Emmanuele realizada...eu também!

Um conto erótico de pflor
Categoria: Grupal
Contém 3202 palavras
Data: 26/05/2008 12:15:30

Este conto era para ser publicado há duas semanas, mas por timidez de emmanuele só agoraa convencí a autorizar a publicação.

Eu e Emmanuele já falamos muito em realizar fantasias. Desde transar ao ar livre, praias, drive-in e afins, passando por ver outros casais transando, tudo isso já povoou nossa imaginação. Nosso grau de intimidade é tamanho que falamos muitas coisas que já fizemos sobre sexo em nossos respectivos casamentos. Ela se queixa da falta de ousadia de Ed, eu já contei sobre uma experiência de troca de casais e de menáge que viví com minha mulher. Aconteceu umas quatro vezes. É uma casa de shows que, lá pela madrugada abre um acesso ‘secreto’ para outra casa onde há vários quartos e salas para os caisais se entregarem a todo tipo de sacanagem e prazer. Só dois casais, uma mulher e dois homens, duas mulheres e um homem, grupos grandes, só mulheres, mulher com três homens e marido no vidro vendo de fora etc. O casal que criou, sabe o que deixa os casais swingers excitados. Havia até um quarto onde o homem poderia deixar sua mulher, ver tudo que se passava lá, ouvir, mas não teria como interromper se mudasse de idéia, era o quarto do “estupro”. O casal dono da casa explicou que aquela mulher que tivesse a fantasia de ser estuprada, deveria entrar e, sem violência, claro, seria submetida a uma simulação inesquecível de estupro. Mas deixava claro que o marido não poderia nem teria como interromper. Emmanuele ficou doidinha para saber mais e cheguei a detalhar um pouco, dizendo que minha mulher ficou tímida, mas que depois de umas bebidas, entrou neste quarto e se entregou a três másculos homens que a comeram de todos os jeitos. E é verdade, minha mulher deu pra todos.Eu ví tudo e aproveitei para comer uma morena que esperava para entrar e seu marido deixou ela dar no corredor, foi uma bela trepada em pé. Emmanuele ouviu isso durante a enrabada que eu dava nela e disse que queria conhecer um dia e dar igualzinho.

Mas, o problema era conseguirmos ir já que o horário é tarde, dia de sexta e como explicar em casa. Mas, a sorte soprou para o nosso lado há uns dois finais de semana atrás. Minha mulher viajou para participar de um encontro da faculdade onde ensina. Iria voltar no sábado à tarde.E commo já tínhamos combinado, ambos estavam autorizados a se “divertir” caso rolasse alguém interessante. Não perguntei quando voltou, mas a cara dela era de quem tinha sido comida por alguém na viagem.

Emmanuele armou uma situação com uma sua amiga, Bárbara, para que esta telefonasse na sexta final de tarde pedindo que dormisse na sua casa, pois não estava se sentindo muito bem. Assim, Bárbara iria acobertar a escapulida de emmanuele para Ed não desconfiar. Lá pelas 22h, peguei Emmanuele na casa de Bárbara. Ela estava mais gostosa deo que o normal, disse que pegou um vestido da amiga: preto, curtinho e daquele tecido que vc encosta e fica de pau duro só de notar como é fininho e parece estar roçando na pele da mulher. As suas coxas realçavam e a bunda ficava mais deliciosa ainda.

Antes de irmos, Emmamnuele pediu para eu comprar camisinhas, mas eu já tinha feito isso. Ela perguntou quantas, eu disse que duas, aí eu ouví algo muito bom: “só duas?! E se eu tiver coragem e vontade de entrar no tal quarto do “estupro”? vou ter que dar para três pelo menos...” Aquilo me acendeu o pau e parei para comprar outras.

Na chegada, o manobrista abriu a sua porta e deu uma olhada de deixar Emmanuele sem graça.

Lá dentro, depois de pedir a ela que fosse ao banheiro e voltasse sem a calcinha, sentamos num cantinho, bem próximo a um casal bonito que chegou quase ao mesmo tempo. A mulher tinha um par de pernas que me deixou doido, falei isso para minha amnte gostosa e ela rebateu dizendo que o cara era gostoso. Rimos e nem sabíamos que mais tarde iríamos provar bem o quanto era verdade.

Não bebo, mas E..tomou uns três dinks, ficando bem solta. Eu incentivei e dei muita corda para ver até onde ela chegaria. Em certo momento, uma música bem suave interrompeu as músicas agitadas que começam tocar lá e fomos para a pista. Dançaávmos e E...sussurrou que o casal estava levantando. Ela se esfregava gostoso em meu pau duro e dizia bem baixinho: “Paulo, tô doida pra ficar nua”. Meu pau que já estava duro, aumentou a ponto de eu ter vontade de comê-la alí mesmo. Duas músicas depois, voltamos à mesa e notamos o casal mais perto. Cumprimentei ele, Marcelo, sua mulher e os convidei a sentarem à nossa mesa. Muito simpáticos, o papo fluiu e em uma frase dúbia de E..,”eu , como Paulo”,, a mulher, Vera, riu dizendo que queria ver isto, aí rimos e se havia alguma reserva, ela começava a acabar. Como estamos perto do são João, o DJ colocou uma música de forró, animando as duas que sugeriram irmos para a pista novamnete. Lá, dança aqui e acolá, E.. traz Vera pela mão e me ‘entrega’, indo dançar com Marcelo. Eu me surpreendí, mas gostei e aproveitei, pegando firme na cintura de Vera, uma morena muito gostosa e com uma carinha de mulher séria, mas que, mais tarde se mostrou, fogosa na cama. E... dançou gostoso com Marcelo e percebí que ela estava gostando de ficar de costas e encostar nele, sentindo o cacete duro que mais tarde lhe preencheria a buceta e a bunda. Sentamos para descansar, tão juntos que dava para perceber o tesão que tomava conta de nós quatro. O show foi bom, mas queríamos mesmo era ir para os quartos. Lá pela 1h da madrugada, o casal anunciouque o acesso aos quartos estava liberado e que a diversão fosse boa.

Esperamos alguns casais tomarem a iniciativa e depois entramos num corredor qe nos levou a um salão com vários sofás e pufs, neles alguns casais já se amassavam e outros até já transavam freneticamente. Vera e E.. se olhavam e a ousadia da hora da dança sumiu. Eu chamei Marcelo e disse que se as duas quisessem, nada seria proibido. Ele disse que de sua parte tb estava tudo liberado. As pegamos pelas mãos e cada um deu início ao ataque. Ficamos num canto à meia luz, vendo um casal em que a mulher estava sentada de frente para o homem, cavalgando-o sensualmente. Marcelo estava mais próximo e tocou nela, no que Vera consentiu, mas tb tocou no cara. E.. se encostava em mim, e como estava sem calcinha, levantei seu vestidinho e abrí minha calça, colocando minha pica nas coxas de E.., com ela olhando sem piscar o cara fudendo a mulher no sofá. Mandei ela ficar na ponta dos pés e guiar minha pica para sua xana, ela disse que estava com vergonha, pois tinha gente olhando e eu peguei minha pica e metí nela, empurrando-a contra a parede, metendo com força e dizendo que ela não tinha escolha, metí forte e soquei bem fundo. Mex´pi bem, mas tirei antes de gozar pois queria aproveitar mais tempo. Nisso, vejo Vera sem saia, sentada no colo do marido e rebolando com uma cara de mulher que sabe sentar numa pica e que gosta. E...se animou e eu a coloquei na mesma posição. De repente, um cara aparece na frente dela e segurando sua rola, olha para ela. E...sussurrou que o cara estava alí e eu a incentivei dizendo que podia chupar o pau dele se quisesse. Ela não quis, mas percebí pela sua buceta molhada que gostou da idéia. Gozamos juntos e depois que vimos Marcelo gritar que tb estava com Vera, fomos para outro ambiente com bar. Bebemos algo, elas foram ao banheiro e na volta disseram que queriam continuar, mas que tinham combinado algo. Eu e Marcelo rimos e dissemos que ela s mandavam. Entramos num outro quarto, bem menor, mas com duas camas. Elas sentaram e nos puxaram, botaram nossas picas para fora e começaram um boquetede deixar doido qualquer homem. Notei que ao me chupar, E...passava a mão na perna de Marcelo. Vera parou e disse a E..., “ Amiga, é agora”, trocando de lugar. Agora uma chupava a pica do parceiro da outtra.. Que delicia ver E...com a pica grande e grossa, maior do que a minha, de Marcelo na boca, passando no rosto, lambendo, botando toda na boca e Vera me chupando na frente de seu marido e olhando para mim com cara de safada. Pouco tempo depois, E... se levanta, fala em meu ouvido assim: “Paulo, posso dar para ele? Posso ficar de quatro e deixar ele meter em minha xaninha?”. Fiz sinal de positivo, mas antes dei uma camisinha a ele e impus a condição de usá-la para comê-la.Ví minha amante gostosa toda aberta, pegando a pica dele e encostando em sua xaninha por trás, do jeito que sei o quanto ela gosta de dar. Ele olhou pra mim e eu disse que enfiasse de vez, fazendo aquela cachorra gritar e só parasse depois de gozar bem dentro dela. Vera, vendo a cena, se colocou de barriga para baixo, pernas abertas e me falou:”Paulo, já que sua mulher está dando pro meu marido, mete essa pica em minha buceta que quero gozar em seu pau na frente dele tb”. Pus a camisinha e meti sem pena, ela era bem apertadinha e mexeu gostoso. Eu colocava meu peso sobre Vera, mandava ela empinar o rabo e metia forte, mostarndo a Marcelo e a E... que tb sabíamos aproveitar a sacanagem. Muitas reboladas depois, E...fez a carinha que conheço quando está gozando, de quatro e com uma das mãos pegando na perna de Marceleo, puxando-o mais para si, como se quisesse botar pra dentro o que já estava todo dentro. Ele parou um instante e antes que ele gozasse, coloquei meu pau meio mole na boca de E..., ela lambia e gemia com a gozada de nosso amigo. Relaxamos, elas foram ao banheiro, nós tb, lá comentamos que elas eram deliciosas e ao voltar,os, perebemos que as duas demoravam. Quando voltaram, disseram que queriam conhecer, de fora, o tal quarto do “estupro”. Consentimos e as levamos, bem no fundo da casa. Chegando lá, que cena. Víamos por um vidro na frente, uma grande acama, uma mulher loira, baixinha, bunda grande, pernonas torneadas, sendo comida por dois, parecia uma DP. Ela mexia e abria a boca sorrindo. Do lado de fora uns casais além de nós e um senhor de uns 55 mais ou menos, que julgamos ser o marido dela. Ele estava com um cacete grosso e duro nas mãos. Virei para Marcelo e disse que as meninas podiam ajudar o ‘velhinho’. Elas riram e disseram que sim, mas que depois queriam entrar no quarto. Se aproximaram e fizeram umboquete duplo no felizardo. O ‘velhinho’ foi premiado e quase goza na boca de Vera, o que a deixou puta da vida. Ficamos na esfregação, dei umas boas encoxadas em Vera, chupei seus seios , médios, bem redondinhos, ví E... beijando Marcelo com tesão e a mão dele nas coxas dela, certamente enfiando os dedos na xaninha de E.... Elas não vacilaram, quando a loirinha saiu, E...meteu a mão em meu bolso e pegou os dois pacotes de camisinhas que restavam. Deu um para Veraa e ficou com outro. As duas entraram e os dois homens que estavam comendo aloira saíram, mas depois apareceram outros dois.Um deles com uma pica de um calibre impressionante. Eles tiraram as suas roupas de vez, as encostaram numa parede e começaram a roçar seus paus nas coxas das duas. Nisso, vemos três homens quase nus chegarem na porta do quarto. Ficaram olhando pelo vidro e se punhetando. Lá dentro, vimos os caras sendo chupados por nossas parceiras, E... como o cara do picão, botando o que podia na boca e alisando sua bunda. Em dado momento, os dois caras as seguraram com força e fizeram sinal, aí entendemos tudo, os três que estavam próximos de nós faziam parte da coisa. Entraram e encostaram de frente para as duas, segurando suas cinturas, deitando-as na cama e caindo de boca em suas xaninhas. Elas olharam para nós e pude ver que E.., pelo menos, tinha uma expressão de certo medo, mas não tinha jeito. Entramos no clima e como eu já tinha visto minha mulher ser bem comida naquele quarto, fiquei relaxado e esperei para ver o que mais ia rolar. Vera abria as coxas e tinha duas bocas, uma na xaninha e a aoutra nos seios, um pau na boca e muitas mãos a apertá-la. E... tinha um outro cacete na boca, de ladinho e uma língua na xaninha. Eles chuparam bem e depois fizeram sinal de que a coisa ia esquentar. Dois deles seguraram E...a levantaram e colocaram uma venda nos seus olhos. Depois, outro amarrou suas mãos na ponta de uma barra de ferro na beira da cama e a deixou de quatro. O cara que tinha a pica maior coloccou uma camisinha e fez sinal para eu e Marcelo dizendo que ia comer E..., Vera era colocada sentada no pau de outro de frente para ele e com a bunda empinada. E... se mexia, mas não via o que rolava. O cara vestiu a camisinha, mas muito pau ficava aparecendo e ele encostou na bunda de minha gostosa, batendo na bunda o cacetão, encostando na entrada de seu cuzinho. Eu imaginei o estrago que aquela pica ia fazer, mas gostei de ver E...assim dominada. O cara foi metendo, quando um outro tirou a venda dos olhos e mandou ela olhar para o vidro. Quando me viu, deu para entender que dizia que não ia aguentar, eu ri e balbuciei que nada podia fazer, sinalizando com as mãos. Ela abria a boca, olhava para trás e tentava sair da posição, mas o outro a segurava forte e colocou seu pau na boca de E.... Marcelo me perguntava: “e aí, que tal ver a sua gostosa sendo enrabada?”, eu disse-lhe que ela gostava, mas que o cara ia arrombá-la toda. Ele disse que queria comer a bunda dela, com o que concordei. E depois ela deu mesmo. O cara bem dotado mexeu bem, atolou tudo e ela ficou toda mole quando ele saiu de dentro dela. Vera foi comida por dois aomesmo tempo. Acabada a sessão, um dos caras colocou E... sentada em sua pica, de frente para ele, chupava seus seios e pegava forte na sua cintura, socando com vontade. Ela já não resistia, colaborando e rebolando em cima daquela pica que a fazia doida de tesão. O cara gozou, ssiu de dentro dela tb e outro ocupou seu lugar, só que agora com ela colocada de lado e enquanto metia nela, outro recebia um belo boquete. Vera estava sendo enrabada pelo do picão, mexendo e olhando para Marcelo que ouviu de mim a mesma pergunta feita antes. Ele pegava no pau e não desgrudava do corpo de sua gostosa mulher que recebia uma pica descomunal na bunda. Ele estava gostando de ver aquilo. Eu mais ainda, minha E..., rabão para cima, agora era fudida por dois, um que metia na bunda, com ela sentada no colo dele e outro pela frente, ela já com as pernas grossas escancaradas de tanto levar pica. Vera era feita de sanduíche e era balançada no ritmo das penetrações dos dois caras que a comiam. Isso durou umas duas horas, eu já doido pra meter em minha gostosa, quando os caras saíram do quarto, ela se vestiram e nos deram as mãos. As levamos à porta do banheiro e quando voltaram, demos-lhes água e sentamos um pouco. Trocamos telefones, saímos e, ao chegarmos na porta, o manobrista disse que nosso carro já viria. Quando chegou, com outro manobrista, este primeiro perguntou se era muita indiscrição pedir uma carona, ao que respondi que não e oferecí carona. Ele entrou atrás e puxei papo, notando que não era nenhum bronco. E...estava lerdinha, ouvindo o papo sem participar. Não sei o que me deu, perguntei se ele costumava sair com alguma cliente da cas, ele disse que não, pois o dono proibia, mas eu disse que só podia proibir o que via, ele riu e E,,, me olhou com um sorriso no canto da boca. Eu passei a mão em sua perna, apertei de leve e perguntei baixinho se queria continuar a sacanagem, ela me surprrendeu dizendo: “Paulo, quem está na chuva...”. Eu parei o carro e mandei ela ir para o banco de trás. O rapaz ficou sem graça, mas quando eu disse que ele tinha a sorte grande, ele riu e a abraçou, logo pegando em suas coxas. Eu disse aos dois que iria rodar pela cidade e eles deveriam aproveitar para fuder gostoso e eu iria só ouvir e ver pelo retrovisor interno. Ele disse “eu fiquei doido quando vcs chegaram e eu ví as coxas grossas de sua mulher, que gostosa”, passando as mãos e apalpando os seios dela. Eu perguntei a E...o que ela queria, no que ouví: “quero que ele tire esse cacete para fora e vou fazer um boquete, depois quero sentar com ele todo dentro de mim”. Chupou ele e depois pediu uma camisinha, mas como eu não tinha, mandei que se estissem e parei numa farmácia 24h, comprei e voltei ao carro, quando cheguei ela estava de novo fazendo o boquete no felizardo. Fazia isso e quando notei pelo espelho, ela já estava sentada de costas para ele, pegou a camisinha, vestiu o bruto do cacete, sentou e com o cacete enterrado na buceta, ela falava para mim: “Paulo, o pau dele está mexendo no fundo da mimnha buceta, eu já recebí tanta pica hoje, mas essa é muito gostosa” Rodei por várias ruas e como meu carro é grande, observei que ela havia dobrado o banco traseiro e estava quase deitada de costas para ele que apertava seus seios e a puxava para cima dele cada vez mais. Depois de muito rodar e ouvir todos os gemidos que os dois deram, ela gritou “ai, estou gozando, vai, mexe essa pica dentro de mim, não tira, bota mais, mete gostoso, fode essa safada, me come, vou gozar”, e gozou, ficando toda dengosa sobre o corpo bonito do rpaz que não imaginava nunca ter um final de noite daquele.

O deixei num ponto de taxi e dei R$50 para que fosse para casa. Ela ficou no banco de trás e, a deixei depois de um tempo na porta da casa de Bárbara. E...me falou que ao chegar, a amiga estava acordada e quis saber tudo que se passou. E... confessou que falou tudo e que ouviu da amiga a vontade de um dia tomar coragem e ir junto conosco. Eu vou gostar muito, Bárbara é alta, morena, rosto de menina, uns 30 anos e deve ser muito fogosa na cama. Daquelas mulheres grandes, corpão, do jeito que eu gosto. As duas trabalham na mesma empresa.

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