Anal com muito prazer!

Um conto erótico de VIDAS!
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 19/05/2008 13:03:04
Última revisão: 12/12/2008 10:16:16
Assuntos: Anal, Heterossexual

Como homem, heterossexual, eu adoro sexo anal. Eu poder penetrar com o meu pênis naquele canal apertado e mais áspero, sentir a mulher se entregando e me recebendo com a submissão que o amor e o carinho permitem, é uma oportunidade deliciosa para demonstrar que ela pode confiar em seu parceiro, que vai procurar dar e receber prazer com o cuidado de evitar machucá-la e ela, ciente de seu papel de mulher, confiando e sentindo prazer a partir de um ponto tão erótico, e cheio de zonas erógenas, porém mais delicado e carente de cuidados, para evitar a sensação de dor ao invés da de prazer.

O centro responsável pela sensação de prazer e de dor é o mesmo no cérebro humano, cabe à qualidade dos estímulos, bem como sua interpretação por parte de quem os recebe, para percebê-los como dor ou como prazer. Para esta decisão, concorre a maturidade psicológica que permite dar-se prazer pelo ânus; a capacidade de confiar no parceiro; a higiene de ambos e a sintonia fina entre os dois.

Enquanto algumas pessoas sentem nojo ou consideram repugnante e humilhante esta variação sexual, outros de maneira perversa consideram uma oportunidade de obter prazer com o sofrimento do outro, causando-lhe dor, como que obtendo uma vantagem pela sua superioridade e impunidade. Eu , como homem, desejo sentir este prazer com uma mulher. E que ela sinta o mesmo por mim, e comigo, que se entregue e obtenha satisfação sexual por meio da estimulação prazerosa desta área erógena tão íntima e excitante.

Lisa em particular, tem a bunda do jeito que admiro, nem grande nem pequena, mas proporcional aos quadris, que eu seguro e acaricio com as mãos, cabendo uma nádega em cada mão. E ela tem o orifício anal do jeito que gosto, nem redondinho nem franzido, mas um rasgo vertical delicioso, como uma fenda, onde deposito bem fundo o meu prazer em forma líquida.

A higiene íntima faz a diferença, principalmente para carícias orais e estímulos com a língua. E aí entra o fator de sintonia fina, com a química de cada um interagindo e tornando agradável ao outro os mais íntimos cheiros e secreções naturais do corpo, a fragrância da pele, revelada diferente, em acordo com a diferente área do corpo por que nosso nariz passeia.

No começo do nosso relacionamento, ao variarmos para o sexo anal, costumávamos usar lubrificante a base de água, que então se fazia necessário. Aos poucos, com o tempo e a prática constante, acostumando a relaxar a musculatura e associado ao prazer já experimentado em vezes anteriores, a lubrificação com minha saliva passou a bastar. E com a prática cada vez mais ampliada em prazer e tesão, com os complementos tais como palmadas, linguadas e outros mais, ela começou a relatar sentir mais tesão, chegando a ponto de quase desfalecer enquanto a penetro atrás, e juntamente com este aumento do prazer anal, a lubrificação natural foi se tornando suficiente até para penetrações sem lubrificar a minha glande, bastando a excitação dela, desejosa de ser penetrada no ânus.

Por vezes torna-se excessiva esta lubrificação natural, chegando mesmo a diminuir a sensibilidade para ambos, ao reduzir em muito o atrito, mas ao mesmo tempo resultante de uma maior excitação pelo sexo anal por parte dela, o que acaba tocando os dois.

Assim, masturbando-se simultaneamente ou não, variando posições: de quatro, seja com a bundinha levantada e rosto e ombros colados no colchão, ou apoiando-se nos joelhos e mãos mesmo; deitada de bruços, pernas meio fechadas e comigo deitado sobre ela, as minhas pernas por fora, com os pés trançados por sobre os tornozelos dela, como que a prendendo, o mesmo em relação às mãos e braços; eu deitado de frente, abdômen para cima, e ela me cavalgando, sentada em cima de mim, encaixando primeiro pela vagina, depois tirando e sentando com a bundinha até recebê-lo todo dentro de seu ânus e começar a mexer, cavalgando; ou como frango assado, com ela deitando de costas, com as pernas bem arreganhadas, eu a seguro pelos pés ou por baixo dos joelhos, levantando bem sua pélvis e a penetro, primeiro pela frente e depois, a levantando um pouco mais, meto em sua bundinha.

O fato é que, com o tempo e a experiência, a sensibilidade e o prazer foram aumentando, de ambos os lados, e com isto foram surgindo novas posições e variações.

Mas um dia foi especial, e como de costume, inesperado. Após ela ter gozado repetidas vezes pela vagina, na posição tradicional de frente, tipo papai e mamãe, ele me pediu que eu deixasse para ejacular penetrando-a atrás.

Então, eu me coloquei ajoelhado na cama, mas sentado agachado, com minha bunda encostada na cama, de modo confortável, aguardando que ela se posicionasse. As minhas pernas, por fora das dela, a envolvia em seus quadris e pernas.

Ao nos encaixarmos, ela também ficou meio agachada, com a diferença dela ficar com o tronco mais para frente, enquanto eu ficava com o meu tronco mais reto, um pouco para trás, segurando-a pelos quadris, a fim de facilitar o ritmo da penetração, aumentando o ritmo e indo mais fundo de maneira cadenciada e com o encaixe facilitado, e maior a velocidade e mais fundo ia, em acordo com o aumento do tesão, conforme ia me aproximando do gozo.

Mas algo saiu diferente, pois naquela posição confortável me era muito mais fácil penetrá-la com velocidade cada vez maior e indo mais fundo, bem mais fundo, já que ela estava toda arreganhada e eu, segurando-a firme pelos quadris, podia controlar melhor o ritmo e a profundidade, puxando-a para mim ao mesmo tempo em que a penetrava.

A velocidade da penetração foi incrível. Com o desejo aflorado, ela gemendo de prazer, eu cedendo o controle à emoção e deixando meu corpo todo, ao mesmo tempo, entrar no ritmo ditado pelo tesão do momento, quando veio um gozo forte e delicioso, aí enfiei bem fundo e parei lá dentro, sentindo minha glande inchar até explodir em jatos fortes, naquele canal apertado, que aumenta tanto a pressão do jato, e senti também seu anel, o esfíncter anal, piscando em torno de meu pênis, ela entregue em êxtase e gemendo.

Ela estava gozando por trás, pela primeira vez, devido àquela posição. Enquanto ela sentia um calor aumentar e dominá-la, num canal paralelo ao vaginal e tão próximo ao centro do prazer feminino, com tantas terminações nervosas transformando esta região toda em uma área erógena muito forte, relaxando, deixando e sentindo o prazer dominá-la, alcançou o orgasmo na relação anal, que se manifesta pela vagina, como se ela estivesse sendo penetrada e tendo relações pela frente ao invés do ânus.

Bem, passamos a chamar esta posição de metralhadora, e a repetimos constantemente. E é uma delícia para ambos, além de muito confortável, importando em esforço físico somente em acordo com o aumento da velocidade, ditada pelo tesão crescente.

A partir deste dia passou a ser freqüente atingir o orgasmo por meio de sexo anal, dando uma sensação de relação mais completa que antes, que era já deliciosa e prazerosa.

Uma outra variação anal que adoramos é quando ela deita de bruços, com as pernas abertas, e eu a abraço por baixo de seus quadris, enlaçando-a por baixo de seu corpo, entre suas pernas, com as minhas mãos sustentando sua pélvis e, fazendo língua de gato, penetro-a no ânus, bem fundo, mexendo lá dentro, ao mesmo tempo em que levanto seus quadris com as minhas mãos, deixando-a bem empinada, o ânus todo entregue às minha carícia oral, bem à mostra e acessível, a minha língua indo cada vez mais fundo, e ela vai entrando em êxtase, gemendo, empurrando seu corpo de encontro a minha língua e relaxando o esfíncter para permitir uma maior penetração. Isto vai indo até que ela fica totalmente suspensa, com a bundinha bem empinada, de pernas bem abertas, apoiada nos seus joelhos, estes bem afastados um do outro, e pela cabeça, encostada no colchão. Por isto chamamos esta posição de pirâmide.

Aí então, eu a penetro de uma só vez, aproveitando a lubrificação de minha saliva somada à excitação dela, indo bem fundo e mexendo gostoso, entrando e saindo, aproveitando o peso do meu corpo sobre o dela. E aos poucos ela vai descendo, voltando à posição deitada de bruços, tornando mais confortável a continuação da penetração, comigo deitando sobre ela e abraçando-a com as minhas pernas por fora das dela e os braços e mãos segurando os dela, beijando-a na face e, quando ela vira o rosto, na boca e na língua, até despejar todo o meu tesão dentro dela, bem fundo e em jatos bem fortes e grossos, com o peso do meu corpo sobre o dela dando-lhe uma maior sensação de prazer.

Até chegarmos a este ponto em nosso relacionamento, o caminho trilhado foi extenso, mas com cada uma vez mais prazerosa do que a anterior; e isto faz toda a diferença. Quando temos os mesmos desejos, trilhamos o caminho na mesma direção e juntos ajudamos um ao outro a alcançar o prazer e a satisfação máxima possível naquele momento e fase do relacionamento. Por isto chegamos ambos a um sentimento de prazer e sensibilidade que faz com que o anteriormente sentido seja tão pouco, se comparado ao ponto que já atingimos, porém menos, em relação ao que ainda vamos atingir juntos.

A variação do sexo anal pode e deve ser extremamente prazerosa para ambos. Este é um daqueles pontos em que o caráter e a personalidade se mostram com mais e mais clareza, pois vai depender de como esta variação sexual é percebida, tanto pelo homem como pela mulher, para que cada um possa experimentar o prazer que uma área tão erógena oferece.

Para o homem, penetrar no ânus exige mais esforço físico, já que o esfíncter anal opõe maior e mais forte resistência à penetração do que normalmente encontrado no canal vaginal, além de rijo e forte, este músculo anelado tem somente um movimento, o de contração, fechando a entrada do ânus. Assim, penetrar dentre ele, senti-lo envolver o corpo do pênis ao introduzi-lo dentro do canal, onde encontra mais um anel, mais no fundo; isto exige que o pênis esteja mais rígido, endurecido por uma maior quantidade de sangue, bombeada pelo organismo para o corpo do pênis e lá retido, o que exige aumento do ritmo cardíaco e da respiração e que, somados a excitação normal já encontrada na disposição para o ato sexual, proporciona um sentimento de tesão maior do que normalmente, seja no sexo oral, seja no vaginal.

Isto ocorre porque, na penetração anal, a musculatura responsável pelo fechamento do canal anal é o esfíncter anal, e como este tem um único movimento, o de contração, para permitir a penetração, a forma de ajuda e participação está em somente relaxar este músculo. E é aprendendo a relaxar o esfíncter e aceitar a penetração, que ocorre a relação anal sem traumas. Portanto, faz-se necessária uma mútua confiança e a sintonia entre os parceiros, para que ocorra com prazer e este aumente com a prática e o com o tempo.

Texto extraído do livro VIDAS. Leia mais sobre "Língua de Gato", "múltiplas ejaculações masculinas", "múltiplos orgasmos femininos", oral nele e nela etc.

Grátis por e-mail: peça pelo "e-mirim@bol.com.br"

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Comentários

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Ta loco! isso é conto erótico ou um tratado de "como colocar seu pênis rígido no anus de sua esposa" puta que pariu! Faça como eu, ponho logo ela de quatro, passo gel em seu cuzinho, um pouco na cabeça do meu páu, e enterro o páu todo no cú dela, eu fodia ela selvagemente, enquanto ela urrava de dôr e de prazer! Até que gozei e enchi seu cú de pôrra! Isso sim da tesão!

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