Fantasia parte 2

Um conto erótico de pflor
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 21/05/2008 15:19:17
Última revisão: 21/05/2008 16:34:44

De acordo com o combinado com Ed, à noite, fomos para a frente do computador e enviei um e-mail para Paulo. Ed mandou eu colocar um título que despertasse a atenção de meu ex-colega. Escreví assim: ‘oi, colega, que saudade!’. Fiquei na expectativa de ele estar on line para convidálo para o bate – papo, já que no gmail este recurso é bom, mas não tive sorte. Deixei o computador ligado e fiquei atenta. Enquanto isso, meu marido ficou me instigando, dizendo que era para eu provocar bem, me insinuar que, dependendo da resposta que tivesse, eu sugerísse o bate-papo e desse bem corda para ver até onde Paulo chegaria. Para passar o tempo, abrí um documento no word e deixei o gmail aberto. Um bom tempo depois, minimizei o doc e ví que Paulo respondeu e estava on line. Não perdí tempo, convidei-o para o bate-papo, escrevendo assim: Paulo, estou livre e vc? E provoquei, “não me quer?”. Ele viu e escreveu que esperasse só um pouco acabar de enviar um e-mail, logo depois retornou e disse que ‘era todo meu’. Gelei porque Ed estava junto lendo tudo e eu temí que ele, Paulo, escrevesse algo que desse bandeira. Eu, então, passei a responder dizendo que eu havia lembrado dele e que deu vontade de escrever. Ed falou para mim “pergunte se já casou, como estão as coisas”. Ele respondeu com uma frase bem direta que ‘não casou e que estava livre para mulheres bonitas como eu’. Aí Ed deu autorização para eu me soltar e ficou falando coisas do tipo, ‘diga a ele que está sozinha, diga que eu viajei, que vc quer conversar mais” e eu me soltando e adorando. Paulo escreveu que se eu quisesse, podia me ligar e falar melhor. Eu mostrei a Ed e ele disse que ‘agora vamos ver até onde a ousadia de seu colega chega’, pode pasar o nº para ele(claro que meu ‘amante’ já tinha meu nº há muito tempo, mas disse a Ed que iria dar o celular, não de casa. E fiz. Enquanto isso, meu marido disse que se ele ligasse, eu alimentasse o papo e que se a conversa esquentasse, que eu fosse bem safada e até fizesse sexo pelo telefone. Eu adorei a idéia e com meu marido deixando o tesão subiu a mil. Paulo demorou um tempinho e ligou. Quando o celular tocou, Ed mandou eu sentar na cama e ficou nú, passando a mão em minhas pernas. Paulo foi falando que estava com saudades, eu respondí com uma frase sem nexo com a intenção de ele sacar que era melhor fazer de conta que éramos estranhos, sem intimidades...(se Ed soubesse o quanto eu era íntima dele, o quanto já me entrteguei toda, sem reservas em todas as nossas deliciosas trepadas na hora do almoço, se soubesse que eu fui o ‘prato principal’ várias vezes...)

Só para facilitar a leitura, vou dividir o relato em duas partes.

... eu deitei na cama com a bunda pra cima e fiz sinal para Ed vir por cima, encaixando seu pau nas minhas coxas, fiquei apertando seu pau com as coxas, sem deixar penetrar, mas fazendo um movimento de apertar e soltar, ficando bem molhadinha, mais do que lubrificada para receber a picona de meu marido e ouvindo meu gostoso amante. Parecia um sonho, mas era real, bem real!!!! Comecei a dizer a Paulo que eu sou casada e que não sabia como estava tendo coragem de falar com ele assim, mas que queria continuar e que enquanto fosse possível, iria adorar ouvir a sua voz. Ed me cutucou e disse que era para eu dizer a Paulo que ‘estou na cama, sem roupa, pronta pra dormir sozinha’, eu falei e meu gostoso começou a perguntar a minha posição na cama, eu descreví com detalhes, fiquei doida e fiz sinal para meu marido meter sua pica em mim. Ele ficou pirraçando, roçando sua cabeçona em mim sem meter, eu o puxei, ele fugia e ficava na tentação até que invertí o jogo, mandei ele sentar na beirada da cama e fui de costas, pernas abertonas e sentei de vez naquela cabeçona que me abriu toda, sem levantar, o pau todo dentro, rebolei feito uma vagabunda e fui dizendo para Paulo o que eu gostaria de fazer com ele e que na verdade era a narração do sexo real que estava acontecendo. Ed encostou o ouvido no telefone e ficou tentando ouvir junto comigo as sacanagens que eu escutava. Quando Paulo pediu para eu ficar de ladinho, deitada e abrísse as pernas como se ele estivesse me comendo de ladinho eu fui à loucura. Ed me comia e eu, mais uma vez no mesmo dia pensava em meu amante fogoso e safado que sempre me come com muita voracidade e desejo. O telefonema foi longo o suficiente para eu deixar Ed bem atento, pois em um dado da transa, depois que Paulo desligou após anunciar que estava gozando, eu ouví de meu marido algo que me animou ‘vc gostou da coisa, não é, quer realizar ao vivo um dia?”.

Enquanto meu marido não tomar coragerm para realizar minha fantasia que ele, sem saber, provocou ainda mais, eu vou me encontrando para “almoçar, ir à ‘missa”, dando muito gostoso e sendo bem comida como toda mulher quer.

Beijinho e até1

Obs. Você, leitor(a), antes que ache estranho, saiba: este conto, desde a sua primeira parte foi escrito por ‘pflor’, em companhia de Emmanuele e faz parte da nossa fantasia. Ainda não aconteceu, mas quando ocorrer, haja detalhes!!!!!

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Comentários

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Adorei seu conto, Adoro uma mulher safada, mas sou egoísta, desejo a dos outro e não desejo que desejem a minha. Gostaria de realizai uma fantasia que ainda falta para mim, participar de um DP na mulher dos outros. Pode ser com Ed ou Paulo, não me importo você topa?

Roberto_monteiro@yahool.com

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