Inauguração do hotel

Um conto erótico de Hewlett
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 13/05/2008 16:22:05

Essa foi boa e eu fui malvado.

Trabalhava na construção de um hotel no RJ, para quem não sabe esse tipo de obra é entregue pronta para funcionar, ou seja, de paredes até talheres e guardanapos. Claro que uma construtora não está habituada a administrar a compra desses itens de enxoval, logo havia uma empresa contratada para tal.

Certo dia chega na obra a estagiária dessa empresa, uma mulata baixinha, tinha no máximo 1,60m. Era seu primeiro dia na obra e logo fez amizade com todo mundo, inclusive eu, claro! Conversávamos bastante, sobre vários assuntos, até aí normal, eu a achava gostosa, mas como não sou atirado ficava só adimirando quando pintava uma oportunidade, olhava a bundinha, que bundinha, bundinha é fundamental né. Era comum almoçarmos todos juntos, até que um dia, quando voltávamos do almoço ela revelou, não lembro como chegamos ao assunto, que estava usando uma calcinha com desenhos de bruxinhas. Um amigo me puxou pro canto e sentenciou. "Pô meu irmão, se você não vai comer passa a bola."

Fiquei bolado, disse que não tinha nada a ver, ele insistiu dizendo que ela tava me dando o maior mole. Na hora me fiz desentendido e deixei pra lá, mas aquilo ficou na cabeça o resto do dia. Devia ser umas 16:30 quando fui dar a última volta pelo prédio, perguntei se ela queria ir também, aproveitando para ver o acabamento e etc, ela topou. Subimos, eu estava encucado, pensava um monte de sacanagens, mas estava com medo, afinal onde se ganha o pão não se come a carne. Demos uma volta pelo 9º andar, descemos para o 8º e derrepente senti um tesão do caralho, encostei a porta e fui pra cima dela. Fui logo agarrando e beijando, ela não fez esforço para me impedir e ainda retribuiu. Me perguntou se eu estava louco, eu não respondi, continuei bolinando ela. Levei-a para o banheiro e tentei enfiar a mão por dentro da sua saia, mas ela não deixou, disse que estava com medo.

Lembrei da tal calcinha de bruxinhas e pedi para ver, ela relutou mas acabou mostrando uma beiradinha, quase nada, mas aí eu consegui enfiar minha mão por dentro saia e agarrei a bunda, lembro dela perguntar quantas mãos eu tinha, tamanha minha vontade de arrancar a roupa dela e agarrar aquele corpo pequeno.

Fomos nos acalmando e quando conseguimos raciocinar um pouco concordamos que era possível rolar alguma coisa ali mesmo, os quartos ainda não tinham cama nem carpete, então teria de ser na vertical mesmo. Me abaixei, levantei a sua saia e fui beijando sua bundinha, sua perna até a virilha, ameacei morder a bucetinha e levantei, fui botando o pau pra fora e esfregando nela, ela puxou a calcinha pro lado e eu fui logo engatando nela. Começamos a meter de frente, assim fica um pouco sem graça, mas eu queria meter de qualquer jeito. Ela foi ficando mais exitada e abaixou minha calça até o joelho, mandou eu sentar na privada e montou em cima, nessa hora consegui abrir sua blusa e quando afastei o sutiã dei de cara com um peitinho muito pequeno, mas com um bicão, que delícia, parecia uma mamadeira. E fomos assim ela cavalgando e eu mamando o peitinho, até que eu avisei que ia gozar, nesse momento ela pulou e disse que era perigoso gozar dentro, segurou me pau e bateu um punheta até me fazer gozar.

Nos arrumamos rapidamente e voltamos para o escritório da obra, percebi uns risinhos por parte dos outros mas não dei atenção. Ela estava nervosa e resolveu ir embora logo, marcamos uma outra vez, mas a próxima tinha que ser na horizontal.

No outro dia, com tudo combinado, nos encontramos depois do expediente, em um shopping próximo. Ela entrou no carro e partimos para um motel. Agora eu sabia que o bicho ia pegar.

Ao chegarmos ela logo disse que precisava tomar banho, eu comecei a tirar a roupa dela quando ela pediu que eu esperasse e partiu para o banheiro. Esperei uns dois minutos, suficiente para ter certeza que ela havia entrado no chuveiro, e fui a luta. Já cheguei peladão, fui entrando no box e agarrando a mulher, ela disse que não acreditava, virou de costas e eu continuei agarrado nela, estávamos de tal maneira que meu pau escorregou pra dentro dela na hora, dei algumas bombadas e virei-a, começamos a meter de frente, cheguei a tirar a menina do chão, mas não curto desse jeito, deitei ela no chão do box e metemos ali mesmo, quando estava ficando bom ela pediu para ir para cama. Claro que eu atendi, e lá recomeçamos tudo, sem amolecer e sem ternura, eu queria era fuder.

Botei ela de quatro, de lado, de tudo que é jeito. Estava bombando sem para, até eu me impressionei, chupei ela todinha, ela só travou o cuzinho (que pena, ficou faltando o cuzinho). Ela gozou várias vezes e disse não acreditar naquilo. Teve uma hora que ela disse: “Tu gosta de meter, heim?” Respondi de forma seca: “Gosto!”

Finalmente gozei a primeira vez, ela pediu para que fosse sobre seu corpo, então melei a barriguinha dela toda e ainda esfreguei com a mão em todo seu corpo, deixei ela toda melada de porra e me afastei no escuro.

Fiquei no canto da cama, meu pau não baixava, achei do caralho, tinha acabado de meter um monte e ainda dava pra mais, não é sempre que isso acontece. Ela veio atrás de mim e disse que eu parecia um “samurai meditando” no canto da cama. Coloquei a espada na não dela que disse: “Você ainda quer mais?” Nem respondi, fui pegando ela dando continuidade a trepada. Ela falava muito, pedia para eu meter mais, me chingava e por aí vai.

Até que ela disse: “Faz quatro meses!”

E eu rosnei: “Ham!”

Ela continuou: “Você não quer saber de que?”

E eu: “Não!”

Mas ela insistiu: “Faz quatro meses que eu não dou uma!”

Eu, muito grosso: “Legal!” – E continuei metendo, de que isso me interessa?

Mais um pouco e pedi para ela chupar, tava ficando cansado de meter e ouvir ela falando. Ela começou até bem, mas foi perdendo o ritmo e eu vendo sua bundinha empinada comecei a desejar outra coisa.

Então eu mandei: “Vira que eu quero meter mais.”

Ela disse: “Mas você não tava gostando?”

Outra grosseria: “Tava melhor do outro jeito!”

Continuei metendo sem dó, ela reclamou que estava ficando ardida, mas disse que queria mais. O desejo superou a dor! Ela gozou mais uma vez. Quando eu estava para gozar a segunda ela pediu que eu tirasse, porra, denovo, tirei e gozei sobre a bundinha dela, dei aquela espalhada, ameacei enfiar meu pau no cuzinho e ela disse não outra vez. Aí eu fiquei puto. Saltei da cama, sem mais nem menos e disse: “Ta tarde, vou embora!” Ela se arrumou enquanto eu pedia a conta, ainda dei mais uma cheirada na bucetinha dela e fomos embora.

Entrei no carro sem dizer nenhuma palavra, guiei rapidamente como se estivesse fugindo de alguém e larguei a mulher na rua, nem disse tchau.

No outro dia, ela perguntou se estava tudo bem, se eu queria dividir o motel ou se havia algum problema? Eu disse que tava tudo bem, mas nunca mais repeti o programa. Duas vezes já estava de bom tamanho, senão vira namoradinho e aí fica escroto. Enfim tive a honra de inaugurar o hotel, ainda que com uma rapidinha.

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