Por enquanto CORNO virtual

Um conto erótico de delícia cremosa
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 28/04/2008 01:51:53

Estava ou talvez ainda esteja com muita raiva do meu macho, pois simplesmente ele deu aquela sumida básica, costumeira, mas dessa vez muito mais prolongada que a última.

Alguns dias antes haviámos nos encontrado, passamos momentos maravilhosos, excitantes e dias depois fiquei com muito mais tesão, e cadê ele???? desapareceu!!!!!

Então resolvi buscar por algo prazeroso, algo que aumentasse meu fogo, pelo menos naquele momento.

Entrei no msn, lógico que seria muito mais prazeroso algo real, corpo a corpo, mas na falta, na impossibilidade, parto eu para o virtual, e quem sabe se de repente esse papo virtual poderia transformar-se em algo real, se o meu tesão aumentasse, e olha que ele sempre aumenta.

Melhor seria se o meu macho viesse a saber, ou mesmo ver, pois é tudo o que ele mais deseja, sentir-se corno, tornar-se um corno.

Por enquanto a hora ainda não chegou, digo no modo real, porque no virtual, se ele visse, se ele ouvisse, ficaria maluco, e eu muito mais satisfeita.

Meu msn é totalmente convidativo, fácil, fácil de surgir vários "ois" no mesmo momento na tela, colocando uma foto bem sacana naquele quadradinho então aí chovem mensagens, e simplesmente não terei trabalho algum em procurar algum macho pra me fazer bater uma siririca, apenas tenho que escolher aquele que seja mais sacana, mais pornográfico nas palavras.

Não precisava muito papo, pois nem estava afim de muito papo, digo aqueles papos bem chatos, o papo costumeiro, queria mesmo simplesmente muita sacanagem, putaria mesmo (hehehehe).

E aí entrou um cara, o cara, e que cara (hehehehe), me chamou de delícia, isso já aumentou meu tesão, o que estava afim, se queria ver seu pau que estava duro feito uma pedra, louquinho pra gozar.

E nem respondi, o que ele tinha que fazer, era simplesmente abertar o botãozinho e abrir a sua cam, foi o que ele fez, e tudo o que mais estava desejando, vi uma rola dura, muito dura, já ao ponto de explodir.

Já imaginei aquela rola esporrando na minha cara, e a minha boca começou a ficar seca, seca de vontade de chupar, engolir inteirinha, sentindo bater na minha garganta (se é que chegava até a garganta, pois era grande ..... muiiiiiiito grande).

E eu não dei o gostinho de ele me ver na cam, pois de repente meu macho poderia entrar e assim ligaria a cam pra ele, pra que ele me visse abrindo as pernas, abrindo bem a minha buceta pra um outro macho.

Pude imaginar aquela boca sugando cada pedaçinho do meu grelho, aquela língua lambendo desde a minha buceta até meu cuzinho, me contorcendo, olhando bem para os olhos do meu macho, a essas alturas já um CORNO, ouvindo meus gemidos, olhando bem de pertinho meu grelho ficando duro, minha buceta escorrendo de tão molhadinha.

Nesse momento nem dava pra dizer qualquer coisa, nos excitávamos em gestos, o que valia era o que cada um imaginava, assim gozamos, e como gozamos, eu me controlava pra não gritar, adoro gritar, mas nem sempre dá pra gritar (rsssss), e ele se punhetando e daquele pau saindo muita porra, que delíciaaaaaaa.

Pra começar foi ótimo, aiiiiiiiii posso até dizer que foi ma-ra-vi-lho-so, e daí continuamos, por incrível que pareça meu fogo não se apaga assim tão rápido e tão fácil, posso dizer que sou insaciável e percebi que ele também parecia querer mais, pois seu pau já estava duro novamente.

Agora ele resolveu falar alguma coisa.

-Vamos lá putinha, abre bem esse rabo, vou bombar nesse rabo até sentir as bolas baterem na tua bunda, vai vagabunda, diz pro teu CORNO que a próxima vez que ele fuder teu rabo, vai fuder um cu arrombado, pois é isso que eu vou fazer.

-E se esse CORNO quiser muito mais, diz pra ele que fodo na frente dele, com a condição que ele só fique no canto da porta olhando, depois sim ele pode fazer o que desejar, ou melhor, depois ele pode lamber todo teu rabinho encharcado da minha porra.

Não pensei 2x e abri a minha cam, fiquei de 4 na cama, com o rabo virado pra cam, bem pertinho, ele fazia movimentos com a língua fazendo sentir que chupava meu cuzinho, dizia que ia enfiar primeiro um dedo, depois dois e em seguida sem dó ia meter bem fundo seu caralho duro , puxava cabelos, batia na minha bunda, me chingava de puta, vagabunda, cadela, cachorra, vadia e metia, metia mesmo sem dó, eu só podia naquele momento esfregar meu grelinho e bater uma siririca, de repente ele socando uma punehta, começou a gozar, imaginando aquele leitinho quentinho dentro do meu rabo arrombado.

Assim azar do meu macho, que fica me dando razões pra fazê-lo CORNO, é isso que ele quer mesmo, e não vai demorar muito pra trepar com outro macho, ele presenciando ou não (hehehehehe).

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Comentários

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Muito divertido teu conto,achei demais,tem uma escrita perfeita,parabéns!

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