Aprendendo na escola

Um conto erótico de Ricardo Caçador
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 13/05/2008 21:51:40
Última revisão: 13/05/2008 22:23:00
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar aconteceu comigo há pouco tempo, como a achei um tanto inusitada resolvi escrever, já que gosto muito de escrever contos eróticos. Deixem me apresentar, meu nome é Roberto, tenho 38 anos, 178m peso 70 kg, não me acho bonito, sou solteiro, gosto muito de esportes, e estive nos Fuzileiros Navais durante 20 anos, dos quais 16 como pára-quedista, um acidente recente me levou a reserva, e como sou totalmente perfeito, apenas não servindo mais para a Marinha, fiquei numa boa vida, desfrutando o que a vida pode me dar de melhor, como sai com um bom salário, não preciso ficar desesperado atrás de emprego. Muito bem, sai do Rio de Janeiro, e resolvi fixar residência em Porto Alegre, com a ajuda de alguns amigos que tenho nessa cidade, logo arranjei um pequeno apartamento, muito confortável e em uma boa localização. Não é em um prédio alto, e sim uma construção muito comprida e com apenas dois andares, são 20 apartamentos ao todo, sendo 10 no térreo e os outros no andar superior. Dei sorte, pois peguei um apartamento de frente para a rua, portanto o ultimo de cima, tenho vizinho só de um lado. Aos poucos fui conhecendo meus novos vizinhos, quase todos casados, que com um pequeno salário não podem pagar por um grande apartamento. Casais jovens, muita mulher bonita, como nosso prédio é todo murado, temos uma certa privacidade, portanto quase todo o final de semana tem um churrasco em que se reúnem todos os moradores do prédio. Os únicos solteiros alem de mim, são 6 jovens estudantes que dividem 2 dos pequenos apartamentos, 3 rapazes e 3 moças, estes são do interior e estudam na capital. É ai que começa minha história, também fiz amizade com este grupo, apesar da diferença de idade, às vezes alguns deles batem a minha porta para pedir algo emprestado, cd, fita de vídeo e outras coisas mais. Alguns deles também freqüentam com certa regularidade a minha casa. As garotas são muito bonitas, todas na faixa dos 19 anos, porem uma sempre me chamou mais a atenção, pois alem de ser muito bonita, ter um corpo maravilhoso, é diferente das outras duas, estas são loiras de olhos verdes, uma se chama Priscila e a outra Raquel, a moça a qual me refiro se chama Nara, é morena, como disse antes é um mulherão, porem muito metida, enfim muito antipática. Pouco tempo depois da minha chegada ao lugar, fiquei sabendo que todas elas transavam entre eles, os estudantes, e que já havia tido muita briga de casais por causa das garotas. Eu inclusive tive um caso com a Raquel, mas que durou muito pouco, pois notei que não haveria futuro nem mesmo para uma transa de vez em quando. Muitas vezes quando o grupo se reunia para estudar, e surgia alguma dúvida, corriam a minha porta tentando tira-la sem ter que recorrer a pesquisas e perda de tempo, na maioria das vezes eu os tirava de apuros. Notava porem que a Nara sempre que fazia uma pergunta, usava de ironia, e mesmo através da Raquel eu fiquei sabendo que ela não ia com a minha cara. Usava sempre expressões como: você que sabe tudo poderia me dizer porque... Ou se o sabe tudo não sabe é porque a coisa realmente é muito difícil. Aquilo ia me enchendo, mas nunca quis demonstrar que ela me irritava, simplesmente fingia ignorar, o que não era verdade, eu era louco por ela. Um dia a Raquel me disse, não sei não, mas acho que esta empatia da Nara a teu respeito tem um significado, minha mãe sempre me dizia: quem desdenha quer comprar, acho que ela quer mesmo é te dar. Não levei muito a sério esta observação, mas também não esqueci o papo. Às vezes, eu saia do prédio e a encontrava nos corredores, com mini-saias muito curtas ou mesmo com shorts curtíssimos, procurava não olhar diretamente, mas realmente ela mexia com qualquer homem. Vamos aos fatos, uma noite eu cheguei ao meu apartamento, e encontrei um bilhete da turma, era um convite para ir a um dos aps deles, o das garotas, pois iam estudar e depois haveria uma festinha, não explicavam que tipo de festa. Tomei um banho me preparei e fui. Gente vocês vão ver que valeu a pena ler até aqui. Cheguei por volta das 21:00 h e a turma já tinha bebido um bocado, havia garrafas de whiskey vazias alem de cervejas, ainda bem que não rolava nenhuma droga. Todos já se encontravam bastante altos, ouviam uma música baixa para não incomodar os vizinhos, cheguei e já fui notando que o ambiente estava bastante pesado, mas eu sabia muito bem em que terminava aquele tipo de festa, e eu não iria perder por nada neste mundo. Fui recepcionado justamente pela Nara, que vestia uma saia muito curta, uma blusa que mais a despia do que vestia, seus lindos e duros seios praticamente estavam a mostra, as outras duas também, afinal estava uma beleza o ambiente. Os rapazes Marcel, Victor e Leandro, todos loiros, muito bonitos vestiam bermudas e se encontravam nus da cintura para cima. Nara me deu as boas vindas, estava muito alegre e sorridente, nem parecendo à antipática de sempre, foi logo me informando que não poderia ficar diferente dos outros e tive que tirar a camisa, como tenho um físico muito bem definido, não tive vergonha nenhuma. Ofereceram-me uma bebida, um enorme copo de whiskey, que tive que tomar em dois goles, pois tinha que acompanhar os rapazes que bebiam há horas. Meia hora havia se passado desde a minha entrada, Nara batendo palmas, pediu a palavra, todos ficamos em silencio e ela começou a falar: Bem como sempre fazemos quando temos uma dúvida, nós batemos a porta do 201, hoje não vai ser diferente, surgiu uma divergência entre nós e esperamos que mais uma vez nosso ilustre amigo a resolva a contento para nós. Desconfiei que haviam me aprontado alguma, e que talvez eu me desse muito mal, mas continuei na minha, mesmo porque os dois copos de bebida que fora obrigado a ingerir, começavam fazer efeito, portanto a noção de perigo não parecia tão evidente. Posso levantar nossa dúvida, perguntou diretamente pra mim. Pode respondi tranqüilamente. Bem uma parte do grupo acha que a palavra “pelos” tem acento outros acham que não, só que desta vez, já que isto é uma festa e não uma sala de aula, decidimos que a explicação terá que ser muito sugestiva e sensual. Sensual nada, pornográfica mesmo, acha que é capaz de nos dar uma explicação razoável? Sem pensar muito, eu respondi, claro que posso, só que para responder como querem, eu preciso do seguinte: Vocês terão que fazer tudo o que eu mandar topam? “Topamos” responderam em coro. Muito bem então vou começar minha explicação, me virei para Nara e disse: tire a calcinha, por favor. Mesmo alta pela bebida ingerida ela arregalou os olhos e perguntou Como? Vou repetir, tire a calcinha, a garota mesmo acostumada à sacanagem tremeu na base, seus colegas então disseram, vamos Nara, prometemos fazer tudo que ele mandasse. Espera ai, disse ela, não está indo longe demais? Não lhe dei trégua apenas disse: estou esperando moça. A garota pálida, vendo que não tinha saída, a garota levou as mãos a intima peça e retirou-a, porem nós não vimos nada, quis me entregar à calcinha, mas não era o que eu queria. Olhando bem nos seus olhos eu disse: agora levante a saia, ela me olhou e parecia sentir ódio de mim naquele momento, mas fez o que eu mandei, ai pudemos ver uma linda buceta, gorda, lábios grossos, fechadinha, muito bonita mesmo, e totalmente depilada. Eu então já louco de tesão, me aproximei e apontei diretamente para sua buceta dizendo: vejam, os pêlos da bucetinha da Nara, este tem acento, foram raspados pelos seus amigos, este já não tem acento, entenderam, agora quero saber qual é o meu premio pela explicação. Menos a Nara todos disseram como se estivessem combinados, ai está o seu premio, e apontaram ao meio das pernas da garota, esta quis novamente argumentar mas não lhe dei tempo, peguei-a pela cintura e a levei até a cama mais próxima, uma das garotas veio correndo com uma camisinha enquanto a outra aumentava um pouco o volume do som. Nara parecia não acreditar no que estava acontecendo, coloquei-a na cama e fui diretamente com a boca a sua racha, todos se aglomeraram a nossa volta e se notava o alto grau de tesão em todos, comecei a passar a língua entre os lábios da sua buceta, e logo ela começou a reagir, gemendo baixinho, parecendo muito envergonhada por estar gostando. Uma das garotas dizia, safada esta gostando, olha só a cara da putinha, Nara dava um sorriso amarelo e sem graça, e continuou gemendo baixinho, Raquel pegando meu pau que ela já conhecia tão bem colocou a camisinha e ela mesma o levou em direção a buceta da garota, quando senti a cabeça encostar, pressionei e fui entrando, a garota gemeu alto, meu pau é um pouco exagerado, fui enfiando, ela dobrou os joelhos deixando a buceta o mais receptiva possível, eu via meu pau entrando ela fechara os olhos, não tinha coragem de encarar os amigos, estes riam, Raquel olhava para Nara e dizia: vejam a expressão dessa putinha, eu coloquei minhas mãos nos joelhos da Nara e comecei a fude-la com vontade, estocadas fortes, sentido a cabeça do pau bater no fundo do seu útero. Logos os rapazes estavam com os paus de fora e as meninas os chupavam, um deles deu um jeito tirou a blusa da Nara e acariciava seus seios enquanto eu a fodia. De repente os gemidos da garota mudaram de tom, ficando mais alto, seu corpo começou a se contorcer e Raquel anunciou a todos, Vejam ela está gozando, ai que lindo goza Nara goza sua puta, a garota parecia sentir um tremendo prazer vendo a outra se contorcendo de prazer. Nara pediu mais pica, revirou os olhos e me puxou para cima dela, eu a abracei e apertei muito enquanto também gozava, foi um gozo longo e gostoso. Quando finalmente sai de dentro dela, recebi um gostoso sorriso, e fomos aplaudidos por todos, puxei a garota pelo braço e fomos para o banheiro, quando voltamos, Raquel estava numa dp com dois dos rapazes enquanto o outro casal fodia a garota de joelhos sobre uma cadeira, e chegando bem perto pudemos ver que ele comia o cuzinho da parceira, Uma hora depois eu também comia o cuzinho da Nara agora completamente bêbada, foi uma noite inesquecível, e depois disto eu trepo com ela sempre que temos oportunidade.

jr-caldas@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jr-caldas@bol.com.br a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricajr-caldas@bol.com.brContos: 9Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível