Admirador secreto

Um conto erótico de Todinha
Categoria: Heterossexual
Contém 802 palavras
Data: 05/04/2008 18:24:04
Última revisão: 07/04/2008 13:41:29
Assuntos: Heterossexual

Depois de receber algumas cartas anônimas, resolvi atender o apelo de um admirador secreto, que prometia ser discreto e que era doido por mim, a garantia seria não vê-lo e jamais saber quem ele era. Resolvi arriscar.

A noite estava quente, exigia uma roupa leve e pouca maquiagem e assim o fiz, optei por um vestido até os joelhos, que marcava a cintura e deixava o bumbum em evidência, do jeitinho que ele gosta, a calcinha minúscula era apenas um triângulo decorativo acima de minhas nádegas, os seios ficavam parcialmente de fora, pois o decote era profundo. Prendi os cabelos devido ao calor, peguei a bolsa e saí. O táxi pareceu demorar uma eternidade para chegar, podia jurar que todos me olhavam acusadoramente na calçada, mas era impossível, só eu sabia para onde ia e o que faria. Entrei no táxi e em pouco tempo chegava a meu destino. O porteiro parecia esperar por mim, nada indagou, apenas abriu a porta automática, como se eu sempre estivesse naquele prédio. Pensei em subir pelas escadas, para amenizar a tensão com o esforço físico, mas descartei a idéia, poderia suar e talvez ele se irritasse. Entrei no elevador procurando me acalmar, afinal não sabia o que aconteceria, o medo e a adrenalina me dominando, no entanto não pude deixar de me sentir uma cachorra ao sentir minhas entranhas se encharcando de expectativa.

A chave estava no local combinado, abri a porta e entrei sem fazer barulho. Estava muito escuro e meus olhos demoraram a distinguir algo, havia uma penumbra onde devia ser a janela e o espaço até ela era amplo. Senti a escuridão tomar conta do ambiente e a porta sendo fechada. Não sabia o que fazer, e dei alguns passos tateando, até encontrar algo que parecia uma pilastra e ali fiquei, consciente da presença de alguém mas sem me atrever a abrir a boca. Quando o silêncio e a tensão ficaram insuportáveis senti, mãos quentes e possessivas me agarrando pela cintura e tampando minha boca antes que o grito se tornasse alto demais. As mãos tornaram-se agressivas apertando meu ventre e seios, enquanto a outra continuava a calar meus gritos assustados. A boca arrepiava minha nuca com beijos e mordidas dolorosas porém excitantes, enquanto as estocadas em minhas nádegas deixavam evidente a falta de roupa do homem que, excitadíssimo, continuava a apertar sofregamente meus seios descendo até o limite do meu ventre e virilha. A mão que quase me sufocava, desceu ao pescoço e ali ficou, segurando enquanto a língua passeava da nuca ao colo sem deixar de morder o ombro. Os gemidos abafados e a respiração difícil em meu ouvido, me excitavam. As estocadas no meu bumbum tornavam-se mais rápidas e curtas, sem pensar me inclinei para frente, oferecendo-o em plenitude. Com um gesto brusco, meu vestido foi levantado até a cintura enquanto mãos fortes se apossavam dele. Um gemido desconhecido saiu de minha garganta quando a boca quente e úmida tomou parte de minhas carnes trêmulas e excitadas. As mordidas eram cadenciadas com pequenas lambidas e meu ânus dilatava-se na expectativa de ser tocado também. A língua tornou-se gentil e frenética ao tocar o centro de minha feminilidade, que escorria-se em desejo puro. Num frenesi desesperado oferecia mais com pequenos rebolados, fui atendida pela boca que me tomou inteira, do ânus até a fenda incandescente. As mãos agora, me impulsinavam para baixo pela cintura, me imobilizando e desesperando por não me deixar alcançar o gozo. Sem que eu esperasse, ele se levantou e numa só estocada, lenta e meticulosa, invadiu meu ânus, até então intacto, que acolheu faminto, o membro duro e escorregadio. A dor tornou-se um fio condutor de prazer, que somado à pressão do dedo em meu clitóris, me fazia revirar os olhos com gemidos descomunais. Os gemidos já não eram mais controlados, e meu corpo moldava-se por vontade própria ao dele acompanhando as entradas e saídas.

Meus seios amassados e apertados, minha vagina completamente tomada por mãos possessivas, que a agarravam e massageavam, meu pescoço mordido com violência e tesão, os gemidos e grunhidos de puro êxtase em meus ouvidos, o contato dos pêlos em minhas nádegas e o membro duro e firme invadindo, se retirando e retornado em profundidade, alcançando o âmago de meu prazer... Tudo contribui para o grito final, dor e prazer se confundindo num tremor que me tirou da realidade me inundou por dentro, numa sensação de plenitude alcançada. No movimento dos corpos, podia se sentir os últimos resquícios de gozo, que dava início a outro. E num sem fim de movimentos e gemidos, corpos entrelaçados no chão, a madrugada chegou e o torpôr tomou conta, era hora de partir. As únicas palavras que ouvi, durante toda a noite foram as da despedida: "quando quiser retornar, a chave estará sempre no mesmo lugar."

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Comentários

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Comendo vc TODINHA..."Num frenesi desesperado oferecia mais com pequenos rebolados, fui atendida pela boca que me tomou inteira, do ânus até a fenda incandescente...."

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msm assim me add no msn wallace_rubronegro@hotmail.com

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belas palavras e tudo pena q nao é muito realista!!!!

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Curioso e envolvente... bom!!! http://ana20sp.sites.uol.com.br

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