Vamos à "Igreja" 1

Um conto erótico de Pflor
Categoria: Heterossexual
Contém 755 palavras
Data: 19/05/2008 08:53:50

Vamos à IGREJA? Primeira parte.

Olá, para começar meu relato, cabe antes uma breve descrição das personagens: eu – 40 anos, branco, 70kg, em forma. Vou me identificar como P. Ela – branca, 26 anos, bonita, corpo delicioso, pernas grossas, seios pequenos, bunda grande, cintura fina. Ambos casados. Vou chamá-la de Emmanuele.

Trabalhamos juntos, mas em funções diferentes. Nosso contato inicial era bem distante, mas um dia, ao sair do trabalho, a ví na rua e oferecí carona, ela aceitou. Boa conversa e as caronas começaram a ficar frequentes. Com isso, os papos começaram a fica mais soltos, mas até aí nada que beirasse a intimidade. Um certo dia, comecei a dar indiretas e Emmanuele sorria, mas nada falava. Uma vez, ao sair do carro, deu um beijinho rápido e foi. Outro dia, mais um beijo, e mais e mais. O fato é que a convidei para sairmos, eu dizia que o motel era uma “igreja” e esse passou a ser nosso código. Vamos à igreja?

Em um dia almoçamos juntos e eu reforcei o convite, marcando uma data. Eu acabei meu trabalho e combinei de esperá-la no estacionamento, na rua. Nunca esperei uma mulher com o pau tão duro, só imaginando o que estava por vir. Ela chegou e fomos. No mesmo bairro, há várias “igrejas”. Entrei em uma, sem que ela pudesse dizer mais nada. Lá dentro foi uma festa! Mesmo lá, no começo, havia uma certa reserva, mas depois ela se soltou e eu a cpmí de quatro com muita vontade. Só para vc leitor(a) imaginar, Emmanuele tem uma bunda grande que o meu pênis se perde no meio daquelas coxas de um jeito maravilhoso, é uma bunda daquelas que não tem como não virar para olhar se passar por vc na rua. Aquela bunda que todo homem adoraria se esbaldar e meter fundo. Ela se deitou de lado, de frente, sentou em meu colo e foi uma bela trepada. Sem contar a carinha de santa que ela faz quando está rebolando no meu cacete. É de gozar logo se vc não se segurar.

Tivemos muitos outros encontros, mas este não dá para esquecer, aaliás, nenhum dá para esquecer, é aquela coisa de lembrar da primeira vez que ela deu para mim. E como deu gostoso!!!!!

O lado bom da coisa é que ela se abria para eu meter fundo o meu cacete em sua bucetinha e ao mesmo tempo ficava envergonhada. Dava um tesão de doido!!!!

Eu a coloquei em pé, apoiada numa mesinha e empinei seu rabão, abrindo as pernas e soquei com vontade. E quando eu lembrava que ela era casad, melhor ainda, ela iria se deitar com o marido já massageada pelo meu cecete a tarde inteira.

Neste dia, quando trepava à noite com minha mulher, eu so imaginava Emmanuele embaixo de meu pau, gozei na intenção dela.

Ficamos numa esfregação um bom tempo e continuamos metendo, ela rebolava, abria as coxas grossas, esticava as pernas, ficava de bunda pra cima e eu me deliciando com aquele corpo que até hoje, e isso já dura uns três anos, eu como cada vez com mais tesão e prazzer. Chegamos a ficar quase um ano sem nos vermos, mas quando nos reencontramos foi um reencontro de fazer inveja. A levei para um outro motel e a comí na piscina. Entrei e ela foi se chegando, completamente nua, seios que eu beijei e suguei com carinho, ela de frente para mim, eu metí de vez, em pé, entrando gostoso e preso às suas pernas gozei rápido. Mas não parou aí, depois a coloquei apoiada sobre uma mureta atrás da cama e ela em pé se entregou ao meu cacete que a penetrou de baixo para cima, ela ficando nas pontinhas dos pés, abrindo a boca e soltando gritinhos de tesão e gemendo gostoso. Mais uma gozada e ficamos na cama trocando carícias. Pela primeira vez, ela me chupou...que BOQUETE !!! Que boca macia e sabida. Sua língua passava em toda a glande, engolia, lambia, abocanhava com gula e eu me segurando apara não gozar logo. Ela pedia para eu não olhar, com vergonha, mas eu não obedecia e via sua boca chupando meu pau de uma forma sedenta e desejosa. Ela gostou de fazer aquele boquet e eu ainda mais.

Nos próximos contos, sempre iniciados com o título deste, mas com as outras trepadas, vc poderá conhecer mais desta mulher que faz a minha vida sexual cada vez mais feliz e que me deixa de pau duro toda vez que penso nela.

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Comentários

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Caro Paulo,

li os contos Fantasia e Fantasia 2, pensei serem verídicos e de autoria da Emmanuelle; Não havia visto observação ao final.

Ao ler vamos a igreja I, fiquei na duvida: é realmente verídico? Como você descreve palavras dela na hora da transa se estavam só ela e Ed em quarto fechado? Há não ser que isto seja uma Fantasia sua e não uma realização. O titulo não é só o TITULO.

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