Minha mulher é uma puta - terceira parte

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 789 palavras
Data: 07/04/2008 03:02:07
Assuntos: Heterossexual

MINHA MULHER É UMA PUTA III Parte

Olá amigos leitores, vou compartilhar com vocês mais uma aventura vivida e curtida intensamente por nós, eu Victor e Márcia minha esposa que literalmente, com meu amigo Cezar a chama “putinha”, para quem não teve a oportunidade de ler uma de nossas aventuras ou conhecê-la ainda, é de pele branca, seios médios, 1,65m, 59 Kg, bundinha redondinha, digo nossas aventuras, pois cada vez que ela transa com outro homem ou outros homens, sinto-me realizado tanto quanto ela, assim como Cezar a chama de “putinha” me chama de “ corninho”, e digo que sou o corninho mais feliz do mundo, somos um casal apaixonado, mas gostamos de curtir a vida em sua plenitude, e nada melhor do que sexo quando ambos se sente realizado.

Dia 26de março de 2003, chego do trabalho por volta das 18:00 horas e não a encontro em casa, passado mais ou menos 20 minutos Márcia chega, ao vê-la descer do carro, assustei, ela estava com uma camiseta branca, com soutien meia taça branco também, o que realçava ainda mais seus seios, uma calça de cotton branca super grudada no corpo, deixando amostra a marca de sua tanguinha fio dental, até aí tudo bem, porque Márcia sempre usou roupas assim, mas suas roupas estavam todas sujas, com manchas pretas, pensei que teria sofrido assalto ou algo semelhante, indaguei o que teria ocorrido, e ela começou a relatar. Ela foi ao shopping aqui em Piracicaba e na volta teve que parar em uma borracharia, naturalmente o borracheiro começou a comê – la com os olhos, e como puta que é deu corda para ele, e trocaram longos beijos, amassos e a pedido dela ele não lavou as mãos sujas do serviço, deixando marcas da sua mão na sua bundinha, seios, praticamente em todo seu corpo, ela chupou o pau dele, que deve ter 18 ou 19 cm até ele gozar no rosto dela, não houve penetração e ela prometeu a ele que voltaria no dia seguinte. Ao ouvir seu relato fiquei excitadíssimo, transamos na sala mesmo, foi maravilhosa a nossa transa.

No dia seguinte, por volta das 15:00 horas eu estava trabalhando quando o telefone toca, era Márcia, dizendo: “Amor estou indo na borracharia, estou com um vestidinho de alças, curtíssimo, sem soutien e uma tanguinha fio dental preta,será que ela vai gostar?” Respondi que com certeza sim, desligamos o telefone e eu tentei concentrar no trabalho novamente, mas claro que não conseguia concentrar no trabalho, pensava somente em Márcia com “seu” borracheiro, as 15:45 o telefone toca novamente, mais que depressa eu atendo, no primeiro instante fiquei decepcionado, era uma voz de homem, perguntou quem fala, respondi Victor, então ele falou: Aqui quem está falando é o Tonhão da borracharia, sua mulher queria falar com você mas no momento está com a boca ocupada, percebi a respiração dele bastante ofegante, Márcia estava fazendo um boquete para ele, ele falava para mim no telefone, que boca ele tem, gemia....., nossa essa putinha deve fazer muito isso com os homens por aí, enquanto o corninho trabalha, não é verdade corno, eu respondia que sim, de repente Márcia vem falar ao telefone, amor ele está chupando minha xereca, ai que delicia, gemia feito uma vaca, isso durou mais ou menos uns 15 minutos, a putinha gozou 2 vezes com ele a chupando, depois ela pediu, implorou para ele comê – la, e ia relatando para mim, no meio de gemidos, falando que estava dando de 4, dava para ouvir os tapas dele em sua bundinha, eu já não agüentava mais, meu pau doía dentro da calça, ela disse, agora quero cavalgar, nossa amor entrou rápido, tudo de uma vez, que delicia!!!! Mas a putinha da minha mulher, pediu para ele comer o cuzinho dela e sempre relatando para mim, dava gritinhos, dizia, aí Tonhão você está arrombando meu cuzinho, meu marido vai ficar bravo hem!!!! Ele começou a gemer mais alto, ela então pediu, para ele tirar a camisinha e gozar no peito dela, ele urrou forte, ela me disse, amor estou toda arrombada e melada, vou ir embora assim, desligamos o telefone e fui direto ao meu chefe que estava morrendo de dor de cabeça e que iria embora mais cedo, felizmente ele concordou. O trajeto até a minha casa, parecia que tinha ficado mais longe, tanta era a minha ansiedade. Assim que cheguei, demos um longo beijo, ela mal começou a chupar meu pau e gozei na boca dela, nunca tinha gozado rápido daquela maneira, mas logo estava duro novamente, transamos feito dois locos aquela tarde, parecia que fazia meses que não transávamos, aventuras como essa, faz aumentar ainda mais o nosso amor e o nosso tesão.

Victor

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