Thetis vira uma prostituta

Um conto erótico de Thetis/Paulo
Categoria: Grupal
Contém 1494 palavras
Data: 20/05/2008 22:12:05
Última revisão: 21/05/2008 23:31:52
Assuntos: Grupal

THETIS VIRA UMA PROSTITUTA

Nossos contos são contados a dois e onde um termina o outro continua colocando o seu ponto de vista sobre o ocorrido.

THETIS:

O Paulo chegou em meu apartamento, por volta de 10h da manhã. Entregou-me uma sacola com algumas caixas.

– Presente pra mim?

– Não, presente pra nós dois. Abra logo!

Havia algumas caixas. Na primeira, encontrei uma belíssima bota preta de saltos altos e cano longo, que ultrapassava o joelho. Em outra, havia um conjunto de saia e blusa, extremamente extravagantes: a saia vermelha era curtíssima e justa e a blusa preta era decotada e transparente. Por fim, em outra caixinha, um conjunto de maquiagem com batom vermelho, blush, base, lápis, etc., uma bolsinha vermelha e um perfume barato.

– Venha aqui, putinha. Sente ao meu lado, aqui no sofá.

Segurou-me pelo rosto com uma mão, apertando minha face.

– Vai usar essa roupa hoje à noite, se maquiar e cheirar como puta. Pegue um táxi e peça pra descer naquela rua onde as putas fazem ponto. Desça próximo àquela locadora de esquina e fique andando por lá. Vou estar te olhando de longe. Se parar algum carro, vá até o vidro, diga um preço bem alto. Tenho certeza de que vão recusar. Aí eu passo e te chamo. Vou te oferecer dinheiro também e você vai entrar. Só aí vai saber o que pretendo. Pode ser que seja somente uma puta pra mim, pode ser que eu chame outra como pode ser que eu te leve pra um outro macho que eu tenha negociado o preço e o serviço que vai prestar.

Empurrou-me no sofá, dirigiu-se à porta e antes de fechá-la, completou:

– Você entendeu tudo, vadia? Agora eu sou seu cafetão. Às 22 horas quero te ver lá. Não tem opção e não admito atraso.

E saiu, me deixando ali com tesão. Embora o Paulo me tratasse dessa forma, às vezes, aquilo não era sentido como agressão. Eu me excitava e ali mesmo, me masturbei totalmente dominada pela ansiedade e medo.

PAULO:

Saí de lá excitado com a situação e sabia que a Thetis tinha ficado com tesão, esperando pelo encontro inusitado que faríamos.

De longe vi quando desceu do táxi, vestida como tinha mandado. Estava bem puta, como queria.

Não demorou nada e apareceu um carro, logo outro e desse, ela aproximou-se de maneira bem característica. Debruçou-se sobre a janela do carro e em seguida entrou. Eu tinha dito para não entrar, mas depois fiquei sabendo por ela que foi para me provocar e me deixar puto com ela e castigá-la mais. Ela contou que entrou no carro e o cara estava com o pau para fora e fez com que ela segurasse e batesse uma punheta para ele. Gozou logo e ela desceu, com R$ 50,00 na mão.

Outro carro se aproximou e então ela comportou-se como combinado.

Passei a frente do carro e chamei-a . Ela debruçou-se e procedeu como o normal entre "elas" ao chegar a um carro. Perguntei o preço e ela disse R$ 150,00. Disse que era muito, mas dependendo de aceitar um programa diferente podia receber R$ 250,00. Ela topou e entrou no carro.

Levei-a para um local onde teria uma festinha e queria surpreendê-la com o que aconteceria. Lá chegando, ela pode ver o ambiente. Mais dois casais estavam presentes. As mulheres vestidas como prostitutas com seus maridos na situação em que estávamos.

Fomos convidados pelo dono do apartamento a colocar algo nosso num recipiente que foi oferecido. Coloquei o chaveiro que ficou junto com outros dois. Aí percebemos o que aconteceria.

THETIS:

Eu estava um tanto intrigada com a situação. O dono do apartamento, então, anuncia o começo do leilão. Leilão? Ele mesmo tirou um dos objetos daquele recipiente e era o chaveiro do Paulo.

Tive que subir numa mesa pra ser leiloada. O Paulo começou a me oferecer como mercadoria. Me mandava virar de costas, batia em minha bunda, me mandava mostrar os seios. Disse que eu era a puta perfeita para as perversidades de um homem.

Um dos homens ofereceu R$300,00 por uma hora. Entregou o dinheiro ao Paulo. Tive que ir a um do quartos do apartamento com aquele homem que eu nunca tinha visto.

– Puta, tire a roupa e fique com as botas.

Fiz o que ele mandou. Ele se sentou na cama e puxou o pau pra fora. Seu pau estava muito duro e tinha uma cabeça grande.

– Fique de quatro e venha como uma cadela que é mamar aqui.

Ele havia pago pra ter prazer e o meu cafetão já estava com o dinheiro em mãos. Eu não poderia recusar. Fui, vagarosamente até a cama e abocanhei aquele cacete. Chupei como puta e ele gemia enlouquecido, se contorcia.

De repente, empurrou-me pelos ombros, me lançando ao chão. Sentou-se sobre mim, aproximou meus seios um do outro e meteu o pau entre eles.

– Uma espanholinha, vadia. Enquanto meto nas tuas tetas, lambe meu caralho.

E a sessão de putaria continuava. Eu percebi que, todas as vezes que ele estava pra gozar, ele parava. Afinal, eu tinha uma hora com ele.

Ele era forte, me ergueu e atirou-me na cama.

– Arreganha bem as pernas, puta, o máximo que puder. Quero tua buceta aberta.

Chegou até mim, lambia e sugava tudo. Metia os dedos e eu estava muito excitada sabendo que era uma puta naquela hora. Senti que ele enfiou dedos na minha buceta e no meu cuzinho. Ele estava muito tarado.

De repente, meteu-me o pau com força. Dava estocadas violentas e começou a gozar feito um bicho. Pude sentir sua porra quente me encharcando.

Ao terminar, virou-se pra mim e disse.

– Vai se levar, cadela. Vou parabenizar seu cafetão pela puta que ele tem. Vou contar que te arregacei o cú.

Ao voltar para a sala, não havia nenhum dos casais. Afinal, o tempo deles ainda não havia terminado. Com quem Paulo estaria? O que estaria fazendo? Quanto pagou?

PAULO:

Eu tinha ganho na escolha a mulher de outro participante e fomos para o quarto. Foi uma trepada normal. Ela não ofereceu nada de mais que pudesse me surpreender, apenas percebi que gostava muito de trepar, como todos que participavam.

Quando terminamos, encontrei a Thetis me esperando. Querendo notícias perguntei o que tinha acontecido. Ela contou com detalhes. Puxei-a pelo braço.

– Vem aqui, sua biscate!

Entramos num dos quartos e já dei-lhe uns tapas na cara.

– Sua cadela! Já não te disse que o cu é só meu? Não te disse que puta minha não se excita com outro homem? Como isto aconteceu contigo? – E a cada observação minha dava-lhe mais tapas na cara. – Vais ficar toda inchada para aprender a só gozar comigo e lembrar que o teu cu só eu como.

– Mas eu não gozei com ele, disse ela choramingando!

– Puta minha não goza com outro, não dá o cu e muito menos fica excitada! Plaft! Outro tapa na cara. Agora fica de quatro no chão e vai junto comigo caminhando, assim, para mostrar que és a minha cadela!

E assim saímos do quarto com ela junto aos meus pés e com a maquiagem toda borrada pelos tapas e pelas lágrimas.

Os outros ficaram olhando, quando chegamos assim.

– Esta cadela me desobedeceu! Eu disse. – E vocês vão assistir ao castigo que vai levar.

Coloquei-a deitada por cima do encosto do sofá, levantei sua saia e baixei sua calcinha. Tirei a cinta e comecei a bater na bunda da Thetis e fazia com que repetisse. "Sou a puta do Paulo e não posso dar o cu e gozar com outro, só com ele" . E assim a cada cintada ela repetia.

Isto estava excitando a ela e a todos os outros que começaram a se masturbar e a se esfregar mutuamente. Eu tirei o pau para fora, duro como estava e coloquei de uma só vez até o fundo naquele cuzinho.

– Lembre sempre: este cu é só meu!

THETIS:

Uma das mulheres, percebendo que eu sentia a bunda arder, saiu da sala e voltou com um copo de água. Entregou-me e eu bebi com muita vontade, em pé, pois sentar era quase impossível.

– Vamos, cadelinha, vista-se e vamos embora. Sua estréia como minha puta até que foi boa. Recebi elogios do cara que te comeu.

Tive que me sentar no carro. Não havia outro jeito. Mas minimizei a pressão, sentando-me meio de lado. Durante o trajeto, algumas lágrimas rolavam pelo meu rosto e Paulo não me dirigia nenhuma palavra, nenhum carinho.

Ao chegarmos em meu apê, ele me disse:

– Espere, minha querida, vou ajudá-la.

Desceu do carro, abriu a porta de meu lado e pegou-me no colo. Aninhei-me em seus braços e assim subimos pelo elevador. O Paulo depositava em meus cabelos beijos carinhosos.

Entramos e ele me levou pra cama. Ajeitou-me delicadamente, cobriu-me e deitou-se ao meu lado. Não disse palavra alguma, simplesmente passou seu braço pela minha cintura e adormecemos desse jeito.

pfecmd@hotmail.com http://casalfogoso.blogspot.com

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Comentários

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Gostei adoro transar assim, sendo uma biscate, apanhando do meu cafetão.

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Não entendi... O cara chegou mesmo a comer o cú dela? Tem uma parte que ela fala que sentiu o cara meter os dedos na bucetas e no cú... Depois que o cara meteu e gozou... Foi no cú então? Pensei que tivesse sido na buceta! Até porque o cara fala que queria que ela arreganhasse bem as pernas, pois queria a buceta bem aberta... Ia pegar 10, mas com esta complicação vai ficar com 9! Ah! Dei nove também porque desta vez não me enganou, pode-se considerar na categoria grupal! ;)

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