Procurando um H p minha M

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 2616 palavras
Data: 19/05/2008 20:01:34
Última revisão: 14/01/2009 12:17:36
Assuntos: Infidelidade

Procurando um H p minha M

Olá pessoal! Recordam-se da última aventura?Contei sobre mim e minha esposa! Aquela em que a levei para ser possuída pelo funcionário de um drive-in? Pois é, depois daquela aventura tentei convencê-la a vivermos uma outra aventura, porém, ela ainda estava um pouco retraída, mas não revelava qual a razão, mesmo porque sempre que transávamos recordávamosda nossa aventura e ela, por sua vez, fazia questão de relembrar momentos em que fora possuída naquela noite. Pois é, e não entendia, já que ela viveu intensamente aquela aventura, qual a razão específica em não querer viver algo semelhante. Bom, fui, de uma maneira ou de outra, tentando descobrir o porquê, quando então, numa noite em que tínhamos acabado de transar consegui que ela me revelasse tal razão. Disse-me ela que tempos atrás havia sonhado estar com um desconhecido, porém, sem a minha presença, situação essa em que nunca havia vivido e que isso a teria deixado muito excitada, entretanto, não gostaria de viver qualquer aventura sem minha presença. Sabendo disso, comecei a conversar com ela e tentei lhe explicar que não estaria sendo leviana, mesmo porque poderia viver essa aventura sem que eu soubesse. Bom, sabendo disso, recorri à internet. Criei um hotmail p ela e coloquei algumas fotos. Em sites de bate papo passei a fazer um rol de amigos p ela, sem que ela soubesse e comecei a excitá-los a ponto deles mandarem fotos desnudos. Passado algum tempo eu comecei a indagá-la se gostaria de ter um hotmail, coisa assim, mas ela nunca foi muito ligada em internet ou computador. Fui incendiando essa idéia, quando então ela topou. Mal sabia ela que já tinha seu hotmail e um rol de simpatizantes. Nesse espaço de tempo eu comecei fazer com que ela passasse a manter contatos na net. Certo dia, eu lhe disse que seus contatos do MSN haviam lhe mandado mensagens, e passei a lhe mostrar as fotos q seus admiradores haviam lhe mandado.Dentre eles, após muito custo, ela acabou simpatizando-se com um cara cujo nome disse ser “Amilton”. Tal cara descrevia-se como tendo 47 anos, 1,78m de altura, casado, empresário e morador da cidade de Americana-SP. Nas fotos q encaminhou mostrou-se ser uma pessoa normal. Sobre seus dotes sexuais, observei q não se tratava de um bem dotado, algo em torno de 19cm, mas tinha uma glande bem volumosa. Apenas para ilustrar. Sempre que minha mulher percebia que Amilton encontrava-se on-line fazia questão de chamá-lo e com ele conversar. Os assuntos nada tinham de picante, mesmo porque ela procurava ser mais reservada. Talvez eu, anteriormente, tenha sido mais atirado do q ela quando comecei essa brincadeira. Certa noite, ela falando com Amilton, ele a convidou para um chopp, dizendo que viria para SP, mas ela não aceitou. Eu estava ao lado dela, como sempre a orientando em suas mensagens e cada vez apimentando o clima p ela. Naquela noite, deixamos o computador e fomos para a cama. Transamos muito e eu, percebendo q ela estava excitada c o cara, passei a fantasiar algumas coisas dele com ela. Foi ai q eu consegui convencê-la em aceitar a proposta do cara e ela, por sua vez, me indagou se eu não ficaria chateado com tal situação, ou seja, dela viver uma aventura com outro cara sem a minha presença. Voltei ao computador, apenas para bisbilhotar na net e acabei abrindo a caixa de mensagens dela e observei que Amilton estava on-line. Chamei por minha esposa, que já estava quase dormindo e pedia a ela voltar a falar com Amilton. Ganhando o teclado ela passou a conversar com ele e eu ao seu lado, orientando-a no q dizer. Passaram, a partir de então, a trocar frases que excitava um ao outro, e, por sua vez, acabaram marcando um encontro, com local e horário. Fiz apenas uma exigência a ela, que levasse a filmadora e, se ele, Amilton, aceitasse, filmassem a transa entre eles. Bom, chegara o momento, minha esposa se produziu de uma maneira q parecia ir algum evento muito importante. Estava linda. Vestia uma mini blusa q mostrava o colo dos seus peitos, uma calça preta q colava ao seu corpo, uma sandália de salto que deixava a mostra seus lindos pés, mãos e pés com as unhas muito bem feitas. Seus cabelos pareciam haver acabado de penteados em um salão de beleza, e o perfume, algo estonteante. Bom, saímos de casa com destino ao local marcado, um barzinho simples, com mesas ao ar livre. Lá chegando nos despedimos e ela desembarcou do carro. Sai do local, mas a vontade de assistir a cena dela em companhia de outro homem me aguçava a curiosidade, assim, dei meia volta, procurei estacionar meu carro em um local onde se tinha a visão do bar. Na rua mesmo encontrei um local privilegiado onde era possível ver minha mulher e o seu novo acompanhante. Presenciei Amilton por várias vezes pegar suas mãos, lhe acariciar os cabelos. Certo momento Amilton levantou-se e dali saiu, talvez tivesse ido ao banheiro. Pouco tempo depois retornou, entretanto, mudou de cadeira, sentando-se ao lado de minha esposa. Abraçou-a com uma das mãos e com a outra acariciava a mão dela, até que em certo momento lhe beijou o rosto. E beijos e beijos no rosto de minha esposa conseguiu ganhar-lhe os lábios. Sinceridade, me bateu uma raiva, uma vontade de ligar para o telefone dela e acabar com tudo aquilo, mas, já que eu havia assumido o risco não poderia mais voltar atrás, afinal, fui eu quem armou tudo aquilo. Arrependi-me muito quando vi aquela cena, mas, enfim, já estava feito. Ela nem imaginava que eu os observava à distância. Foram vários beijos que trocaram, e cada qual se intensificando. Em dado momento o garçom se aproximou e pude ver que trazia a conta. Nesse momento decidi segui-los. Entrei em meu carro e procurei ficar em um local onde não perdessem minha presença. Levantaram-se da mesa e abraçados foram para o carro de Amilton. Procurei segui-los à distância até que chegaram a um motel, já próximo de minha casa, acredito eu que ela própria tenha indicado. Fiquei em um local onde era possível avistar a entrada do motel, isso já passava das 23:00h. Ali fiquei até às 05:00h, quando então eu avistei eles deixando o motel. Seguiram ao local de origem, ou seja, o barzinho em que se conheceram. Amilton estacionou o carro, quando então recebi um telefonema de minha esposa para buscá-la, só que mal sabia ela que eu os observava a distância. Pude surpreendê-los, ainda dentro do carro, em beijos estonteantes. Passados uns quinze a vinte minutos me aproximei e parei próximo à saída do barzinho, bem à frente deles, onde era possível ela ver que eu havia acabo de chegar. Pelo retrovisor, mesma a uma distância considerável, avistei minha esposa desembarcando do carro de Amilton, e até o local onde me encontrava veio caminhando, de uma maneira muito sensual, como se fosse uma puta. Entrou no meu carro sem nada dizer, quando então eu a indaguei de como fora a sua aventura e, um tanto envergonhada com um sorriso malicioso, respondeu apenas que sim. Um leve momento de silêncio entre nós e novamente perguntei se ela teria chegado a filmar sua aventura, mais uma disse que sim. Perguntei se Amilton não havia se incomodado com isso, mais uma vez em curta resposta disse não. Percebi que ela ainda estava um pouco envergonhada com a minha presença, em razão disso decidi não fazer mais perguntas e fui direto para casa. Lá chegando ela foi para o quarto e eu, de certa forma, fiquei um tanto chateado e permaneci na sala. Liguei a televisão e ali permaneci. Alguns minutos depois ela foi à sala e me perguntou se eu não iria dormir com ela, quando então, talvez um tanto áspero, disse que estava sem sono e que iria assistir um pouco de televisão. Ela me perguntou se eu estava chateado com aquela situação e eu, por sua vez, de acordo com o que havíamos combinado, sempre dizer a verdade um ao outro, quando então disse que sim, mas não revelei que parte de sua aventura havia assistido. Ela sentou-se ao meu lado e disse que também assistiria televisão junto comigo e acrescentou que homem nenhum em sua vida a faria esquecer-se de mim. Perguntou se eu tinha curiosidade de assistir ao que havia filmado e eu lhe respondi que achava que não era o momento. Passou ela a me acariciar e acariciar, até colocar meu pinto para fora das calças, ao qual passou a chupar volupiosamente. Ali mesmo no sofá rolamos uma transa onde ela gozava intensamente. Assim que satisfeitos, ela, mais uma vez, perguntou se eu não tinha vontade de assistir ao que havia filmado. Na verdade, eu estava com medo de assistir e me arrepender, mas, como eu mesmo disse, fui eu quem procurou isso, então porque não encarar de frente? Deu início ao filme Amilton se afastando da câmera, já sem camisa, e ao fundo era possível ver minha mulher sentada à beira da cama. Ele dela se aproximou e ao seu lado sentou-se. Passaram a se beijar e em dado momento ele lhe tirou a blusa. Passou então a acariciar-lhe os seios e logo depois a chupá-los. Enquanto isso, abriu-lhe as calças e passou a acariciar-lhe a vulva. Era percepto que ela estava muito excitada, tanto é que, simultaneamente, abriu a calça dele e sacou seu pau para fora dela. Um beijo rápido ocorreu entre os dois, quando então Ailton se levantou, postou-se defronte a ela com seu mastro imponente defronte ao rosto dela, onde ela prosseguiu a acariciá-lo. Não demorou muito, Amilton aproximou-se um pouco mais e, assim, ela acabou ganhando com sua boca. Chupava o pau do cara lhe arrancado gritos de prazer, enquanto ele lhe acariciava os cabelos. Aquela cena da minha mulher engolindo aquela cabeçona era demais, que vontade ela estava daquela rola. Nesse ínterim, ela própria retirou suas calças, deixando seu lindo corpo carnudo coberto apenas pela calcinha que lhe escondia apenas sua vagina. Não demorou muito e Amilton lavou o rosto de minha esposa com muita porra, que não lhe deixava escapar o pau de sua boca. Amilton então passou a beijar a boca de minha esposa, ainda cheia de sua própria porra, enquanto ia lhe tirando as calcinhas. Passou então a chupá-la e eu percebi que ela se contorcia toda. Acredito que ela deve ter gozado muito. Assistindo a tudo estávamos calados, quando então eu perguntei a ela sobre a sensação que teve, ela apenas me respondeu ter sido delicioso. Voltando as filmagens, Amilton abandonou a buceta de minha esposa e sobre ela se deitou. Ao vê-la com suas lindas pernas separadas pelo corpo de Amilton me bateu um puta tesão e, enquanto trocavam beijos, observei que ela já gemia, deduzindo que ele já a tivesse penetrado. Não era possível ver, em razão da posição em que a câmera se encontrava. Ela o acaricia com as mãos e pés. Sem deixar de penetrá-la, Amilton levantou-se e ergueu as pernas dela, apoiando os pés delas em seu peito e socando-lhe fortemente sua rola em sua buceta. Se estão recordados, em meu conto anterior disse que minha mulher tinha um tesão enorme nos pés. Ela passou a acariciar o peito de Amilton com seus pés levando-os ao seu rosto, quando então, enquanto era possuída, Amilton passou a beijar e chupar seus pés. Ele deve ter percebido que ela adorava aquilo e ficou um bom tempo assim, chupando, lambendo e beijando seus pés. Logo depois, ele, Amilton, desceu uma das pernas dela entre suas próprias pernas, mantendo a outra ao alto, e, em movimentos rápidos estocava a buceta da minha mulher. Momentos depois, desceu a outra perna e a deixou de ladinho, mantendo a mesma intensidade de penetração. Minha mulher se deliciava com os movimentos daquele cara. Não demorou muito, sem que o coito fosse interrompido, minha mulher já estava de quatro para aquele filho da puta, que cavalgava nela como se fosse uma égua. Em dado momento a filmagem interrompeu, foi quando minha mulher disse que havia acabado a fita e que somente percebeu quando haviam terminado aquela transa, e, segundo ela, após minha pergunta, rapidamente respondeu que ele havia lhe lavado a buceta de porra. Outra fita foi colocada na filmadora e desta vez, estavam na banheira do motel. Novamente ele chupava a buceta de minha mulher e sem demorar muito apoiou uma de suas pernas no canto da banheira e lhe enfiou o caibro. Algum momento depois ele a deixou e logo retornou. Trazia algo nas mãos, quando pude perceber depois que era lubrificante. Lambuzou seu pinto e enquanto passava o lubrificante chupava o cu da minha mulher. Mais uma vez se afastou e percebi a câmera se aproximar dela, bem próximo. O cara parecia um profissional. A filmagem ficou nítida quando ele encostou aquela cabeça rombuda bem no botãzinho da minha mulher. Foi possível ouvi-la pedindo para senti-lo dentro de si, enquanto isso ele ensaiava, alisando-lhe a rodinha com a cabeça de seu pau, ora apertando apenas a pontinha, ora esfregando a parte debaixo do seu pinto. Dado momento Amilton empurrou, bem de vagarinho aquela cabeçona no cu da minha mulher, quando ela soltou um gemido e dizendo: “ta doendo, ta doendo”. Amilton pedia-lhe paciência e que logo a dor se transformaria em tesão. Permaneceu inerte ali, como se estivesse aguardando o cu da minha mulher se acostumar com a grossura da cabeça do seu pinto. Algum tempo depois ele passou a se movimentar bem lentamente e não demorou muito já havia invadido aquele rabo delicioso. Como ele arrombava o cu da minha mulher e por sua vez ela gritava e muito, sempre “ai, ai, ai”, mas não pedia para parar e ele cada vez mais acelerando seus movimentos, quando então estacionou seu pau todo na bunda dela soltando um brado de tesão. Retirou seu pau do interior do cu da minha mulher bem devagar até o momento em que aquela cabeçona deixou o interior daquele rabo gostoso soando um barulho como se estivesse abrindo uma champagne. Não demorou muito e vi a porra daquele cara saindo do cu da minha mulher, descendo à sua buceta. Nesse momento entraram na banheira, quando então minha mulher me confessou que haviam esquecido da câmera. Juntos entraram na banheira, se banharam e permaneceram se acariciando. Durante o diálogo ele disse algumas coisas de sua vida, nada tão importante, quando então ele perguntou a ela o que eu poderia pensar sobre isso. Acho que ela deve ter revelado a ele nossa trama, quando então ela lhe disse que me amava muito e que ali estava somente porque eu a havia encorajado e mais uma vez indagada por ele, disse ter sido muito bom. A partir daí as filmagens cessaram. De lá para cá venho sempre indagando minha esposa a respeito, ela parece ter um pouco de vergonha em comentar comigo, mas não nega que a aventura que teve lhe fora muito excitante. Se tem vontade de se encontrar com Amilton? Eu não sei. Ela nega. Se voltou a se encontrar com ele também? Não sei. Acho que não, pois temos sido muito sinceros um com o outro desde aquela noite em que a entreguei ao funcionário do drive-in. Sei que nos relacionamos muito bem na cama e ela vem me procurado muito mais do que eu a ela para transarmos. Vamos ver! Depois dessa experiência ainda não tenho vontade que minha mulher se relacione com mais alguém, talvez algum dia me bata vontade de atiçá-la a mais uma experiência. Obrigado a todos e espero que tenham gostado.

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Comentários

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É isso aí, Côrno Frouxo. Conte os chifres que ela te bota.

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Gostei mais do outro... O chato de ter começado tão bem é manter a qualidade e, o que ainda é mais difícil, se superar! Pelo jeito continua sem segurança no sexo, não usa camisinha... Mas tudo bem, a buceta é sua e dela! Ah! Notei que desta vez ela deixou gozar na boca? Deveria ter explorado mais isso, pois no conto anterior disse que ela não permitia. Fiquei triste de você ter dado preferência ao MSN, deveria ter oferecido sua esposa aqui para nós que acompanhamos seus contos e lhe prestigiamos! Para onde eu mando a minha foto?! :)

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