Loucuras na biblioteca

Um conto erótico de Cleororo
Categoria: Heterossexual
Contém 1393 palavras
Data: 12/05/2008 21:06:12

Loucuras na Biblioteca

O que vou relatar ocorreu a poucos há três semanas. Trabalho em uma escola como professor de informática em Goiânia, sou moreno 1,75 de altura, 32 anos, praticante de esportes. Há algum tempo estava percebendo que uma das colegas de serviço me olhava de um jeito diferente, mas não estava nem ai pois a mesma é casada e tem filhos pequenos. Mas sempre me encantei com seus olhos verdes e o corpo lindo. Como sou casado resolvi não botar pilha. Certo dia após comprar umas langeris provocantes pra minha esposa, sem maldade deixei as colegas verem o presente que eu ia dar, um conjunto muito bonito e caro e algumas calçinhas inclusive fio dental. Percebi que a Mima (este é o apelido dela) olhou o material com interesse, um interesse especial, pensei no intimo no mínimo o marido não faz estas gentilezas e surpresas pra colega, ela me olhou de um jeito que me arrepiou o espinhaço, fiquei até sem jeito... Em um dia de paralisação de aula fiquei no serviço na sala de informática e quando dei por mim ela veio pesquisar algo na Internet e me pediu ajuda para achar algo que nem me lembro mais, quando dei por mim o horário já havia passado e só restamos ela e eu na escola. Quando ela sentiu dificuldades em abrir uma imagem, para ajudá-la coloquei a mão por cima da dela no mouse, senti um calafrio ela notou na hora... me olhou com um olhar insinuante e malicioso, não agüentei tive de beijá-la ela me disse que sempre tinha me desejado desde a primeira vez que tinha me visto. Nisto meu cacete estava latejando dentro da calça, levantei a da cadeira abracei a forte e beijei como um louco aqueles lábios carnudos e gostosos sua mão corria por minhas costas e a apertei conta o corpo ela sentiu na hora o volume em minha calça. Noosssa! O que é isto?(ela perguntou) Foi você que provocou esta reação! (respondi). Você também me quer? Sim quero muito...

Enfiou a mão dentro de minha calça e cueca e agarrou meu membro com força e se espantou com o tamanho e grossura, puxou a pontinha pra fora e deu uma lambiscada e olhou pra cima pra ver minha reação, fiquei quase em transe com seus lindos olhos verdes me olhando de forma tão sacana e maliciosa, abriu o zíper baixou a calça com cueca e tudo e caiu de boca mo meu cacete com uma voracidade medonha e de um jeito de quem tava chupando a primeira vez... Eu disse calma, vamos devagar senão eu vou acabar gozando antes de te satisfazer, ela riu se levantou e voltou beijar meus lábios. Suavemente a abracei tirei sua blusa estilo top ela a minha camiseta, desabotoei seu sutiã e vi aqueles seios pequenos e duros, não acreditei pois ela já tinha filhos e os dois estavam durinhos e tesudos, comecei a acariciá-los e chupar ora um ora outro, ela foi à loucura, desci lentamente a mão ate sua bunda e comecei a cariciar por dentro da calçinha, escorreguei os dedos pelo seu rego e cheguei ao anus ela se tremeu toda, pensei: Ela nunca deu o que ela rabinho pra ninguém! e tinha até um certo preconceito, depois fiquei sabendo que o marido dela casou com ela muito nova e ele era muito conservador, não chupava a buceta nem comia o seu rabinho e ela tinha um desejo enorme de ser possuída pelo rabo e ser chupada a te gozar, acho que o cara tinha nojo. Num lance rápido desci sua calça de malha apertada ate o tornozelo junto com a calcinha e passei a língua de leve no monte de vênus, púbis e seus grandes lábios, ela estremeceu na hora e se sentou novamente na cadeira. Como a sala de informática fica passando por dentro da biblioteca, me lembrei dos colchonetes que ficam no cantinho da leitura, a peguei no colo e levei para o macio, mas morrendo de medo que alguém chegar e nos pegar no flagra ou atrapalhar, mas felizmente isto não aconteceu. Deitei ela com muito carinho e cai de língua na sua xana cheirosa e molhadinha, com pelos bem aparadinhos, notei o brilho nos seus olhos e comecei a brincar com seu clitóris, dava uma lambidinha, depois lambia os grandes lábios e fazia com que a língua penetrasse em sua vagina com suavidade, subia pra púbis, voltava pro clitóris isso deixava ela louca se contorcendo e gemendo baixinho, assoprava com suavidade e depois caia de língua com vontade, fique nesta brincadeira por alguns minutos ate que ela forçou minha cabeça com as pernas que começaram a tremer e ficaram bambas, percebi que ela tinha gozado em minha cara. A abracei para que ela se recuperasse e continuássemos o que havíamos começado, ela ficou toda dengosa dizendo que o marido nunca havia feito ela sentir aquilo, me enchi todo e passei a acariciá-la com força ela pegou meu pau e começou a chupar meio que sem jeito e até doeu um pouco, mas fui lhe mostrando como deveria fazer, ela aprendeu mais ou menos, começou a chupar meu saco nesta hora quase que eu gritei, foi bom demais. Ela pediu para ser penetrada mas com carinho pois minha pica e bem mais grossa que a do marido, com carinho coloquei na entrada de sua grutinha apertada e fui enfiando bem de vagar explorando cada milímetro de sua xana cheirosa e molhada sentindo ela se abrir para mim como uma flor, senti a cabeça do vara tocar em seu útero, nisto ela gemia numa mistura de prazer e dor ao mesmo tempo, fiquei louco a ver aquela mulher gemendo em minha pica iniciei um vai e vem lento e fui aumentando a velocidade, bombando forte e ritmadamente, eu sentia sua buceta comprimir meu pênis em suaves espasmos, aumentei ainda mais a velocidade, fazendo ela gozar novamente. Mas ainda não me saia da mente o tremor dela ao passar a mão em seu anus, resolvi ousar, coloquei ela virada de bruços alisei suas costa e nádegas percorri seu corpo com a língua afastei suas nádegas e pincelei seu cuzinho com a língua, ela estremeceu toda e pediu pra eu parar, pois seu cuzinho era virgem e ela tinha medo pois meu ferro era muito pro rabo dela, pedi calma, e que ela relaxasse, o desejo de dar o rabo era grande deu pra notar, peguei umas almofadas e coloque por baixo dela colocando sua bunda empinada pra cima, que visão maravilhosa aquela xana e cuzinho rosadinho me pedindo pra chegar. Cai de língua naquele rabo gostoso, notei que a principio ela ficou com vergonha mas logo começou a gemer e se contorcer. Pincelei o pau na xana e vou admitir com aquela visão linda e a pressão da boceta tive que me segurar pra não gozar naquele instante. Umidecí bem a entradinha apertada, falei pra ela relaxar de mesmo, coloque a cabecinha e senti ela esturrar como uma pantera fui penetrando bem devagar e apreciando a vara entrando pedacinho por pedaçinho, tava tão apertado que quase não agüentei, senti o anus ir se acostumando e cedendo a minha pressão e ela com uma almofada abafando o gemido e gritos, quando ela olhou pra trás com lagrimas descendo de tanta dor me deu até dó mas já tinha enfiado mais da metade coloque um pouco de saliva no cacete e rabinho e enfie o resto, a gostosa desabou nas almofadas, comecei o vai e vem e a dor foi substituída por um prazer imenso, logo ela gemia de prazer não agüentei gozei no seu rabo em deixei meu corpo cair sobre o seu, quando tirei o cacete fui ver o estrago, tinha esperma descendo com um pouco de sangue, fiquei com dó e preocupado. Nos abraçamos e de forma bem discreta ela saiu e depois de um tempo eu fui embora fechado as salas e portão da escola, depois disso nos encontramos mais duas vezes em um motel da região. Só fiquei com receio do marido notar que ela ficou mais folgada, mas parece que ele é meio deligado. A mulher é uma fera acuada, pena que o marido não notou isso, pena que nada é maravilhosa e louca para ser amada como merece... e isso sei fazer.

contato – cleopirocudo2008@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cleororo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários