O vigia da fábrica

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Homossexual
Contém 9056 palavras
Data: 09/05/2008 17:35:18
Assuntos: Gay, Homossexual

O seu Rocha

Ele trabalhava como vigia na enorme fabrica de óleos desativada há alguns anos. O imóvel ocupava todo o quarteirão próximo de minha casa, num subúrbio afastado da cidade. O Seu Rocha de físico robusto, era um homem dos seus cinqüenta anos, de cor morena, medindo por volta de 1,75cm de altura e pesando uns 95 quilos. Era desses carecas que possuem cabelos apenas ao redor da cabeça. Usava bigode cheio, talvez para compensar a careca. Tinha uma barriga firme, mas um pouco pra fora, sem comprometer. Ele fazia o tipo do homem que sempre imaginei e por quem eu sempre me sentia muito atraído.

Na época eu tinha quatorze anos de idade, gordinho, de cor branca, medindo 1,60m de altura, pesando por volta de 65kg, cabelos louros. Descobri que, desde que a minha sexualidade se manifestou, ao contrário dos meus colegas que viviam dando em cima das garotas, eu só me interessava por homens, e somente homens maduros, bem maduros, assim como o Seu Rocha. Gostava de vê-lo sem camisa, porque assim eu me deliciava com a visão do seu corpo, da cintura para cima: a barriga muito peluda, um pouco pra fora, forçando a cintura da calça, os seus peitos volumosos, mais para gordos, quase como de mulher, mas um pouco musculosos, e, também muito peludos, de tal forma, que não dava para se ver a pele, com exceção dos mamilos bem grandes e destacados. Era como se um tapete de pêlos – a maioria brancos, misturados com pretos - lhe cobrisse todo o peito, mas diminuía um pouco a intensidade, ao passo que descia para a barriga. Os pêlos dos seus sovacos cresciam livremente, como se ele nunca os aparasse com a tesoura, e dava pra ver, às vezes, o tufo de pêlos úmidos de suor, quando ele trabalhava no quintal da fábrica capinando ou realizando outra tarefa menor.

Nesses momentos eu inventava alguma desculpa para chegar perto dele e sentir o forte cheiro de suor de macho que escapava do seu corpo. Era um cheiro embriagante dos seus hormônios, que denotava pura virilidade. Eu acho que esse excesso de hormônio que ele segregava pelo suor, além da testosterona natural, acumulada pela falta de uma mulher – ele era viúvo há cerca de um ano - , deveria, também, expelir pelo suor, o conseqüente excesso de hormônios produtores de sêmen, porque quando eu chegava bem perto dele e aspirava o seu cheiro de macho, eu sentia, embora levemente, o cheiro de gala fresca, mas, que só dava para sentir se chegasse bem próximo dele, e que emanava do seu suor, principalmente dos sovacos, e, dos ovos, mas esses eu não tinha oportunidade de cheirá-los de perto.

Era possível que ele procurasse mulher no baixo-meretrício para aliviar o apelo sexual dos hormônios, mas, eu não acreditava que ocorresse porque, isso requer dinheiro, coisa que ele não possuía, diante do pequeno salário de vigia que recebia, assim, essas circunstancias tendiam a expô-lo a um jejum forçado de sexo, mesmo que eventualmente freqüentasse aquele local.

Havia, também, uma coisa que eu prestava atenção, quer dizer, era só pra onde eu olhava, quando ele estava em minha frente, ou quando eu seguia em sua direção: o local onde ficava a sua trouxa. Alguns homens, não sei porque, disfarçam o volume da trouxa trazendo a cintura da calça para abaixo da própria cintura, especialmente quando são barrigudos, para deixar os ovos e a pinta com mais espaço dentro das calças, e essa atitude faz a trouxa desaparecer; outros usam cuecas modernas tipo “slips” ou calção de banho que, por serem apertadas, diminuem o volume, e assim, o homem fica como se não tivesse nada ali, numa visão quase feminina (esses, eu nem olho!), ou ainda, alguns porque a sua trouxa é pequena mesmo. Eu tenho por esses homens total indiferença. Mas a do Seu Rocha era um sonho. Parecia mais um altar, para se ficar eternamente de joelhos ali, admirando-a. Ele não ligava para o fato de eu olhar, não! Ou, talvez o fizesse de propósito, isto é, se deixasse olhar à vontade, porque se orgulhava dela, o fato é que ele mantinha a calça acima do umbigo, deixando um erótico volume do lado, formado por dois grandes ovos e, uma grossa e comportada rola em cima deles. Uma particularidade facilitava essa visão generosa da sua trouxa: ele, como quase a totalidade dos homens da época, usavam cuecas “samba-canção”, que são uma espécie de calção, cujas pernas vão até a metade das coxas, e a diferença entre a cueca samba-canção e o calção, é que aquela é feita de um tecido fino e macio, espécie de cambraia de algodão, geralmente branca, com uma abertura na frente, sem botões para se ter livre acesso à pinta na hora de mijar. Nessas cuecas a trouxa ficava completamente livre, e outra particularidade no seu uso era o fato de ele, como todos os homens, deixava o cós à mostra, daí era comum perceber-se o contraste entre uma calça de cor escura e às vezes suja, manchada pelas tarefas diárias, e o cós branquinho da sua cueca, salvo algumas manchas de suor em volta da cintura, que me enchiam de desejos. Eu imaginava como seria delicioso cheirar aquela cueca no espaço onde estava guardada a sua maravilhosa trouxa.

A visão do grosso tronco formado pela sua rola era tão explicita que chegava a ser obscena, e, ao passo que ele se movimentava, ela, a trouxa, acompanhava os movimentos de locomoção, levemente pra esquerda e pra direita. Com essa visão, o meu pau endurecia imediatamente! Às vezes, nem precisava vê-la para o meu pau endurecer. Bastava pensar nela e, imaginariamente, lembrar-me do seu aroma perturbador de macho, e minha pinta subia instantaneamente e, se estivesse sozinho, andando pelas veredas do nosso sítio, era certa uma punheta que eu tocava em sua homenagem, às vezes, até duas. Nessa idade, a gente nunca fica saciado. Eu cheguei a pensar que eu tinha problemas, mas não era nada disso. O que ocorria era nada mais, nada menos do que o implacável hormônio conhecido como testosterona que corria em excesso no meu sangue e me deixava louco.

Em virtude de não haver tranca nos portões e os salões enormes serem abertos, inventei de passar por dentro da fábrica para ir para a outra rua que levava até a mercearia onde eu sempre ia comprar alguma coisa. Nessas ocasiões eu usava a bicicleta do papai.

Para que se explique o porquê do meu furor sexual, é bom lembrar que, com essa idade de 14 anos, eu estava entrando na puberdade, e os meus caracteres sexuais secundários começavam a aparecer: os meus ovos desceram, alguns poucos pêlos pubianos começavam a nascer, os meus mamilos cresceram por força dos hormônios que invadiam o meu corpo, e , dando-me a aparência dos peitinhos de uma mocinha, assim, me vi obrigado a andar de camisa para escondê-los e, também, principalmente por isso, pelo fato de os meus colegas da minha idade passarem o tempo todo tentando pegar neles, é claro, tudo como forma de brincadeira, o que me deixava profundamente irritado, em ponto de briga. Como disse, sempre detestei e por isso afastei qualquer aproximação mais íntima com garoto de minha idade, eu desejava sim, ardentemente, ter os mamilos acariciados, mas por homens assim como o Seu Rocha, com os seus dedos calosos. Não sabia ainda como, mas eu estava tentando de todas as maneiras.

Apenas como fato ilustrativo e, para se ter uma idéia como foi a minha puberdade, entrada para a adolescência, eu levava a vida normal de um garoto de minha idade, mente brilhante, estudando muito, jogando futebol onde eu mostrava a minha classe de driblar de forma mais insidiosa do que o lendário Garrincha. E era o terror dos goleiros! Mas na parte relativa a sexo, eu não queria nada com garoto de minha idade. Uma droga de pintinha, sem pêlos? Eu me mantinha longe deles. Agora, uma rola de um homem maduro, que é totalmente diferente, mesmo mole, de quando se é garoto: é gorducha, pesada, de tamanho que nos enche a mão, e o cheiro que enlouquece a gente? E se essa rola era assim como a do Seu Rocha? Eu endoidava! Eu me acabava de tocar punheta, pensando nele. Imaginava que estava chupando a sua rola, ou ele me penetrando duramente, sem pena, enquanto eu implorava para ele parar, mas ele prosseguia empurrando... e, como era de se esperar... nem completava a imaginação e já estava me acabando num gozo fenomenal!

Como dizia lá atrás, a minha passagem de bicicleta por dentro da fábrica, era uma maneira de ver o Seu Rocha, de preferência da forma mais à vontade possível. Eu sonhava, torcia para encontrá-lo só de cueca, mas não tinha sorte, ele sempre estava só de calças, sem camisa, o que já era alguma coisa, daí, isso já me bastava para as minhas fantasias. O seu corpo me fascinava e, sempre que o via, o meu pau endurecia. Nesses momentos, eu procurava esconder a ereção prendendo a cabeça da minha pequena pinta no elástico da cintura do calção, que ficava coberta pela camisa que me vi obrigado a usar, pelas razões já expostas.

Para justificar a minha passagem por ali eu sempre me oferecia para comprar alguma coisa do interesse do Seu Rocha. Enquanto passava pelos salões, eu gritava:

- Oi, Seu Rocha! Vai querer que eu compre alguma coisa pro senhor?

Eu torcia para que ele sempre pedisse para eu lhe comprar algo, porque, assim, eu parava e ficava conversando com ele, recebendo a relação de compras. Eram nesses momentos que, enquanto ele falava, eu ficava olhando direto pra sua trouxa, cheio de desejos. Ele percebia tudo mas não falava nada, apenas devia ficar muito orgulhoso disso. Às vezes, com uma das mãos, ele mexia na trouxa, procurando uma posição melhor para a sua pinta, eu acho. Talvez para analisar a minha reação. Ou mesmo por pura generosidade dele em relação a mim, pois ele via nos meus olhos o desejo. Eu percebia que ele, cada vez mais ia se certificando de que eu desejava a sua pinta, a julgar pelo olhar que lhe dirigia. Mas, também, talvez lhe ocorresse que eu olhava pra sua trouxa somente pelo fato de os garotos terem curiosidades sobre os órgãos sexuais dos homens adultos, dada a grande diferença entre ambos. Homens que só se relacionam com mulheres, especialmente os homens no passado, nunca lhes passava pela cabeça idéias de garotos se interessarem por homens, especialmente por homens maduros, assim como ele. Imaginando que com ele podia ocorrer isso, eu exagerava nas minhas brechadas, olhando longamente, para, assim, desaparecer qualquer dúvida, e ele perceber logo que eu estava a fim delepequeno questionamento...)

É justo que se levante a seguinte questão: por que esse velho – só no modo de dizer, pois ele não tinha mais do que 50 anos, - não come logo esse garoto que fica o tempo todo se oferecendo? Por uma razão muito simples: Havia barreiras. O Seu Rocha além de ser muito amigo do seu pai, amizade essa dos tempos que essa velha fábrica funcionava, eram compadres, e, para dificultar mais ainda a realização dos desejos desse pobre garoto, o velho era assumidamente heterossexual, à moda antiga, sem nunca ter comido uma bunda, mesmo de mulher. O garoto estava trabalhando duro na esperança de conseguir os seus propósitos, mas pretendia vender o seu produto, isto é, o seu próprio corpo com a imagem de uma mulher, digo melhor, de uma garotinha, pois segundo ele acreditava, - e estava coberto de razão – não teria maiores dificuldades, veja: ele estava com 14 anos, muita saúde, gordinho, na medida certa, bundinha cheínha e gostosa, com os peitinhos iguais a de uma mocinha, com a boca cheirosa, os dentes alvos e brilhantes, e ainda, com a vantagem de não engravidar, além de estar se oferecendo de graça para o robusto e maduro homem, que, como se viu, andava muito carente de sexo. Qualquer homem, desses que só comem mulher, não veria nenhuma diferença entre o garoto, e uma mocinha qualquer. Ele, o garoto, estava certo: a qualquer homem maduro que ele se oferecesse, o mesmo estaria disposto a comer a sua bundinha, sem pensar duas vezes. E o Seu Rocha era o mais indicado, e estava, também, muito vulnerável em virtude do longo jejum de sexo. Era até covardia tentá-lo. Mais fácil do que tomar sorvete de uma criança.

As barreiras, portanto, teriam que ser quebradas, de preferência pelo garoto, para ficar claro que o mesmo não estava sendo forçado a nada, e o adulto apenas lhe ia realizar os desejosNão havia mistério sobre o volume da sua pinta, porque através da calça dava para se avaliar perfeitamente o seu perfil, embora mole: era grossa, disso eu não tinha dúvidas, medindo uns dez centímetros. Como ela permanecia deitada sobre os ovos, o seu formato era claramente desenhado por debaixo das calças. Mesmo assim, eu queria vê-la ao vivo, pois a sensação é incrivelmente melhor e, com certeza, mais excitante.

Eu sabia que a sua pinta quando estivesse dura deveria ser muito grande e grossa, e, acreditava mesmo que não coubesse dentro de mim. Mas, isso não me preocupava, nas nossas fantasias não há dor, qualquer que seja a grossura ou tamanho. Era problema para quando isso fosse acontecer.

O meu próximo passo era ver o seu pau. Eu tinha de descobrir uma forma de vê-lo mijando, mas, onde? Na beira do rio é um lugar onde eu podia ver muitos homens nus se banhando, mas o Seu Rocha nunca estava lá. Como os homens se banhavam separados das mulheres, todos se banhavam completamente nus, daí eu aproveitava e me banhava mais do que o necessário, apenas como forma de brechá-los, estando no meio deles.

Nunca consegui ver a sua pinta, mesmo mijando, quer dizer, vi somente uma vez lá no quintal da fábrica onde ele capinava, de longe, e além disso, de costas pra mim. Quando percebi isso, dei uma carreirinha – garoto só anda correndo – e quando cheguei perto dele por trás, ele já estava balançando a pinta, como todo homem faz para retirar a última gota de mijo, o que me deixou muito frustrado. Quando o alcancei, pela frente, ele tinha acabado de guardar a responsável pelos meus “sonhos molhados”.

Mas a sorte me ajudou. Certo dia eu passava por dentro da fábrica e, como sempre fazia, não o vendo por perto, gritei: - “Seu Rocha, onde está o senhor?”

Ouvi a sua voz distante, na direção de um salão ao lado do quarto onde ele habitava:

- Estou aqui ao lado, meu filho! Venha até aqui!

Seguindo o rumo da voz não tive problema. Atravessei a porta do seu quarto, entrei no salão. Era um salão enorme, de uns 30 metros de extensão, sem nada de máquinas ou equipamentos, apenas o espaço vazio, com muitas janelas que davam pra rua, e, assim, para conseguir maior privacidade, o Seu Rocha construiu ali no salão, na parte que ficava descoberta porque as telhas de amianto haviam sido retiradas, ao lado de uma bica, um pequeno cubículo de compensado de 4 metros quadrados para se banhar, e embaixo da bica pôs um tonel de aço para aparar água da chuva.

Quando estava bem próximo, ele sentindo a minha aproximação, gritou:

- Aqui, meu filho! – Estou aqui! Pode entrar!

Só fiz abrir a porta de compensado do cubículo, entrei e... Oooooohhh! Ele estava completamente nu, ele acabava de chegar ali, e tinha terminando de se despir. Ainda dava pra se sentir o cheiro de suor que emanava dos seus sovados e dos seus ovos. Ao vê-lo, não pude conter a emoção inesperada, corri os olhos dos pés à cabeça, demorando na sua trouxa, cuja pinta eu podia agora ver em toda a sua glória: grossa, morena, com a cabeça maior do que o resto do corpo do pau, mas totalmente coberta pelo couro ou prepúcio, que não lhe alterava o formato de um cogumelo, mas deixando visível somente o orifício onde passava o mijo. Era a visão mais maravilhosa que eu já vira em toda a minha vida. Nem o papai era tão tesão assim.

Ele tinha começado a mijar. Um jato forte jorrava do seu pau gorducho. Com dois dedos da mão esquerda ele o segurava e orientava o rumo que queria dar ao mijo. Demorou menos de um minuto, durante esse tempo eu não desgrudei os olhos da coisa mais linda que ele possuía. Quando terminou, nem precisava balançar a cabeça para a retirada da ultima gota de mijo, pois ele ia se banhar em seguida, mas assim mesmo, ele balançou algumas vezes a cabeça, devido mais ao hábito.

Como já falei, o Seu Rocha era um homem volumoso, peludão, a barriga agora se apresentava um pouco mais pra fora em virtude de estar solta, sem o cinto das calças a apertá-la, e, para completar, os seus órgãos genitais que não podiam ser mais perfeitos e faziam, tenho certeza, a alegria de qualquer mulher, ou mesmo, no meu caso, de qualquer garoto que possuísse como eu a bundinha mais sedenta de um membro macio, embora muito grosso e muito duro, dentro de si. Como, após a reação inesperada, eu permanecia paralisado, sem ação, olhando fixamente para a sua pinta, o Seu Rocha, despertou-me para a realidade:

- Meu filho, hei! Acorde! – enquanto falava, agitava a mão aberta em minha frente, num ato típico de quem quer despertar um sonâmbulo. Sorriu ao ver a minha inesperada reação, e prosseguiu: - Eu vou querer que você compre umas coisas pra mim, você espera enquanto eu me banho? Você não se importa de eu estar nu assim, na sua frente não, se importa? Afinal somos homens e estamos só nos dois aqui, não é? – inquiriu e desculpou-se ele, enquanto eu permanecia hipnotizado com a visão da sua linda pinta.

- Eu espero sim, Seu Rocha! – falei assim meio que desligado do mundo. - O tempo que for preciso! Eu não tenho mais o que fazer. – Pode se banhar sem pressa! – procurei justificar rapidamente, para, assim, poder ficar observando ele calmamente, coisa que eu faria por toda a eternidade, sem que me causasse nada além de puro prazer. O cheiro do seu corpo estava no ar! Não é preciso dizer, que a minha pequena pinta endureceu imediatamente, como um pedaço de ferro. Nem procurei esconder tão incontrolável ereção.

Ele reagiu em tom de brincadeira:

- Iiiih! Olha a pintinha dele dura! Cesinha, não me diga que essa sua reação é porque está vendo a pinta do seu velho Rocha. É verdade, ou é só impressão minha? – falou animadamente o Seu Rocha, enquanto se preparava para iniciar o banho.

- É, Seu Rocha! Sabe o que é, Seu Rocha, é que eu nunca tinha visto um homem adulto nu assim tão de perto, quer dizer, eu já vi o papai nu, mas o pai da gente não conta, não é?

- Tem razão, Cesinha, mas, você gostou do que viu? A impressão que tive foi de que você ficou meio assustado, foi? O que assustou você, meu filho?

- É que eu achei a sua pinta grande e grossa, mesmo estando mole! É muito maior do que a do papai (e era, na verdade!) – falei exagerando, para deixá-lo orgulhoso e excitado.

- Obrigado, meu filho! - E isso sempre acontece, Cesinha? Digo, você sempre fica de pinta dura quando vê um homem nu?

- Não todos. Só quando eu vejo uma pinta assim bonita como a do senhor!

- Você acha bonita a minha pinta?

- Eu acho, Seu Rocha! O senhor se importa de eu dizer isso?

- Claro que não, meu filho! Você gosta de observar a pinta aqui do velho Rocha, não é? Eu já flagrei algumas vezes, quer dizer, toda vez que você me vê, você a primeira coisa que olha é pra minha pinta. Veja bem, eu não me importo de jeito nenhum, até acho bom, pode olhar à vontade! - falou ele todo sorridente e meio sacana no jeito de se expressar.

- Quer dizer, Seu Rocha, que o senhor não se importa de eu olhar pra sua pinta, não?

- Claro que não, meu filho! A partir de você começar a olhar foi que eu vi que tenho uma pinta de bom tamanho e passei a me orgulhar dela. – Se você quiser pegar, aproveite agora! Eu sei que você está ansioso para pegar nela. Vamos! Pegue!

- Seu Rocha, o senhor não é velho, de jeito nenhum, como o senhor falou! Agora, se eu pegar na sua pinta o senhor não vai contar pro papai, não?

- Claro que não, meu filho! Que é isso? Que idéia você faz de mim? Pode confiar aqui no seu velho. Eu gosto muito do “cumpade”, o seu pai, somos muito amigos, mas o que você fizer aqui, ficará só entre nós. Vai ser o nosso segredo. Faça um carinho na pinta do seu velho Rocha que está tão carente!

Timidamente me aproximei e, com a mão esquerda, segurei a sua pinta. Os dedos da mão não se encontravam devido a grossura, mesmo mole. A sensação que me transmitiu o contato era muito sensual, excessivamente suave ao toque, devido ao couro que a recobria frouxamente, me parecia mais macia do que o veludo. Ficava difícil de acreditar que aquele tronco tão suave, tão macio, tão aparentemente frágil, de repente se transformava, ficando tão grande, tão grosso e tão duro, tão agressor dentro de nossa bunda, podendo até machucá-la!

Prosseguindo, me ajoelhei em sua frente, sem largar o seu membro viril. Ele estremeceu de prazer, enquanto eu comecei a acariciar, arregacei o couro da cabeça bem devagarzinho, lentamente, lentamente... e ela, também, - a sua pinta - lentamente, começava a se espreguiçar, como uma cobra, crescendo de tamanho. Aproximei o nariz da cabeça agora completamente arregaçada e senti um cheiro forte, embriagante, próprio daquela parte do pau, a secreção que se forma quando passamos algum tempo sem as lavarmos, o que me desestruturou todo, como se fosse uma droga. Fiquei embriagado de prazer; o meu próprio pau estava tão duro que doía. Encostei o nariz na parte do cabresto e do pescoço todo em volta e comecei a aspirar fundo, fungando mesmo, e o Seu Rocha sentindo o prazer indizível, com uma mão forçou a minha cabeça contra a sua trouxa, mas suavemente, bem suavemente. Era mais propriamente um movimento de confirmação, de aprovação, e de desejo.

Nesse momento, o seu pau atingira a dureza máxima e se alguém o medisse agora comprovaria os seus 22 centímetros de comprimento por 16cm de circunferência. Continuei cheirando, desci até os ovos enormes e peludos e esfreguei o nariz em toda a extensão de ambos. O Seu Rocha gemia, gemia...

- Oh, meu filho! Continue! Não pare!

Enquanto cheirava os seus ovos, local onde o macho tem o seu mais legítimo aroma, pensei, ao vê-los tão crescidos, como se estivessem inchados, devidos ao longo jejum de sexo, em virtude da viuvez, - pensei o quanto de gala teria ali, e, se eu conseguiria engolir todo o seu produto sem desperdiçar uma gota! Essa era a minha intenção! Não sabia ainda se conseguiria.

Passei a língua no cabresto, a parte mais sensível do homem, e senti-o esticado demais, e como escorria livremente o lubrificante pela fenda do seu pênis por onde em breve jorraria a lava ardente do seu gozo, aproveitei e lambi-o trespassado de desejo ...

Ele gemeu de novo:

- “Aaaaannnh! Oh, meu filho! Onde você aprendeu isso? Não responda! Apenas, não pare, por favooooorrr!!!!”

Estava muito duro o seu pau, a cabeça brilhava de tão crescida e esticada! Me enchi de desejos, abri a boca ao máximo, escancarei-a para dar passagem a cabeça que tinha o formato de um coração, mas, com abas largas que lembrava um cogumelo grande, e senti que somente ela me enchia todo o céu-da-boca. Parei e fiquei mamando, como um bebê faminto. Enquanto isso, com uma mão acariciava os seus ovos, e, de tempos em tempos os puxava suavemente para baixo, apenas como forma de lhe levar prazer além do que já lhe estava propiciando enquanto chupava ansiosamente o seu pau. Eis a razão porque o homem chupa melhor um pau do que qualquer mulher por mais carinhosa e experimentada que ela seja. O homem sabe exatamente o prazer que o seu parceiro está sentindo, quando faz determinada carícia nos seus órgãos genitais. Com a outra mão procurei alcançar um dos seus mamilos enormes e fiquei acariciando. Peguei-lhes as mãos que se mantinham desocupadas e trouxe-as para os meus próprios mamilos, dando-lhe a entender que os friccionasse com as suas mãos calosas, pois isso me trazia muito prazer. Ele, no mesmo instante, passou a acariciá-los entre o polegar e o indicador. Eu gemi, em resposta: - “Huuuuummm!!!”

Nós dois estávamos completamente entregues ao prazer sensual, indiferentes ao mundo exterior, e nada nos demoveria do ato até que, numa explosão de gozo, os seus ovos liberassem a represa de gala que se mantinha armazenada ali por vários meses. Eu estava preparado – pelo menos assim eu pensava – para engolir todo o rio de lava incandescente que brotasse dali direto para o meu estômago. Eu estava disposto a não deixar desperdiçar uma gota sequer.

Após os primeiros atos com o seu volumoso pau dentro de minha boca, em que eu fiquei apenas mamando, como um garoto ou mesmo um bezerro faminto no peito da mãe, resolvi ir mais em frente, daí empurrei um pouco , mais um pouquinho; senti a cabeça tocar na entrada da garganta, veio-me um engulho, a sensação de vômito, como sempre ocorre quando um corpo estranho volumoso se aproxima da cavidade da garganta. Não era para me ter ocorrido isso, afinal de contas eu já havia chupado um pau volumoso antes, não tão volumoso quanto esse, é bem verdade, mas os meus músculos das proximidades da garganta já estavam treinados e adaptados para esse tipo de corpo estranho. A resposta que eu encontro é que essa fosse a primeira vez de um corpo estranho com esse volume, daí afastei um pouco e, de novo, agora com mais lentidão, cheguei a encostar a cabeça enorme e fiquei parado, imprensando-a contra a cavidade, como num abraço amistoso, ou mesmo um beijo sensual quando senti a fenda da cabeça do seu pau roçar no fundo de minha garganta, e, assim, fiquei por alguns segundos, talvez um minuto, sentindo-a palpitar ao ritmo das batidas do seu coração – é difícil medir o tempo durante o prazer – e fiquei ali até desaparecer por completo qualquer tipo ou modalidade de rejeição.

Agora, eu já podia movimentar o seu pau pra lá e pra cá. Comecei a brincar com o couro que cobria a sua pinta e deslizava frouxamente por toda a extensão do seu pau. Fiquei por alguns minutos alternando: mamava, mamava, iniciava os movimentos de vai-e-vem, puxava suavemente os seus ovos, acariciava com fricções suaves os seus mamilos que permaneciam eretos ao contato de minha mão, quando, de repente, senti os seus ovos subirem pra base do pau, era o aviso da ejaculação tão aguardada. Preparei-me. Ele acenou, gritou, gemeu:

- Tire, meu filho, tire, meu filho, agora, a minha pinta da sua boca, senão em posso gozar dentro dela! Tire, meu filho! Agora... Agoooooora!

Eu não lhe dei ouvidos. Ora, esse era o momento mais esperado e desejado por mim! Sem poder falar, porque estava de boca cheia, fiz sinal de que eu queria engolir tudo, e que isso me dava muito prazer, enquanto isso, segurava com as duas mãos a sua bunda para ele não sair, e quando vi que ele entregara os pontos, voltei a acariciar os seus ovos e a friccionar os seus mamilos.

- Oh, meu filho! Aaaaannnnhh! Tireeeeeeeee!

Ele estremeceu, quando o seu pau começou a dar pulos dentro da minha boca, seguida de um abundante jato de gala, forte, o suficiente para encher a minha boca. Mal acabei de engolir de uma vez, mais outro jato, mais outro, mais outro, parecia nunca terminar. E eu fazendo o que podia, engolindo, engolindo, engolindo, não dei vencimento, me engasguei, tossi, mas não retirei o seu pau da minha boca, parei a respiração porque se coincidir o momento da ejaculação com a inspiração do passivo que esta chupando, parte da gala segue junto com a corrente de ar e, no momento que o passivo expira esse mesmo ar, a gala que o acompanha sai pelo nariz. Devo confessar que é excitante, pelo fato de nos darmos conta que estamos transbordando gala por todos os orifícios, e o felizardo recebedor de tão preciosa iguaria não corre risco nenhum de se engasgar. As violentas pulsações, os pulos que a sua pinta ficou dando dentro da minha boca, os jatos intermináveis, a agonia para engolir e voltar a engolir, a ânsia para dar vencimento, para não deixar escapar nem uma gota, o sabor indescritível, insuperável, num misto de salobro, doce, travoso, toda essa mistura de prazeres e sensações me levaram a um orgasmo devastador, sem sequer tocar na minha pinta: uma leve sensação de desmaio, as entranhas vibrando cheio de eletricidade que corre dos dedos dos pés ao sistema nervoso central, da base dos ovos até a próstata, e a ejaculação descontrolada aos borbotões no chão e nas pernas do Seu rocha.

Quando ele terminou de despejar na minha garganta todo o seu gozo, deixou o pau adormecido ainda por um minuto dentro de minha boca, repousando em cima de minha língua, enquanto se recuperava das fortes emoções.

Ele retirou lentamente a pinta de dentro de minha boca, lentamente, como se não tivesse forças para isso. Ao perceber que tinha as pernas melada da gala que, espontânea, jorrara aos borbotões do meu pau, sem que fosse necessário me masturbar para isso, quer dizer, que eu gozara sem sequer tocar na minha pinta, ele admirou-se e, incrédulo, falou:

- Mas, meu bichim, você gozou também, sem tocar na pinta? Como foi que você conseguiu isso? Eu só acredito porque estou vendo! O que é que faz você gozar assim? Só o prazer de chupar lhe leva a isso? A esse gozo espontâneo?

- Claro que sim, Seu Rocha! O prazer é muito grande! Daí, eu gozo!

- Você já chupou muitos paus? Eu pergunto, porque você parece gostar muito da gala que recebe, digo, você demonstra gostar muito do sabor, tanto é que você engoliu todo a grande quantidade de gala que escorreu do meu pau! É verdade isso?

- É verdade, Seu Rocha, eu gosto muito do sabor. É como um leite, só que é mais grosso e mais gostoso. Meio salobro, meio doce, com um travo no fim. É difícil descrever o sabor, mas é muito gostoso! – E, tem mais um detalhe, Seu Rocha: o seu, é o segundo que eu chupo. É preciso que eu goste muito da pessoa para poder chupar o pau!

- Verdade? E quem foi o felizardo? O primeiro?

- Não! Eu não posso contar, Seu Rocha! Mas só houve um além do senhor! Talvez, um dia eu lhe conte!

- Eu vou-lhe cobrar! – confirmou o Seu Rocha.

Logo que nos recuperamos das ardentes emoções, começamos a nos banhar juntos. Foi gostoso ficar roçando a minha bunda na pinta ainda muito grossa do Seu Rocha, enquanto nos ensaboávamos. Eu o fazia displicentemente, como se fosse acidental.

Ao terminarmos o banho, vesti rapidamente o calção e fiquei esperando o Seu Rocha se vestir, mas ele, ao invés disso, pegou a roupa que usava numa das mãos e disse:

- Vamos! Eu vou vestir uma roupa limpa lá no quarto!

Saímos caminhado lado a lado, ele completamente nu, com a roupa usada em uma das mãos, plenamente satisfeito sexualmente, pelo menos por algum tempo. Eu olhava pra sua pinta gorda balançado enquanto ele andava.

Quando chegamos no quarto, enquanto o Seu Rocha se vestia, eu lhe falei:

- Seu Rocha, eu posso lhe fazer uma pergunta?

- Claro que pode!

- Qualquer tipo de pergunta?

- Faça logo essa pergunta, meu filho! Estou ficando curioso! – contrapôs o Seu Rocha, cheio de curiosidade.

- O senhor já meteu essa sua pinta numa bundinha?

O Seu Rocha, parou um instante por pergunta tão direta, cuja mente deve ter trabalhado a mil por hora, provavelmente avaliando o desdobramento e segundas intenções pela proposital formulação de minha parte.

Com dificuldade de respirar, pela surpresa e emoção, o Seu Rocha, que tinha acabado de se vestir, me puxou pelos ombros e me apertou num abraço cordial.

- Não, meu filho! Mas isso não quer dizer que eu não venha comer um dia! Por que você me pergunta isso, meu filhim? Você já deu a bundinha alguma vez?

- Só uma vez... quer dizer... duas vezes! Mas foi pra mesma pessoa. Inclusive foi até bom ter acontecido a segunda vez, porque foi quando eu gostei mais. Dizem que é sempre assim, porque da primeira vez machuca muito e não dá chance pra gente gozar, quer dizer, a gente que dá a bunda, porque quem mete eu acho que goza sempre, não é não, Seu Rocha?

- Meu filhim, claro que goza, mas eu não sei responder essa não, porque nunca comi uma bunda, como acabo de lhe afirmar. Você sente desejo de eu comer a sua bundinha, meu filho?

- Ah, Seu Rocha, é o que eu mais desejo, mas não tinha coragem de dizer, nunca houve oportunidade, só agora! Mas tem um problema: a sua pinta é muito grossa e também muito comprida. Não sei se cabe dentro de mim! O senhor teria coragem de meter na minha bundinha?

- Meu filhim, que pergunta! Mas é a coisa que eu mais quero a partir de agora, a partir do momento que você chupou a minha pinta, eu, pelo hábito, teria preferido meter na sua bundinha, mas como não entendo dessas coisas, pensei que fosse impossível pelo tamanho. Você acha que existe possibilidades? Esse que comeu a sua bundinha, tinha a pinta de que tamanho? Foi algum garoto da pintinha pequena? Ou algum rapazinho de tamanho médio?

- Que garoto que nada, Seu Rocha! Eu nunca lhe falei, mas detesto garotos! Eu nunca deixaria um garoto meter em mim! Eu só gosto de homens adultos! E bem adultos assim como o senhor!

- Eu percebi isso. Então quem foi esse adulto de sorte?

- Foi o mesmo que eu chupei o pau. Depois eu lhe digo!

- Vamos, meu filho! Diga logo quem foi?

- O senhor promete que não vai falar pra ninguém?

- Prometo, meu filho! Nem precisa pedir uma coisa dessa! O que acontecer entre nós, vai ficar só entre nós!

- Está bem. Foi o papai! – respondi com a voz um pouco baixa, apressando-me em explicar-lhe: - Mas, fui eu que lhe pedi, depois de ter chupado a sua pinta uma vez quando fomos mijar no quintal (ele tinha acabado de se levantar e estava com ela dura). Depois disso, eu comecei a implorar a ele para meter em mim, até que ele concordou, mas disse que só meteria uma vez. A sua pinta grossa me deixou muito machucado, e, quando sarou a minha bunda, eu lhe pedi mais uma vez. Ele aceitou. Dessa segunda vez, então, foi bom demais! Eu cheguei a gozar! Sem tocar na minha pinta!

- O “cumpade”? Então foi o “cumpade”? Safadinho! Faz quanto tempo isso? E qual é mesmo o volume da pinta dele? Você falou que é grossa. E o comprimento? É parecida com a minha?

- Ah, Seu Rocha, é mais ou menos o comprimento da sua. Só não é tão grossa! Embora tenha uma boa grossura! Não faz muito tempo não!

- E você agüentou bem? Então agüentará a minha! Vamos experimentar?

- Quer dizer, que o senhor concorda em meter na minha bundinha? – perguntei feliz da vida.

- Não só concordo, como é a coisa que mais quero a partir de agora! – respondeu o Seu Rocha, cheio de tesão.

- O senhor vai querer meter agora?

- Não, meu filho! Como é uma coisa que precisa ser feita com calma, pra não machucar o meu bichim, vamos fazer isso à noite. Para que possamos ter tempo de sobra, seria bom se você dormisse aqui comigo. Peça ao “cumpade” para dormir aqui! Diga-lhe que é para me fazer companhia! Amanhã é domingo, você não tem aula. Ele é capaz de deixar. Precisamos também de vaselina. Você tem lá? Se não, terei de comprar ainda hoje lá na cidade.

- Quanto à vaselina pode deixar que eu consigo, eu sei onde é que o papai guarda, mas, não sei se ele vai deixar é eu dormir aqui com o senhor. Ele vai desconfiar!

- Desconfiar de quê? – falou o Seu Rocha intrigado.

- Ora, Seu Rocha, o papai sabe do que eu gosto, daí vai ser fácil descobrir o porquê do meu interesse em dormir aqui na fábrica com o senhor.

- Tem razão, meu filho! Eu não tinha pensado nisso!

- Não! Espere! Tenha paciência, porque ele já desconfia alguma coisa de mim em relação ao senhor, e não se importa. Eu me lembro que um dia quando ele disse que não ia mais me comer, falou que no futuro eu, com certeza, encontraria alguém para me fazer gozar na bundinha. Eu, então lhe falei do senhor, e ele me respondeu que evitasse o senhor porque, além de o senhor não gostar disso, quer dizer, de uma bundinha, o senhor possuía a pinta muito grande. Daí, eu lhe perguntei como ele sabia disso? E ele respondeu que não era preciso fazer muito esforço para chegar a essa conclusão, pelo volume que a sua pinta faz, ficando quase à mostra, por debaixo das calças, e, também, porque já presenciou o senhor mijando e viu que é enorme!

- Ele tem razão, meu filho! Sem querer, eu ando exibindo a minha trouxa e nem percebia que as pessoas prestam muita atenção a essa parte da gente. Nesse caso, sabendo que o seu pai já sabe do que você gosta, peça simplesmente para dormir aqui comigo, diga que é para me fazer companhia, e veja a reação dele!

- Está bem, Seu Rocha, pode deixar que peço a ele na boquinha da noite!

- Confirme comigo, meu filho, para que eu não fique a noite toda esperando você, no caso de ele não deixar.

- Pode deixar, Seu Rocha! – confirmei, e saí correndo na bicicleta, explodindo de felicidade pelo que me aguardava naquela noite e nas noites seguintes.

Na primeira oportunidade, depois do jantar, tinha acabado de escurecer, quando estávamos só nós dois, eu e o papai, pedi-lhe de forma bem desinteressada para dormir na fábrica fazendo companhia ao Seu Rocha.

- Posso saber o motivo por que o “cumpade” quer que você durma lá com ele? – interrogou o papai, desconfiado.

- Ele disse apenas que era para eu lhe fazer companhia. – respondi, procurando dar o tom mais natural possível. – Ele disse que se sente só e a minha companhia seria muito agradável!

- Eu desconfio que sim! – falou o papai, como se estivesse raciocinando em voz alta. – Você andou se jogando pro lado dele?

- Sabe, papai, eu não sei mentir para o senhor. Na verdade, eu chupei a pinta dele hoje. Ele gostou muito. Cheguei lá no momento que ele estava se despindo pra se banhar, e quando vi a pinta enorme dele, não me contive e pedi para pegar. Ele deixou e aí, começou tudo... terminando com uma chupada que deixou ele louco, papai!

- E agora ele quer comer a sua bundinha, é isso?

- Não é isso, não! Quer dizer, querer ele quer, mas fui eu que me ofereci e ele topou na hora, mas ele mesmo falou que a pinta dele é grande e grossa, daí pode me machucar; ele disse que nunca comeu uma bunda, eu vou ser o primeiro!

- Mas, meu filho, era isso mesmo que eu ia falar pra você. A pinta dele é muito grande pra você! Eu acho que nem cabe na sua bundinha!

- Não, papai! Eu agora sei o tamanho e a grossura dela. É um pouco maior e mais grossa que a do senhor, e eu não agüentei a sua todinha?

- Mas, lembre-se, meu filho, que você ficou bastante machucado. Quase uma semana! Está lembrado?

- Claro que me lembro, mas, deixe papai! O Seu Rocha é tão bonzinho! Ele nem queria aceitar, com medo de me machucar.

- Está bem, mas peça a ele para parar no caso de estar insuportável por você. Certo, meu filho?

- Pode deixar, papai! Vai ser bom! – vibrei, enquanto isso sentia a minha pinta endurecer, só em pensar no que me aguardava.

Quando ia saindo para dar a grande resposta ao Seu Rocha, o próprio papai se lembrou do mais importante e me chamou, entregando-me o tubo de vaselina:

- Tome, meu filho! Peça ao “cumpade” que aplique bastante vaselina tanto na pinta dele, como na sua entrada anal, certo? Bastante!

Recebi o pequeno pacote e saí voando na bicicleta em direção à fábrica. Quando cheguei lá o Seu Rocha estava circulando pelos salões. Demonstrando impaciência. Quando me viu de bicicleta, veio em minha direção.

- Então? Ele deixou? – perguntou ansioso.

- Fique calmo, Seu Rocha! No começo ele não queria deixar não, mas quando eu expliquei que o senhor mesmo não queria me machucar, ele concordou e até mandou a vaselina para o senhor passar bastante, tanto na sua pinta quanto na minha bundinha! – falei essas palavras finais mostrando o tubo de vaselina que trazia.

- Eu não acredito! Foi mesmo, meu bichim?

- Foi, Seu Rocha!

- Pois vamos logo! Eu não agüento esperar mais, não! Vamos?

Saímos andando para o seu quarto. Eram umas sete e meia da noite. Durante o pequeno espaço que caminhamos, foi o suficiente para me deixar ansioso e nervoso pelo que me aguardava, o que não me impediu de endureceu o pau que parecia um taco de madeira, pequeno.

Paramos no meio do quarto e o Seu Rocha que permanecia só de calças, sem camisa, começou a desabotoar a minha camisa e após retirá-la, me abraçou, roçando com luxúria e desejo a sua barriga peluda na minha. Tentei um lance arriscado, mas, sendo um garoto, valia a pena tentar: segurei o seu rosto e encostei os meus lábios nos seus – avaliando a reação – e ele abriu a boca e aceitou plenamente o beijo. Abri, também, a minha boca e colei meus lábios nos deles, e ficamos assim por alguns instantes. Senti o seu pau duro roçando em mim. Ao pararmos o beijo, ele falou:

- Vamos logo, meu filho!

Olhei pro enorme pau, enquanto ele lentamente o segurava com uma das mãos, puxando o couro lentamente para mostrar toda a cabeça que ao ser descoberta, crescia de tamanho, como forma de me provocar desejos. Um pouco do líquido lubrificante que aparece nesses momentos, começou a escorrer pela abertura onde passa o mijo e, em ocasiões especiais, o rio de gala. Lentamente aproximei a minha cabeça da sua pinta e lambi todo o liquido que dali escorria com a língua. O Seu Rocha gemeu, e eu recebi essa manifestação de prazer como um cumprimento.

Baixei, então, a minha boca, que parecia pequena para abarcar o gordo pau, e comecei a chupá-lo, movendo a cabeça para cima e para baixo. Eu sabia o que fazer, eu aprendera rápido e ansiosamente. Eu percebi, agora, que podia engolir toda a cabeça. De repente, ele segurou-me pelos cabelos e, lentamente moveu a minha boca do seu pau gotejante. Fiquei muito, muito mesmo desapontado. O Seu Rocha me pegou pelo braço e disse:

- Meu garoto, temos algo muito especial nos esperando! Você quer?

Quando chegamos no quarto, o Seu Rocha não se contendo de desejo, me segurou por trás para poder esfregar a rola na minha traseita. Abarcando-me totalmente, gemeu:

- Oh, meu filho! Oh, meu bichim! Você é tão macio! – o pau a essas alturas, já permanecia duro como uma cassetete do guarda, e ele procurava alojá-lo, sem sucesso, entre as minhas nádegas, pelo excesso do seu tamanho. – Ele prosseguiu, cheio de tesão: - O seu corpo parece o corpo de uma garotinha! Você gosta da idéia de ser uma garotinha? Você quer que eu faça de você uma garotinha? Quer ser a garotinha do velho Rocha?

Ele falava trespassado de desejo, acariciando-me por todo o corpo, enquanto se esfregava em mim, como um urso quando envolve a sua presa. O seu pau, parecia uma cobra roçando a cabeça na rachadura entre minhas nádegas.

- Chegou a hora, meu filho! Vamos? – convidou-me trespassado de tesão

O Seu Rocha sorria, com um sorriso cheio de luxúria para mim. Um estranho medo invadiu minha mente ao ver tão próximo o seu enorme membro viril, e na iminência de invadir a minha bundinha.

- Por favor, Seu Rocha, eu estou com medo!

- Me chame de Paizim, a partir de agora! Sempre que eu estiver lhe comendo, me chame de Paizim, está certo?

- Sim, Paizim! Quero desistir, Paizim! Deixe eu chupar a sua pinta! Vamos, Paizim! Deixe eu lhe chupar! – Eu estou com medo! A sua pinta é muito grande pra mim, Paizim!

- Confie em mim, meu filhim! Deixe ela entrar em você! Relaxe e deixe tudo comigo.

O Seu Rocha, completamente nu, já deitado sobre as minhas costas, com todo o seu peso, começou a me acariciar por todo o corpo, me beijando no cangote, no lado do rosto. O cheiro do seu suor dominava o ambiente, me embriagava. Eu já sentira o mesmo cheiro de macho quando o papai me comeu a bunda as duas vezes, mas o aroma do corpo do Seu Rocha era mais intenso, uma delícia. Quando os sovacos dele ficaram expostos, devido ele se movimentar sobre mim, o cheiro de suor me excitou e o meu pau que sempre só andava duro, agora vibrava mais do que nunca. Era como se estivesse confirmando, - o tempo todo - que um macho viril estava em cima de mim.

O seu Rocha agora estava entre as minhas pernas. Tentei relaxar, confiar naquele volumoso e poderoso homem.

- Oh, meu deus! Aqui vamos nós! – pensei quando o Seu Rocha empurrou os quadris contra a minha bundinha. Senti a cabeça enorme do seu pau forçar contra o meu apertado ânus.

Gritei, muito mais pelo susto que levei, diante da ameaça do monstro que tentava me invadir:

- Oh, Paizim! Tenha pena de mim! Meta devagar!

O seu gigantesco pau estava muito duro e o meu pequeno orifício era ainda um pouco inexperiente para aceitar paus tão volumosos assim como o do Seu Rocha, salvo o do papai a que já experimentara duas vezes, como disse, mas que não chegava a assustar.

Tentei relaxar completamente, pois eu queria o pau do Seu Rocha fundo dentro de mim. Os meus olhos se esbugalharam quando metade da cabeça começou a deslizar para dentro de mim. Eu comecei a sentir muita dor, enquanto isso ele empurrou mais um pouco para abrir-me, e eu supliquei:

- Está doendo muito, Paizim! Pare um pouquinho, por favor!

Em resposta às minhas suplicas, ele começou a beijar-me no rosto, a prodigalizar-me todo tipo de carinho, para que ficasse claro que tudo ali era prova de amor e que, mesmo a dor que ele era forçado a me proporcionar, era necessária e inevitável para que desse lugar logo em seguida ao gozo desmedido que nós dois estaríamos sendo presenteados.

O meu esfíncter doeu um bocado quando da entrada de parte da enorme cabeça, mas foi só questão de segundos. Senti-me, de repente, inseguro, e com um pouco de medo debaixo do enorme corpo do Seu Rocha. Meu ânus abriu lentamente para ele, como se fosse revestindo a cabeça, o enorme cogumelo. A luta era desigual: um homem pesadão que me deixava preso no colchão, o pau muito grosso e duro demais, não cedia um centímetro! Quem tinha que ceder era o meu anel! A cabeça enorme finalmente entrou, num lance rápido e nervoso do Paizim.

- Oooohhh! – gemi, num misto de dor e surpresa.

Ele parou um pouco, para deixar as minhas carnes se acostumarem com o volumoso membro viril.

Passado algum tempo, um minuto, talvez, eu senti o seu pau deslizar para dentro de mim. Eu sentia o seu gordo pau forçando a entrada, enchendo todo o meu reto como vara de virar tripa enchendo o espaço vazio, usada na fabricação de lingüiça. Gemi, sentindo o Paizim entrando fundo em mim. Ele lentamente empurrou o resto do seu pau nas minhas famintas entranhas. Parou quando seus ovos se aninharam imprensados contra a minha bundinha. Nesse ponto, ele permaneceu o seu pau parado na parte mais funda de mim, fez pequenos movimentos do seu corpanzil sobre mim, como forma de carinho e gritou vitorioso nos meus ouvidos:

- Aaaahhh! Você é muito justo, meu filho!!!!!

Não demorou muito, uma estranha sensação tomou conta do meu corpo com cada empurrão mais fundo que ele imprimia para dento de mim. O Seu Rocha me fodia de maneira muito suave e gentil. Eu comecei a aceitar os empurrões e a me sentir melhor debaixo daquele corpanzil volumoso. O Seu Rocha estava excitado demais, empurrava fundo cada vez mais com mais força. Eu, agora, comecei a me excitar mais e mais e empurrei minha bunda de encontro a ele; para encontrar as fortes empurradas do Paizim.

- Você quer que eu tire? – perguntou o Seu Rocha, colocando as mãos nos meus quadris, e puxando um pouco o pau, para fazer-me sentir a sensação de vazio, como se fosse retirar o pau de dentro de mim.

- Sim, Paizim, por favor! Oh, não! Não! Não! Por favor! – respondi brandamente, sem forças. Eu não podia acreditar de verdade, que aquele grandioso pau do Seu Rocha, que desejara por tanto tempo, estava todinho dentro da minha jovem bunda.

O Seu Rocha comentou:

- Você sabe que eu quero gozar fundo dentro de sua ansiosa bundinha, não sabe?

- Sim. Eu sei Paizim! – respondi balançando com a cabeça.

- Agora, esta é a sua escolha, meu jovem garotinho. Eu paro, se você quiser. Você quer que eu pare?

O seu Rocha perguntou-me, ainda me fodendo fundo e muito lenta e gentilmente. Eu tive a grande e maravilhosa sensação de que o meu pequeno buraco anal estava exageradamente aberto. A nova sensação de estar sendo realmente fodido por um homem avantajado e bem maduro, e ao ver que suportara heroicamente todo o seu membro até a raiz, me fez gemer profundamente e orgulhoso do fato:

- Não, Paizim! Não Paaaare!!!!

- Oh, meu filhim! Você é um garoto de primeira! Vou foder você carinhosamente como você merece. – o Seu Rocha complementou.

- Ooooh! – comecei a gemer, quando o Seu Rocha começou a foder minha ansiosa bundinha com o seu grande e gordo pau, e a cabeça igualmente grande como um cogumelo, começou a deslizar para trás e para frente sobre a minha pequena próstata. Eu gemi longo ao sentir tanto prazer:

- Oh! Paaaaaizim! – e gritei: - Meta, Paaaizimmm!

- Isso mesmo, meu filho! É isso ai! Grite! Grite, meu filho, se você está gostando! Oh, você, meu lindo garoto! Eu gosto de você! Deixe o seu grito escapar! – gemeu o Seu Rocha.

Para as medidas do Seu Rocha a minha bainha retal, a partir do apertado esfíncter , era tão justa que parecia estar estrangulando o seu enorme pau. Cuidadosamente, o Paizim lentamente me fodia até ele perceber que o seu pau estava deslizando, entrando e saindo, com certa facilidade. Então ele aumentou o ritmo de suas metidas.

- Oh, por favor, Paizim! – comecei a gemer e o Seu Rocha levantou um pouco o seu corpanzil, me aliviando um pouco, mas em benefício próprio, ele, lentamente puxou o pau até a metade, e, também, lentamente, ele empurrou de volta fundo, tão fundo que a cabeça me enchia a entrada do cólon, já no intestino grosso. Pra lá e pra cá! Pra lá e pra cá! Pra lá e pra cá!... Lentamente foi aumentando a velocidade pra lá e pra cá. Me contorci e gemi de excitação.

Devido a minha excitação que aumentava, ao passo que ele se movimentava dentro de mim, o Seu Rocha procurou segurar o seu próprio orgasmo e advertiu-me para o fato de avisá-lo quando estivesse próximo do gozo para que ele me acompanhasse e gozássemos juntos.

Não demorou, quando senti que o meu gozo estava se aproximando e eu estava entrando no ponto sem retorno, virei o rosto pra trás indicando para o Seu Rocha que chegara o momento, eu estava nas últimas, tranquei os olhos e senti o meu esfíncter se contrair com força em torno do pau grosso que me enchia as medidas:

- Oh, Paizim! Estou gozando! Aaaahhnnn! Por favor, Por favor! Meta mais fundo dentro de mim! Meta os ovos também, Paiziiiiim!!!

- O meu pequeno pau começou a pular embaixo de mim e a despejar a minha gala no colchão, como se estivesse mijando. No mesmo instante, o Seu Rocha começou a despejar em grandes quantidades toda a sua carga de gala excedente muito fundo, dentro das minhas tripas. Os espasmos do meu esfíncter anal enquanto eu gozava eram tão fortes que era como se estivessem tirando o leite do grande membro viril do Paizim. Os seus pêlos púbicos começavam a bater contra a minha bunda arrebitada. O seu enorme e forte membro permanecia me dando toda a enorme produção de gala. Eu fora premiado por sensações que nunca sentira antes. Choques de ondas de prazer começaram a percorrer através do meu corpo a cada uma empurrada que o Seu Rocha dava levando o seu pau à parte mais funda de mim. Comecei a gemer descontrolado, minha mente preparava-me uma nova carga de gozos, e assim, novas grandes sensações se tornavam mais fortes, mais fortes, mais fortes...

- Eita, meu garoto! Meu bom garoto! Eu disse que conseguia! Comi o seu apertadinho buraco. A sua bundinha quase virgem, se não fosse o “cumpade” chegar primeiro!

O seu Rocha cantava vitória enquanto a sua virilha se esmagava contra a minha bundinha levantada. O Paizim então, começou a esporrar jatos abundantes de leite puro, refinado, no meu intestino grosso. Não parava... mais jatos... mais jatos de leite quente e abundante, tudo dentro dos meus intestinos! Nem uma gota sequer caiu fora!

Assim que concluiu os intermináveis jatos de gala, ele caiu pesadamente sobre mim, quase me sufocando, não ocorrendo isso, em virtude de eu pesar 65 quilos, e ter uma boa massa corporal, que dava para suportar o seu peso por alguns instantes.

Ele levantou um pouco o corpanzil, aliviando-me, recuperou a respiração que estava em falta e começou a rir.

- Porra, filho, esta foi a mais bela foda que já dei na vida!

Gemi suavemente e mordi os lábios enquanto o Paizim retirava lentamente o seu enorme membro de dentro dos meus intestinos. Ele me beijou em sinal de agradecimento

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Comentários

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Conto maravilhoso, gozei muito aqui imaginando o sr Rocha te comendo. Parabéns.

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Conto maravilhoso! É meio longo sim, mas não longo demais não. É que o pessoal é muito preguiçoso! Pena que só posso dar 10, senão dava pelo menos 60. Parabéns!

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Excelente!!! Não achei longo não, gostei muito dos detalhes e a maneira de descrever uma foda de primeira qualidade, quanto a pai comer filho, isso existe de verdade e claro que acaba dividindo com algum amigo sim, afinal homem não engravida. Gostei e sugiro que você inclua o pai e o Seu Rocha comendo o Cezinha, afinal são amigos e compadres!

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ola amigo ñ concegui ler o seu conto, pq mim pareçe mais um livro descupas

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Desculpem o parabéns escrito de forma errada. Coisa de mau datilógrafo. Lucarimo

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Quando alguém de Portugal nos envia um conto, sempre é alguma coisa boa de se ler. Não estranhem os termos, pois em Portugal gozo é gala. Meus parabéms pelo conto. Nota 10. Lucarimo

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