Eu, dando o cuzinho pra eles! (Carol - Parte III)

Um conto erótico de Naty C. Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2031 palavras
Data: 14/05/2008 03:30:42
Última revisão: 14/05/2008 14:18:26

Ramon me liga, no telefone, pede pra eu me encontrar com ele, pra gente conversar. Eu aceito, marcamos o horário, e desligamos a ligação. O encontro será em uma praça em nosso bairro, bem próxima a nossas casas. Assim que desliguei o telefone, fui tomar banho, um banho bem gostoso e demorado, aproveitava pra pensar em tudo que tinha feito em pouco mais de três meses, o quão prazeroso era, e fui ficando excitada de pensar no Ramon, que agente faria as pazes e continuaríamos com nossas quentes aventuras. Me masturbei durante aquele banho gostoso. Quando acabei do, peguei um shortinho jeans e uma camisa larguinha de manguinha pra vestir, penteie meu cabelo, passei perfume e sai ao seu encontro. O horário marcado era 19:30h, cheguei um pouquinho mais cedo, e ele já estava lá. Sentei ao seu lado, havia muita gente na pracinha, crianças brincando, pais conversando. O tempo estava bastante agradável. Começamos a conversa, perguntei como ele estava ele também me perguntou, e demos à mesma resposta, que estávamos bem. Perguntei qual seria o assunto foco da nossa conversa, ele me disse que eu já devia imaginar, eu confirmei balançando a cabeça. Então ele me disse que sentia minha falta, pediu pra acabarmos com aquela besteira, e continuar como estávamos antes. Eu disse que também sentia sua falta, e que quem tinha começado com tudo era ele. Eu estava disposta a esquecer o acontecido, com uma condição, agente podia ficar com quem quisesse. Ele aceitou, eu continuei falando, que agente não era namorado e por isso, não tínhamos compromisso, ele concordou comigo e também tentou explicar seus motivos para tudo aquilo, e eu acabei entendendo suas explicações, e como eu previa fizemos as pazes. Demos um beijo gostoso, ficamos conversando sobre varias coisas, e fazendo planos de como seria nossa próxima vez. Como havia muita gente, agente não pode se animar muito. Ele me levou em casa, ficamos conversando até tarde, eu disse que sábado iria em sua casa, ele se despediu e foi embora.

Sábado eu acordei, tomei banho, escolhi um vestidinho bem bonito, apertado e curtinho, e sai, estava me sentindo muito bem. Chegando na casa de minha tia, era por volta de 12:00h, ela estava saindo com meu tio e minha prima, dizendo que iam ao supermercados fazer compras do mês, perguntei se Ramon estava em casa, disse que precisava falar com ele, minha tia disse que ele estava no quarto, e me perguntou se eu não queria ir junto, eu disse que não ia poder, porque tinha combinado de sair com minha mãe, que talvez fosse demorar nas compras...Então eles foram, e eu entrei. Não fiz barulho, queria ver o que Ramon fazia, sem que ele notasse minha presença. Fui até seu quarto, ele estava no computador e realmente não me ouviu chegar, eu coloquei minhas mãos em seus olhos, para ele adivinhar quem era, ele brincou dizendo outro nome, tirei as mãos e fiz cara feia brincando, ele levantou e me beijou.

Ficamos nos beijando, enquanto ele abaixava a alcinha do meu vestido, suas mãos, passeava pela meu corpinho gostoso, logo arrancou minha calcinha, e me jogou na cama, ele começou a tirar a roupa com cara de raiva e tesão, abaixou rapidamente sua bermuda com uma certa “violência”, tirou a camisa da mesma forma, aquilo me excitou como nunca, esfregava minha buceta, ele ficou nu, a continuou olhando eu me masturbar, já estava completamente melada, aquela situação de ser observada me levou ao delírio, com o dedo enfiado na buceta gozei muito, ele veio andando na minha direção, ficou em pé do meu lado, ele continuava olhando, me sentei na cama e peguei seu pau que parecia uma pedra, ele não havia tocado em momento algum, eu chupava deliciosamente seu pau, ele esticou a mão e começou a meter o dedo na minha buceta, metia com muita força, eu me arreganhava cada vez mais, continuava eu chupando aquele caralho que tanto me satisfazia, pude perceber que ele estava diferente, mas eu estava adorando a mudança, ele então se deitou e eu não parava de chupar, verei ao contrario e começamos um 69 inesquecível, eu adoro chupar e ser chupada, com os dois juntos, eu simplesmente estava enlouquecida. Ouvi um barulho, mas naquele momento nada me importava, só o prazer, foi quando abriu-se porta do quarto, era o Evandro, e num momento inesperado, ia acabar acontecendo o que eu tanto queria, ele não disse absolutamente nada, sentou-se na cadeira do computador, e ficou parado, dizia em seus olhos, pra gente continuar, com certeza ele já tava desconfiado da gente. Eu como adorava me insinuar pra ele, aproveitei aquele momento. Um momento como aquele não aconteceria de novo por acaso. Então continuei chupando o pau do Ramon, agora encarando o Evandro, que continuava parado, mas eu podia ver o volume em sua calça. Confesso que ele parecia um pouco surpreso com minha habilidade. Saí de cima, me levantei na cama, queira que ele visse meu corpo totalmente nu, para apreciar minha beleza. Virei as costas pra ele, sentei em cima do pau do Ramon, que parecia gostar daquela situação, começamos a trepar como nunca havia trepado antes, estávamos fazendo com muito mas força, uma força que me fazia pular feito louca naquele caralho que nem pedra, eu queria ao mesmo tempo me exibir e gozar, sempre dava uma olhadinha pra ele, ele tinha aberto a calça e estava tocando uma punheta, naquela hora, senti uma mistura maluca de desejos, a satisfação tomou conta de mim, estava super excitada, e ao mesmo tempo sendo realizada, como mulher na cama e um sonho que estava se tornando real.

Ramon estava prestes a gozar, e eu gemia muito alto, gozamos juntos, diminui um pouco o ritmo, continuava rebolando, bem lentamente, me levantei em silêncio, me ajoelhei perto do Evandro e fiquei esperando uma ordem pra eu ter a honra de chupar aquele caralho com o qual sonhava a tanto tempo, ele segurou meus cabelos, e me direcionou para seu membro, era lindo, com a ponta bem vermelha, era grosso e também grande, parecia que eu estava realmente sonhando, comecei a chupar, aquele era um pau especial, tinha um sabor diferente, eu pressionava todo o seu pau sobre minha garganta, sentia um prazer que até o momento eu desconhecia. Queria mostrar toda a minha habilidade, e vontade, e desejo, tudo de uma só vez, satisfazendo meu homem. Não queria que ele gozasse, queria provar aquele pau na minha buceta, e mostrar o tamanho do meu fogo, dando um verdadeiro cansaço nele. Me levantei depois de alguns minutos, ele me olhava, segurei firmi seu pau e o puxei, fazendo levantar também, tirei sua camisa e terminei de tirar a calça.

Sentei nos pés da cama, com as pernas bem aberta, coloquei uma de minhas mãos na buceta, acariaciando levemente meu clitóris, puxei ele pra junto de mim , comecei novamente a chupar, dessa vez bem devagar, quase parando, dei varias lambidas, e parei, olhando para cima pra ver qual seria sua reação, sua próxima ordem. Ramon estava sentado, e ele agora era o espectador, novamente aquela sensação invadia meu corpo, estava sendo observada novamente. Então Evandro me deitou devagar, continuava sem dizer uma palavra, mas seu rosto tinha mudado totalmente de expressão, antes era de surpresa, agora era de desejo, de certeza que sentiria muito prazer. Deitando em cima de mim, me beijou, aquele beijo pra mim foi em câmera lenta, um beijo suave e gostoso, ao mesmo tempo era firme, eu toda melada, peguei seu membro e meti dentro da minha buceta, que mas parecia uma boca faminta, engoli seu pau rapidamente, era um encaixe mais que perfeito, era foda mas gostosa e esperada da minha vida. Ficamos naquela entra e sai intenso por vários minutos, segurando minhas pernas e me entregando completamente, quis ficar por cima, gostava de controlar a intensidade, não demorou muito, ele disse que iria gozar, eu me levantei, nessa hora, o Ramon já estava revigorado, e se masturbava encostado na cama, nos olhando, então fui ao seu encontro e o beijei na boca, ri e dei uma olhadinha pro Evandro, que não entendia direito, então cai de boca no Ramon e comecei a chupa-lo, Evandro se levantou, veio por trás de mim, meu plano era exatamente esse, ele começou a meter, eu me apoiei nas pernas do Ramon, e continuava chupando muito, mesmo ele sendo bem mas alto que eu, não estava atrapalhando em nada, ele gozou rápido dentro de mim, eu estava maravilhada, mas não queria que ele percebesse minha intensa excitação naquele momento, então fingi que nada de especial tinha acontecido, eu sabia que ele iria se sentir “pouco importante” e continuava eu chupando o Ramon, continuava de pé, rebolava minha bundinha, que Ramon tanto apertava, queria provocar mais o Evandro, ele se sentou de novo na cadeira, eu me sentei em cima do Ramon, que estava com ar de riso, me chamou de safada, baixinho, próximo ao meu ouvido, eu pedi pra ele repetir, mais alto, e ele falou três vezes.

– SAFADA, você é muito SAFADA, sua SAFADA.

Fui ao delírio, ele me tomava nos braços, apertava minha bunda, eu o abraçava, puxava seus cabelos e arranhava suas costas. Evandro nos observava guloso. Quando Ramon gozou, nos deitamos na cama e eu fiquei fazendo carinho na sua orelha e cabelo, como se não houvesse mais ninguém ali conosco no quarto, em questão de segundos ele veio ate mim, como um cachorrinho sem dono, mas foi eu que me levantei e fiquei de quatro, ele sem perder tempo, foi logo penetrando de novo aquele pau na minha xaninha, e eu me sentia preenchida, com aquele pinto exageradamente gostoso, ele metia e tirava, metia e tirava, começou a lambuzar meu cuzinho com mel, ele ia meter lá, era dele, estava guardadinho especialmente pra ele, ele fez aquilo, por mais algum tempo e começou a enfiar a pontinha, tirou e tornou a enfiar, repetidamente, até que ele foi enfiando, forçando pra entrar aquele pau grande no meu cuzinho virgem, doeu na hora mas a vontade de descobrir mais uma forma de sentir prazer era muito maior e mas forte que aquela dor, minha excitação aumentava, com a idéia que tudo tinha ocorrido como eu havia premeditado, meu cuzinho seria dele de qualquer jeito. Ramon se juntou a nos e lambia minha buceta vorazmente, e naquele momento eu fiquei totalmente focada em me realizar, já não pensava mais em nada, sabia que duas pessoas muito especiais estavam me proporcionado momentos únicos e indescritíveis de prazer e aquilo me bastava. Ele fodeu todo o meu cuzinho apertado, não demorou pra gozar, continuei naquela posição, agora queria que Ramon também comesse meu cuzinho, foi o que ele fez, Começou a enfiar com um pouco mas de facilidade, o pau dele era uma pouco mais fino, mas não menos gostoso, e agora meu cu não era mas virgem, e já estava todo lambuzado, ele então começou a meter muito gostoso, eu rebolava como nunca, fodemos por um tempo, e ele também gozou dentro do eu cuzinho. Eu estava necessitada de um banho, e disse que iria tomar um, eles quiseram me acompanhar, transei mas uma vez com Evandro, estava em seu colo e começou a rápido penetração, Ramon me fazia carinho, eu no colo de Evandro, com aquela penetração e o carinho, me fez alcançar o ápice do prazer, quando percebi que Ramon ia gozar, fiz questão de sugar cada gota de sua porra, fiz sexo oral em Ramon, que demorou um pouco pra gozar, mas eu estava disposta a retribuir o prazer que me foi proporcionado, lambi também todo o seu gozo, e terminamos aquele, banho maravilhosamente. Os dois me vestiram, eu me deitei na cama, pensando na próxima oportunidade que estaríamos juntos, os três novamente. Eles colocaram a roupa e deitaram um de cada lado na cama, Evandro disse que eu o surpreendi grandemente, e que eu tanto quis ficar com ele, que agora que consegui, não se livraria tão facilmente, que eu teria que atura-lo por muito tempo. Eu disse que adoraria tê-los pra sempre em minha vida... Rimos e continuamos a conversar.

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Comentários

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Obrigada, bruno@eu, com toda certeza, vou continuar escrevendo os meus contos. O FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO, ainda irá ler muito, os textos escritos por mim. Bjinhos pra vc....

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Kkkkkkkk... Só rindo mesmo!!! Eu sei que VOCÊ queria loucamente estar no lugar da doce Carol, com um CARALHO bem grande e grosso metido no seu CU, que com toda a certeza e de um velho, ridículo e mal amado. Tenho dó de você, fico imaginando como um velhinho solitário sente prazer, se punhetando o tempo inteiro, e enfiando cenouras e pepinos no CÚ. Já deve ter tentado até garrafa PET... kkkkkkkkk

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Como os outros..., muito bom! , continue seus episódios são ótimos...um tesão!!! bjs...

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