A vizinha do apartamento de cima

Um conto erótico de Putin
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 25/04/2008 18:52:19

Atualmente resido em uma cidade do interior de MG, não vou citar nome por precaução. Há dois anos conhecemos uma família por intermédio da escola dos filhos, e já nesse tempo via uma família com o relacionamento cheio de fendas, mas sem olhar malicioso, tentamos ajudar, e percebi que a esposa do amigo; vou chamá-la de Gina, começou a acirrar uma disputa com a minha esposa, mas minha esposa sempre querendo ajudar, e eu também, somos todos quarentões, com exceção do marido dela, que já tem 48 anos.

A idade nos fez ficar mais incorpado, mas somos uns cheinhos gostosinhos, até praticamos esportes, e como eu quis perder uns quilinhos, aumentei a minha carga de esporte, malhação... até que um certo dia recebi um elogio de minha vizinha na garagem do prédio, enquanto esperávamos o elevador, então perguntei a ela se sentia bem com a atual conjuntura, ela começou a falar mal do marido, falou que queria emagrecer também, aí eu a elogiei, e realmente, ela é linda, se perder uns 5 quilinhos, fica de parar o trânsito, e para me deixar mais tarado, ela tem um olhar muito sacaninha, mas esse olhar só aparece quando estamos sozinhos.

Somos sócios do mesmo clube, então a convidei para malhar comigo, ela foi, eu passei a instruí-la, e dessa vez eu fui maldoso, fui acertar a postura dela na remada, coloquei a mão no ventre dela, e nas costas, assim que ela terminou a série, ela me disse, apesar do seu tamanho, um homem grande, você tem as mãos delicadas, adorei esta série, mas mais pelo seu toque, como estávamos malhando num horário que só tinha nós e o instrutor na academia, me aproximei dela, dava para sentir a respiração dela acelerada, o hálito quente, e o cheiro de fêmea no cio, dei um beijo nela, ela correspondeu, então terminamos de malhar, e na hora que eu fazia as minhas séries, ela sempre dizia, quero sentir essa sua pegada, só tenho medo, porque nunca traí o meu marido, mas aí eu já estava tomado pelo tesão, e disse, sempre tem a primeira vez, terminamos de malhar, fomos no carro dela para um motel, eu fui dirigindo o Astra dela, e ela já de boca na minha chapeleta, chegamos lá, eu queria comê-la suadinha, e dei um banho de língua nela, tirei a malha dela, a deixei só de top e calcinha, ela já estava alagada, nos beijamos muito, aí é que fui saber que a crise no casamento dela, a tinha deixado quase dois meses sem sexo, tirei o top dela com a boca, ela só não queria ficar marcada, a beijei toda, tirei a calcinha dela com a boca também, depois de beijar a nuca, pescoço, as costas, desço passando a língua e beijando a coluna, até as nádegas, passei a língua no cuzinho salgadinho dela, ela arrepiou, eu a virei para mim, caí de boca na xoxota dela, ela pediu para chupar o meu pau, ficamos num 69, então comecei a lamber o grelo dela, enfiar um dedo na xoxota, e outro no cuzinho rosado, não demorou, ela gozou, e não parava de gozar, mas com o grelo sensível, tentava tirar o grelo de minha boca, eu a segurei com força, e falei que queria que ela desmaiasse de tanto gozar, ela começou a ter um gozo atrás do outro, até que explodiu num choro, e começou a lançar jatos de xixi, e falava: você está acabando comigo. Então ficou com vergonha por ter feito xixi em mim, eu a abracei e a beijei, a acalmei, ela já estava exausta, eu fiz massagem nela, e fui aguçando a libido dela novamente, então a coloquei de frango-assado, e fui penetrando 19 cm de pica, bem devagar, os olhos dela chegavam brilhar, ela pediu para ir mais fundo, e com força fui, fui bombando, e ela pedia: me arromba, me inunda, me faz mulher, estou me sentindo a mulher mais gostosa do mundo. Aí eu falava que ela realmente era, ela me beijava, começou a chorar novamente, então explodi num gozo intenso, vazava porra e escorria pela xoxota dela, ia para o cuzinho, minha próxima meta, então eu perguntei se ela estava com pressa, ela disse que tinha compromisso, mas que ia faltar, eu já estava atrasado para os meus compromissos, então liguei para a secretária e pedi para desmarcar as consultorias.

Fomos para uma banheira de hidro, ela o tempo todo massageando o meu pau, às vezes pedia para chupar, não era mestre neste assunto, mas aí é que me dava o tesão, então logo o meu pau já estava duro como pedra, eu a coloquei de quatro na borda da banheira, e fui introduzindo, ela olhava para trás e me beijava, como dois tarados, beijos quentes, avassaladores, ela pediu para ir com força, segurar nas ancas dela e meter com força, então eu fiz, ela gozou novamente, e eu não parei, o rosto dela de branco ficou vermelho e quente, continuei, e aí ela pediu para descansar um pouco, mas quando tirei o pau de dentro dela, estava igual a uma rocha, ela se sentiu meio que estava me deixando a ver navio, então ela perguntou como eu queria gozar, para que pudéssemos namorar um pouco, descansar e ir embora, falei que queria comer o cuzinho dela, ela ficou receosa pela grossura do meu pau, mas disse que se eu fosse cuidadoso ela deixaria, então a coloquei de bruços na cama, um travesseiro sob o ventre dela, a bunda ficou empinada, a ponto de mostrar o cuzinho rosadinho, passei a massageá-lo com a língua, passei bastante saliva, enfiava a língua lá dentro, ela começou a piscar o cuzinho, e o meu tesão aumentava, comecei a enfiar um dedo, fui fazendo movimento de vai-vem, depois dois dedos, e ela estava gostando, e com isso eu massageava o grelo dela com a outra mão, então enfiei mais um dedo, aí ela reclamou um pouco, mas logo acostumou, depois tirei os dedos e coloquei a cabeçorra roxa de minha chapeleta na entradinha, forcei um pouco, ela disse: que gostoso sentir seu pau quente de duro querendo me invadir. Aí a cabeça pulou par dentro, ela respirou fundo, parei, ela costumou, fui fazendo o movimento de vai-vem, e sempre enfiava um pouquinho mais, até que estivesse todo cravado naquele cuzinho lindo, assim que ela começou a rebolar, me beijava, e eu massageando o grelinho dela, então ela disse: agora que não tem mais o risco de doer, come o meu cuzinho de quatro, só que eu a coloquei de frango-assado, comi o cuzinho dela, nos beijamos, e ela já disse que estava apaixonada por mim, quando estava quase gozando, parei, a coloquei de quatro, e ela pediu para eu ir com força, e dava cada bundada em mim, fui aumentando o ritmo, ela disse: estou sentindo a pulsação de seu pênis no meu rabo, sei que vai gozar, enche o meu rabo com sua porra vai, amamenta ele, porque vou dormir toda inundada com o seu leitinho. Depois dessas palavras, o tesão foi incontrolável, e ela sentiu os esguichos de porra, ela arreganhava o bundão, e parecia querer me engolir com a bunda.

Agora somos amantes, ela vigia minha esposa sair para o trabalho, desce e vai para a minha cama, o marido dela viaja muito, é diretor de uma multinacional, mas o casamento deles melhorou, e colocamos muitas fantasias nossas em prática, algumas viraram taras, mas isso eu conto em outra oportunidade.

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Comentários

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Caramba! Como tem "jenti" analfabeta! Diamanta, não, Jamanta! Vai ser burra assim lá na puta que a pariu! O Conto foi bom, nota 8.

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essa suavizinha ja timha dado cú.Puta safada,eu já sei todas vagabundas como essa senpre trai seus cornos....

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Gostei desça historia tenho uma pareçida Nota 10

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