O paquera de minha filha

Um conto erótico de JEDDU
Categoria: Homossexual
Contém 1155 palavras
Data: 07/05/2008 17:25:10

Sou divorciado, moro só em Salvador, já passei dos 50 anos, mas curto as baladas como disposição e vigor. Bem, mas vamos ao que interessa: tenho uma filha (T) de 23 anos, que mora em Minas Gerais. Ela resolveu visitar-me e ligou perguntando se podia trazer um paquera. Claro que sim. Sou um homem moderno e acho que a vida tem que ser viviva com intensidade. Marcos, o paquera de T era desses caras de tirar o fôlego; moreno clarinho, olhos verdes, 1,80/75kg. Um pedaço de mau caminho. Chegavam da praia, ele com aquela sunga recheada que me fazia pecar com os olhos. Pra completar, o cara tem uma bunda colossal. Arrendondada, mas sem exageros, lisa, perfeita para um bom apreciador da fruta que sou.

Era paquera mesmo o que rolava entre os dois, sem muito envolvimento. Questionei minha filha, mas ela disse, sorridente, que desconfiava que Márcio era chegado mesmo em rapazes.

Num fim de semana, T resolveu visitar os avós que moram numa cidade do interior e Marcos preferiu ficar curtindo praia, sol e mar. Ele chegava sempre de sunga, me deixando louco, tomava o banho de sempre, colocava um calção folgado e ficava ouvindo música na sacada do AP. Uma tarde, eu estava sentado no tapete, recostado no sofá, quando o rapaz perguntou se podíamos conversar. Foi chegando e deitou-se com a cabeça em minhas pernas, me fazendo estremecer de tesão. Papo vai, papo vem, meu pau começou a dar sinal de vida e eu tentando disfarçar. Foi quando ele percebeu e, do nada, abriu um sorriso, e pegou no pau.

- O coroa tá em cima e com um pau desses!

Foi dizendo e abaixando minha bermuda, lebertando o pau roliço, 19cm, cabeção, bom calibre, com poucos pelos, pois custumo rapar, aproximando o rosto do pau e começando a sentir o cheiro que dali exalava. Passou a língua sobre a cabeçorra, eu dei um extremecida, ele sentiu que o caminho estava livre e começou a chupar o caralho com vontade. Quase não cabia na sua boa, mas ele se esforçava. De minha parte, coloquei uma das mãos sobre sua cabeça, forçando umas enterradas que o faziam engasgar. Levantei, enquanto eli tava sentado, e coloquei meu cacete no seu rosto, batendo-o de um lado e do outro. Esse meu gesto acendeu ainda mais o fogo de Márcio que abocanhou com vontade, fazendo-me sentir a sua boca quente em toda a rola e nos bagos que, com maestria, ele engolia um a um...

Marcos tinha uma boca deliciosa, bem carnuda e de uma maciez fora do comum. A barba ralinha em volta e no queixo provocava uma sensação de arrepios crescentes. Foi quando abaixei-me e abracei aquele rapaz, beijando-o intensamente a boca. Beijava-o e desnudava-o o corpo. Primeiro a camiseta, depois o short folgadinmho, liberando a pica dura e a bunda deliciosa. Beijei-lhe as orelhas, enquando acariciava-lhe a bunda. Desci a língua pelo peitoral mordiscando os mamilos rosados, fazendo-o gemer de prazer. Em seguida dei um trato na barriga – que tanquinho!. Marcos tremia e delirava. Além do pau grosso, ele tinha um saco muito grande. Um conjunto perfeito. Enchi minha boca com aquele falo flamejante, mamando-o gostosamente. Ele fechava os olhos e se contorcia de tesão. Desci para os bagos, engolindo ora um, ora o outro, ou os dois de uma só vez, até tocar a língua naquela bunda maravilhosa.

Ficamos numa disputa, eu linguando aquele cu rosadinho e piscante e ele engolindo minha vara. Enquanto eu me deliciava com aquela bunda perfeita, mordendo-a, enfiando a língua e dedinhos naquele cu, ele começou a fazer com a boca em meu pau movimentos mais rápidos para frente e para traz, enfiando tudo, até a garganta. Começou a bater uma punheta enquanto chupava, me levando à loucura. Eu linguava e dedava seu cu e o moleque trabalhava meu cacete até que, de repente, numa enterrada certeira, despejei todo meu leite na sua garganta. Ele engoliu tudinho, limpou e veio beijar-me, deixando-me novamente de cacete duro. Foi quando ouvi a sua voz:

- Me come meu coroa gostoso. Quero sentir essa pica quente no meu cu.

Ele suava, eu também. Joguei-o no tapete e após passar-lhe KY bem delicadamente e encapar a pica comecei a enfiar com jeitinho. Ele, no frango assado, disse que doía, mas que queria sentir gostoso. Coloquei a cabeça e forcei um pouquinho, ele fez cara de dor, mas não reclamou. Aí fui colocando com muito carinho. Ele disse que tava gostoso e que eu não parasse. Eu fui enfiando aos pouquinhos e retirando; tirando e enfiando e parando e tirando e enfiando novamente, até conseguir enterrar meus 19 centímetros no cu daqiele macho maravilhoso.

Marcos disse que não não sentia mais dor alguma e que a sensação de ser possuído por mim era indescritível. Ficamos, olho no olho, no balé dos machos no cio, aumentando o ritimo até que eu já o estocava cada vez mais forte. Ele começou a gemer e dar gritinhos de prazer, dizia pra enterrar tudo, pedia pra ser arregaçado e que estava uma delícia. A reação do rapaz me deixava mais com vontade ainda. Foi quando tirei a pica quase toda do cuzinho dele e enterrei de volta numa estocada poderosa.

Na hora pensei que ele gritaria, mas o safado gemeu gostoso e me incentivou a repetir aquilo seguidas vezes. Ficamos nessa foda animal quando ele me disse que seu corpo estava eletrizado e que ia gozar sem pegar no pau, Intensifiquei as arremetidas e vi meu amado contorcer-se de prazer, expelindo jatos de porra enquando eu lhe fodia o cu que foi apertando meu cacete com vontade até fazer-me explodir dentro daquele buraco divino. Foi um gozo inigualável, como antes nunca tinha acontecido, mas que não conseguiu abaixar o meu tesão, pois continei metendo naquele cu guloso.

Ele mordia minha pica com o seu cu apertadinho e forçava a sua bunda no meu cacete, que já não aguentava mais. Quanto mais ele forçava a bunda, mas eu enfiava o cacete todinho. Foi quando senti novamente aquele aperto com mais força no pé do meu pau e novamente explodimos em muito esperma. Márcos gritava de prazer e eu não acreditava ainda que aquele garoto estava novamente gozando pelo cu, já que não precisou tocar no cacete. Fiquei com meu pau enterrado no cuzinho dele todo lambuzado de gala, ele apertando cada vez mais devargazinho, até fazer meu pau sair do seu interior. Dois machos relaxados de prazer, agora trocando beijos, carícias e palavras de carinho e de tesão.

Resumo da ópera: minha filha voltou do interior, disse que tinha arranjado um namorado por lá, conversou com Marcos e resolveram ficar só amigos. Eles voltaram para Minas, mas, com certeza, encontrei um parceiro à altura para uma boa foda. O minerin garantiu que assim que der vai voltar pra gente reviver uma história que promete muita porra ainda!

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