Nossa história de amor, um verdadeiro romance!

Um conto erótico de Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 4045 palavras
Data: 20/05/2008 11:34:58
Última revisão: 20/05/2008 13:16:26
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

Meu nome é Luiz Alberto, tenho 17 anos, sou loiro, olhos azuis, 1,85m., 75kg., corpo malhado. Sem falsa modéstia, sou um cara atraente. Rodrigo, meu padrasto tem 26 anos, 1,95m., 89kg., pele clara, cabelo preto, olhos pretos; ele é realmente um tesão. Quando ele começou namorar mamãe, fiquei puto, achei que ele era interesseiro; pois meu pai tinha deixado um belo patrimônio pra nós. Minha mãe era 17 anos mais velha que Rodrigo. Não conseguia ver amor naquela relação. Rodrigo sempre foi muito educado comigo, eu fazia questão de deixar bem claro minha posição. Com o tempo, descobri que Rodrigo tinha muito, mais muito mais dinheiro do que nós, uma verdadeira fortuna. Seu pai era um grande empresário, dono de hotéis, fazendas e muitos outros negócios. Rodrigo já estava com mamãe há uns 6 meses, quando tudo aconteceu! Minha mãe sofreu um acidente e veio a falecer, fiquei totalmente sem chão, meu pai tinha falecido há 5 anos atrás, eu sou filho único, minha mãe também, avós mortos. Meu único parente era um tio, irmão de papai, que vivia em Berlim, na Alemanha, que nunca vi, só conhecia por fotos. Quando tudo aconteceu, não sabia o que fazer, fiquei em choque, para minha surpresa Rodrigo cuidou de tudo. Depois do enterro, me deu um desespero a sensação de estar só no mundo, claro que tinha meus amigos, os amigos de mamãe, isso tudo aconteceu há mais de 2 anos atrás. Depois que todos foram embora, aquele apartamento parecia não ter fim, estava tão mal, que nem notei que Rodrigo, ainda estava ali. Fui para o meu quarto chorar, chorei até não ter mais lágrimas. Quando ouço alguém bater na porta: ‘Posso entrar?’; perguntou Rodrigo. ‘Pôde, claro, nem sabia que cê ainda tava aí!?’. ‘Você achou que eu ia te deixar sozinho?’. ‘Obrigado, Rodrigo, você está sendo tão legal, e eu sempre fui tão implicante com você!’. ‘Não tem nada não, você só estava tentando proteger sua mãe!’. Nessa hora, eu desabei no choro novamente: ‘Estou ferrado Rodrigo, não tenho mais ninguém, estou sozinho, completamente só!’. ‘Não está não Luiz, eu estou aqui, sei que não sou da tua família, mas pra mim é como se fôssemos uma família, eu vou estar do teu lado sempre, vou tentar te ajudar em tudo, mesmo que você não acredite, eu amava sua mãe!’. Ele se aproximou de mim e me abraçou. Acordei diversas vezes durante á noite ,e vi Rodrigo cochilando numa cadeira do lado da minha cama, ele ficou ali a noite toda. Eu acordei ele já tinha preparado o café, o telefone não parava de tocar, Rodrigo não deixava eu atender, ele atendia e passava as informações sobre o que tinha acontecido, me livrou de mais dor. ‘Lu, que tal você passar uns tempos lá em casa, sabe lá mudar de ambiente, te faria bem!’. ‘Não sei Rodrigo, não quero atrapalhar, tirar tua privacidade, você já está me ajudando demais, e ainda tenho tanta coisa pra arrumar, pra ver!’. ‘Atrapalhar não vai mesmo, vamos fazer companhia um pro outro, e quanto ao que tiver que arrumar e ver, eu te ajudo, e nas coisas jurídicas, Mario não é o advogado que vai cuidar de tudo?!’. ‘É!’. ‘Então, não tem desculpa, sozinho aqui e que você não vai ficar!’. Naquele dia mesmo, arrumei minhas coisas e fui pro apartamento do Rodrigo. Já no apartamento do Rodrigo, ele não sabia o que fazer pra me agradar; fomos ao supermercado e ele comprou um monte de besteira, chocolate, salgadinhos; me senti criança de novo, nem quando era criança via estas coisas, minha mãe era meio hippie, vegetariana, lá em casa só entrava alimento orgânico. Eu estava até com vergonha, por ele estar sendo tão legal comigo! Na 1ª. semana, ele nem foi trabalhar, não me deixou 1min. sozinho, conversávamos, ele alugou um monte de filmes, jogávamos. Ele comprou uma TV e um micro pra mim, mandou instalar TV a cabo, Internet, eu ficava cada vez mais constrangido. ‘Não precisa tudo isso Rodrigo, nem em casa eu tinha isso tudo!’. ‘Eu sei, a Mara era meio hippie, mas eu imagino que um garoto da tua idade goste um pouco de tecnologia, e quando você quiser voltar à sua casa, você leva a TV e o micro, são presentes meus!’. ‘Mas, Rô!’. ‘Ficarei chateado se recusar!’. ‘Ok!’. O tempo foi passando, retomei minha rotina, o Rodrigo a dele. Quando Mário, o advogado que esta cuidando de tudo pra mim, ligou, ele disse que eu precisava de um responsável por mim, até completar 18 anos, Rodrigo disse que não tinha problema, eu continuaria na casa dele. ‘Mais de um ano Rô, falta mais de um ano pra eu completar 18, não posso ficar tirando sua privacidade por tanto tempo!’. ‘Olha, Luiz assim você até me ofende, só se você está achando muito chato morar comigo, daí eu entendo!’. ‘Não, claro que não é isso!’. ‘Então, não tem mais problema!’. O tempo passava e cada vez mais, Rodrigo se tornava o centro da minha vida, eu já estava completamente apaixonado por ele! Como não me apaixonar por um homem daqueles, lindo e extremamente amoroso, educado. Eu nunca fui um cara inseguro ou com problemas amorosos, mas perder minha mãe, tinha me tirado o chão, de um garoto extrovertido cheio de amigos, eu me tornei um recluso e minha paixão pelo Rodrigo só piorou tudo. Rodrigo sempre me incentiva a sair, a convidar meus amigos pra vir aqui em casa, mas não via muita graça em festa, só me sentia bem perto do Rodrigo. Eu sabia que uma hora ou outra, Rodrigo iria entrar pela porta com alguma guria, mais que normal pra um cara de 25 anos (na época), lindo com todo gás. Morria só de pensar nisso: Numa noite, tive um pesadelo; sonhei com mamãe, papai e Rodrigo, vi todos mortos, acordei aos gritos. Quando abro os olhos, vejo um Rodrigo preocupado do meu lado: ‘O que foi Lu?!’. ‘Um sonho horrível Rô, horrível!’. Comecei a chorar, Rodrigo me abraçou. ‘Fica aqui Lu, não me deixa sozinho!’. ‘Eu não vou deixar! Chega pra lá, dá um espaço, eu vou deitar aqui com você!’. Deitou do meu lado, me abraçou, começou a fazer carinho na minha cabeça, acabei dormindo. Quando acordei, eu estava abraçado no Rodrigo, com minha perna sobre seu corpo, ainda por cima, excitado. Sem eu perceber, Rodrigo abriu os olhos. ‘Bom dia Luiz, você está melhor?’. ‘Estou sim, desculpa ai!’; e me afastei. ‘Que foi Luiz, está com vergonha de mim, garanto que durante a noite, eu te agarrei também, estava uma noite tão fria!’. ‘Vou fazer algo pra gente comer!’; me deu um beijo na testa e levantou. Agora, não tinha mais dúvida, eu amava Rodrigo, morria de tesão por ele, admirava-o. Ainda por cima, ele dava motivos pra eu querê-lo cada vez mais, se ao menos ele me tratasse mal. Levantei, tomamos café, passamos todo domingo junto, sua mãe ligou avisando do casamento de uma prima, uns amigos ligaram convidando-o pra sair, ele não foi. Preferiu ficar comigo em casa, assistindo filme. Aluguei uma comédia e o filme Transamérica. O filme é sobre um transexual, que descobre que tem um filho, mais ou menos da minha idade. Eu meio que com medo dele reclamar, sei lá, tem caras que basta ter algo que se refira ao universo gay, num filme que já acha ruim. ‘Nossa este filme Transamérica e bem legal, parece um pouco a gente?’. ‘Como assim Rodrigo?’. ‘Está bem, eu não sou um transexual querendo me operar, nem você é um garoto querendo ser astro pornô, é o lance paternal que é parecido, você não acha?’. O paternal acabou comigo. ‘Paternal Rodrigo, você não tem idade pra ser meu pai, no máximo irmão!’. ‘Idade não tem nada a ver, eu não cuido de você, me preocupo com você, então, mais paternal que isso!?’. ‘Vai pro inferno Rodrigo!’. ‘Que foi Lu, o que eu fiz?’. ‘Nada,vou dormir!’. Que raiva, paternal, me deu vontade de mandá-lo engolir o amor paternal dele,sabia que estava sendo idiota, que não podia querer nada além disso dele, mas quando estamos apaixonados a lógica e a razão parecem que somem da nossa cabeça. Daquele dia em diante, comecei evitá-lo, o que os olhos não vêem o coração não sente. Voltei a sair com meus amigos,arranjei até uma garota. Ele continuava amoroso, e me perguntou várias vezes se tinha feito algo que me magoara, eu negava sempre. Era sexta-feira, eu tinha ido num aniversário duma amiga, cheguei em casa por volta da 1:30hs. da madrugada. Fui na cozinha beber água e fui dormir. Quando escuto gemidos e sussurros vindo do quarto do Rodrigo, eu fiquei paralisado no corredor, se tivessem me enfiado uma faca no peito não doeria tanto. Claro que eu sabia que este dia ia chegar, ele era solteiro, tinha todo direito de transar e namorar quem quisesse, mas na hora foi horrível! Fui para o meu quarto, fiquei tão mal, que nem conseguia chorar; só aquele aperto no peito, me senti de novo, completamente só, eu daria tudo pra ser a pessoa com ele no quarto. Não agüentando mais ouvir aqueles sons, sai. Fiquei um pouco na portaria do prédio, depois comecei a andar meio sem rumo, sentei no banco duma praça, perto de casa e fiquei até o dia amanhecer. Uma hora, um mendigo apareceu, eu falei pode levar tudo cara; dei meu relógio ofereci o tênis. ‘Eu só quero um cigarro cara, mas se tu continuar aqui, logo vai ser assaltado mesmo!’. Por sorte não fui, o mendigo ficou um pouco ali comigo, até conversou! Voltei para casa, eram mais de 9hs. da manhã. Rodrigo já tinha ligado para todos os meus amigos, já tinha ligado para o hospital, policia; estava desesperado. Já na portaria o porteiro me avisou que Rodrigo estava louco atrás de mim. Quando abri a porta, Rodrigo me abraçou, ficou me olhando como se estivesse verificando se eu estava inteiro. Deu-me uma bronca, disse que eu quase tinha matado ele do coração, que eu não era mais criança, que tinha que ter mais consideração com ele, blá ,blá, blá; falou um monte. ‘Sabe Luiz Alberto, acho que é melhor, eu voltar para minha casa, já estou bem melhor, já abusei da tua hospitalidade demais, já sou bem grande, acho que posso cuidar de mim,você fez mais por mim do que devia, afinal, você nunca teve obrigação nenhuma de me aturar, nem somos parentes!’. ‘Puxa Lu, não somos parentes, mas pensei que os sentimentos podiam nos unir, mais que os laços de sangue, sempre tentei fazer tudo por você, pensei que você gostava de mim, mas pelo visto, nem tua amizade eu conquistei! Fica aqui, só faltam 6 meses pra você completar 18. Eu ficaria mais tranqüilo, ou você não está suportando viver comigo?!’. ‘O que eu te fiz, te fiz algum mal, me diz?’. ‘Mal algum Rodrigo, pelo contrário, se não fosse você, nem sei o que seria de mim, eu gosto muito de você, muito mesmo, o problema e que você merece ter privacidade, sua liberdade de volta, me sinto invadindo sua vida!’. Na verdade, queria fugir dali, pra nunca mais presenciar, ouvir de novo, ou talvez pior ter que conviver com uma namorada, pensei na falta que ele me faria. ‘Luiz Alberto, você não invade minha vida,você faz parte dela, e agora vamos esquecer tudo isso,vamos bolar algo legal pra fazer neste sábado de sol, um amigo meu me convidou para ir a um churrasco. Você quer ir, a casa dele é legal tem 1a piscina enorme!’. Resolvi tentar esquecer aquilo, a dor de ficar sem ele, por enquanto, era insuportável, mesmo sofrendo, resolvi ficar. ‘Tudo bem, com o calor que esta fazendo vai ser ótimo! O churrasco foi ótimo, aproveitei muito a piscina, foi ótimo sair um pouco, os amigos do Rodrigo eram tão legais quanto ele. O dono da casa se chamava Henrique, tinha por volta de uns 40 anos e ficava o tempo todo fazendo carinho, abraçando Pedro, este deveria ter uns 35 anos, passava a mão no cabelo, da pra notar que eram um casal, eu estava louco pra perguntar ao Rodrigo, mas tinha vergonha. ‘Rodrigo!’. ‘O que Lu?!’. ‘Eu...’. ‘Fala!’. ‘Eu queria...’. ‘Fala!’. ‘Eles são um casal?’. ‘Eles quem?’. ‘O Henrique e o Pedro!’. ‘São, estão juntos há 15 anos!’. ‘Nossa!’. ‘Legal, eles tem bastante amigos, todos sabem?’. ‘Lógico, tá na cara, não é seu Rodrigo. Você fica incomodado com isso?!’. ‘Não pelo contrário, acho legal!’. ‘E você?’. ‘Acho tão natural, como um casal hétero, não vejo diferença, são 2 pessoas que se amam!’. ‘Eu já imaginava que você não tinha estas neuras, cê namorou minha mãe, que era bem mais velha!’. ‘Eu lembro,você não me aturava nem um pouco!’. ‘Desculpa!’. ‘Passado, vamos aproveitar a piscina mais um pouco!’. ‘Só mais uma coisa!’. ‘Fala, Lu!’. ‘Tem mais não é!’. ‘Tem mais,o que?’. ‘Gays, aqui,tem?!’. ‘Quanta curiosidade!’. ‘Vai fala!’. ‘Não, agora você vai para a piscina!’; e me jogou na água. A cada dia que passava, estávamos mais unidos, sentia um clima diferente, Rodrigo sempre foi muito amoroso comigo, preocupado, mas agora, ele me abraçava mais, deitava no meu colo, eu fazia carinho no cabelo dele, no rosto, ele não se incomodava. Até que um dia, ele estava no meu colo assistindo TV e ficou aquele clima, meio de beijo, ele me olhando, eu fazendo carinho na cabeça dele, olhando para ele. Foi quando ele levantou, inventou uma desculpa e saiu, nos afastamos de novo, aquilo era uma tortura para mim; estávamos tão próximos e estávamos nos tornando quase formais um com outro, era muito para a minha cabeça. Uns dias depois, estou dormindo, acordo com alguém entrando no meu quarto, chegando perto da minha cama. ‘O que foi Rodrigo?!’; acendi a luz do quarto, estava sentado do meu lado, um cara que nunca tinha visto!’. ‘Quem é você, o que você está fazendo aqui cara, sai do meu quarto!’. ‘Calma, sou um amigo do Rodrigo, só queria te conhecer, quando venho aqui nunca te vejo, você é bem bonito!’. Rodrigo entra no meu quarto com tudo. ‘Está louco cara, o que você tá fazendo aqui?!’. ‘Estava curioso, ele é bonito, porque não o chama da próxima vez?!. Rodrigo vai pra cima do cara e puxa ele pra fora, os dois discutem e o cara vai embora. Minha cabeça estava rodando, estava na cara, mas eu me recusava acreditar, aquele cara ali não era só amigo do Rodrigo. De mim ele fugia, já daquele canalha! Levantei e fui falar com Rodrigo, ele estava sentado no sofá da sala, de cabeça baixa. ‘Rodrigo você não tem nada para me contar?!’. ‘Não!’. ‘Claro, sou um idiota, não tenho nada com tua vida, mesmo!’. Virei e fui saindo da sala, quando ele me segurou pelo braço. ‘Senta ai, Lu, e que não sei por onde começar!’. ‘Você é gay, não é, e aquele e teu namorado, e minha mãe; você a enganou também? Eu sabia, eu sabia que tinha algo errado!’. ‘Cala a boca Luiz Alberto, me deixa falar!’. ‘Eu realmente amei tua mãe, eu a conheci num momento muito difícil, estava me descobrindo, não me aceitava, ela me apoiou foi uma grande amiga, ela sempre soube de tudo, eu a amava e sabia que ela me amava também, tentamos namorar, nunca transamos!’. ‘Não consigo acreditar nisso!’. ‘Estou sendo o mais sincero possível contigo!’. ‘Sincero... Rodrigo, acho que você não é idiota, você deve ter notado o que sinto por você e me deixou fazer papel de idiota! Você devia ter me contado e ter me apresentado seu ‘caso’, eu achando que você fugia por que não era sua praia! Você fugia de mim, você gosta de homem, você não gosta é de mim, não é Rodrigo!?’. ‘Eu não entendo, por quê você fez isso comigo, você deveria ter me dito que tinha alguém, eu to exigindo demais, na verdade você não me deve explicação alguma!’. Fui sair dali, ele me segurou. ‘Eu amo você, Rodrigo, sempre amei!’. ‘Ama, como ama, ama e transa com outro na minha cara, ama, me dá esperança e foge, que tipo de amor é esse?!’. ‘Deixe-me explicar, depois, você pôde fazer o que quiser!’. ‘Rodrigo se põe no meu lugar só um pouquinho, tua mãe foi umas das melhores pessoas que eu encontrei na vida, devo a ela minha sanidade, você era um garoto que tinha acabado de passar por mais uma tragédia, sozinho, eu tinha obrigação e o dever de te proteger! Quando me peguei apaixonado por você, tentei tomar a melhor decisão, tentei ser responsável, adulto, claro que não conseguia dissimular o que sentia; tive que esconder, aquele cara não é meu namorado, a gente transa às vezes, não sou de ferro, acha que é fácil, ter você tão perto de mim, te desejando, segurando tudo; eu fiz o que achei mais correto!’. Neste momento, eu fui até ele, ele estava sentado no sofá, eu me ajoelhei na sua frente, entre suas pernas, peguei nas suas mãos e disse. ‘Eu amo você, amo como nunca amei ninguém, eu desejo você, preciso de você, sentir você, sufocar este amor já tá me fazendo mal, eu amo você, amo você!’. ‘Eu também amo você muito!’; eu fui beijá-lo, ele se negou. ‘Eu bebi amor, acabei de ficar com aquele cara!’. ‘Não me importo, nada tem importância, preciso de você!’. Então, nos beijamos, o beijo que demorou mais de um ano pra acontecer, uns beijos quentes, cheios de desejo, amor! Sentia seu coração bater, sua respiração acelerada, estava excitado, ele também, sentia seu membro super duro, embaixo do pijama. ‘Amor, preciso tomar um banho, eu estive com outro cara!’. Ele tomou banho e fomos para o meu quarto, ele tirou minha camiseta, o pijama, tirou a toalha, só o que separava nossos corpos era a minha cueca, um obstáculo logo removido, seu corpo sobre o meu, seu hálito quente, ele beijou todo meu rosto, olhos, boca, nariz, orelha, pescoço, ficava passando a língua nos meus mamilos, eu já me contorcia de tesão! Foi descendo pelo meu abdômen, percorrendo-o com seus lábios, enquanto suas mãos descobriam minhas coxas, minha bunda, em todo trajeto, ele sempre parava um pouco e me dava aquela olhada sacana. Chegou no meu pau, que já estava babando, começou passando a língua, enquanto sua mão acariciava minhas bolas, sua boca percorria meu pau, das bolas até a cabeça, na cabeça, ele fazia movimento circulares, meu corpo queimava, eu me contorcia de tesão. Ele cuspiu na cabeça do meu pau e começou a chupar só a cabeça. Cuspia de novo, passava a língua pela lateral do meu pênis, no freio, nas bolas, fazendo tudo isso, sempre me olhando com aquele olhar sacana. Então, ele começou literalmente a foder meu pau com a boca, eu não estava agüentando mais! ‘Vou gozar, amor!’. Ele continuou com o pau na boca, gozei como nunca tinha gozado na vida, ele me beijou. Agora era a minha vez de dar prazer à ele. Deitei-me sobre ele, continuei beijando, uns beijos violentos, agressivos, quase doloridos, eu beijava mordia seus lábios, seu pescoço, fui descendo, nos seus mamilos, cuspi e comecei a fazer movimento com a ponta dos dedos, ele gemia, falava coisas inteligíveis, subi minha boca de novo, chupei seu queixo, pescoço, mordi sua boca, fui descendo, percorrendo seu abdômen com meus lábios. Quando cheguei no umbigo, olhei para ele, sua expressão de prazer, sua cabeça pra trás, seus olhos semi cerrados, parei; fui em direção aos seus lábios; beijei-o novamente, fiz de propósito, queria prolongar muito aquele momento. ‘Amor você é bem sacana!’. ‘Você não viu nada ainda, comecei a passar a língua de leve nos seus pêlos, ele tem muitos pêlos no abdômen, fui passando a língua bem de leve no abdômen, nos pêlos do seus braços, chupei os dedos da sua mão, fui descendo, passei minha língua nos seus pêlos pubianos, na sua virilha, minha língua percorria suas bolas, lambia seu pau, passava a língua de cima abaixo, sua respiração era cada vez mais ofegante, como ele tinha feito, salivei bastante e cuspi na cabeça do seu pau, comecei a chupar só a cabeça, punhetava um pouco, lambia, fui aos poucos engolindo. No começo não consegui colocar muito, logo estava com quase a metade do pau dele na boca, a saliva escorria no canto dos meus lábios, chupei muito, babei ele todo, ele gemia, sua respiração começou a ficar mais ofegante, seu pau latejava na minha boca. ‘Vou gozar, tira da boca amor, tira!’. Ele gozou no meu peito, pescoço até no rosto. Seu gemido foi quase um urro de prazer. Meu pau estava explodindo novamente, eu me deitei ao seu lado. ‘Amor você é demais, te amo!’. ‘Eu também amo você!’. Nos beijamos. Tem mais, claro que tem sacana, só espera um pouco. Logo estávamos nos beijando novamente, ele pediu para eu me virar, fiquei de bruços. Ele deitou-se sobre meu corpo, sentia se cacete já em riste, tocando minha bunda, seus lábios em meu pescoço, foram descendo pelas minhas costas, ele começou a passar a ponta da língua de cima abaixo nas minhas costas, quando estava próximo ao cóccix, ele parava, desceu até meus pés; lambeu a planta e foi subindo, percorrendo minhas pernas com sua língua, eu me deitei sobre um travesseiro, ele começou a passar a mão na minha bunda, abriu-a, salivou e cuspiu, ele começou a massagear meu cuzinho, lamber, ficou um bom tem me lambendo. ‘Não estou, agüentando mais, amor!’. Ele me virou de frente pra ele, pegou o gel KY. ‘Meleca pra mim, amor!’. Minha mão já estava trêmula de tanto tesão. Ele colocou o travesseiro embaixo das minhas costas, passou bastante gel KY, ele me beijou e falou: ‘Relaxa, se tiver doendo muito avisa!’. Ele deitou sobre mim, o braço embaixo da minha perna, me beijou, eu estava com muito tesão, mesmo assim quando a cabeça entrou doeu muito, ele me olhava, como querendo saber se estava tudo bem, eu tentei disfarçar, fiz sinal com a cabeça para ele continuar, ele meteu tudo! Senti suas bolas baterem na minha bunda, doeu muito, comecei a lacrimejar muito, ele começou a beijar meu rosto, secou minhas lágrimas, com a ponta dos seus dedos, me beijou, ficou parado um pouco, começou com movimentos lentos, foi intensificando os movimentos, metia mais forte, nada muito brusco. A dor foi diminuindo, o prazer de sentir seu membro pulsando dentro de mim era o melhor que tudo! Ele me beijava, eu passava a mão na suas costas, meio que puxando ele contra mim, meu ânus já contraia, ele metia lentamente, mas com força, fazia uns movimentos com o quadril. Senti seu caralho enorme pulsando mais, sua respiração mais ofegante, seu corpo estremeceu, ele gozou, gozei também, gozamos quase juntos! Ele soltou seu corpo sobre o meu e assim ficamos por um bom tempo. ‘Luiz, eu amo você!’. ‘Eu também te amo, Rodrigo, muito!’. ‘Nosso amor, foi explosivo!’. ‘Quanto tempo nós perdemos. Mas, temos a vida inteira para recuperar!’. Nos beijamos e adormecemos abraçados. Continuamos juntos, felizes e tentando recuperar o tempo perdido... Eu e Rodrigo nos amamos profunda e imensamente. Nós nos completamos e formamos um verdadeiro casal de amantes, amigos, companheiros e cúmplices... Principalmente cúmplices de nosso imenso amor! Não sei se essa minha experiência de vida emocionou a vocês, mas ela me emociona até hoje e é verdadeira, real e verídica! Quem não acreditar é porque não conhece todas as faces do verdadeiro amor, seja ele hétero ou homossexual... Não importa, o amor é um só! E acho também que Rodrigo e eu, temos plena consciência do nosso amor, e que jamais nos separaremos, pois somos um só ser, quando nos amamos! Nossa vida dá realmente um conto, isto é, um verdadeiro Romance! Obs.: Nossos nomes foram trocados, pois vivemos em São Paulo, e por maior que seja essa Metrópole, seria inconveniente usarmos nossos nomes, muito embora não escondemos de ninguém que fôramos e somos um casal “casado”! Ah, agora coma a oficialização da união gay em São Francisco, EUA, vamos ver se conseguimos nos casar lá, embora já tenhamos feito aqui no Brasil (SP), um contrato de união estável. Felicidades a todos!

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Comentários

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olha mona o teu conto foi legal, deu pra sentir que foi veridico, ou entao tua imaginacao foi a mil, mas se parecia um capitulo de um livro bixa, por favor,olha nao deu tesao nao, mas a sra tah de parabens segura esse homem por que se for do jeito que tu escreveu e o homem que toda bixa quer, parabens, e curta bastante

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