Minha cunhadinha

Um conto erótico de Hewlett
Categoria: Heterossexual
Contém 1021 palavras
Data: 24/04/2008 15:35:21

Esse causo já tem um tempo, mas é o primeiro grande lance sexual que rolou comigo.

Eu namorava uma menina pouco mais nova que eu, ele vivia com suas duas irmãs e sua mãe. A irmã do meio era um ano mais nova que ela e namorava um conhecido meu dos tempos do colégio.

Eu já convivia com a família a algum tempo, por isso tinha trânsito livre na casa. O que vou contar foi absolutamente inesperado.

No meio de uma semana qualquer fui almoçar na casa da minha namorada, ela dava aula a tarde e eu, naquela época, trabalhava próximo. Voltava para o trabalho quando lembrei que havia esquecido uma pasta, a irmã do meio já havia voltado do pré-vestibular, então eu sabia que havia gente em casa. Pedi que o porteiro interfonasse avisando que eu iria subir, e lá fui eu apanhar a tal pasta.

Minha cunhada abriu a porta e como de costume me mandou ficar a vontade, fui até a sala peguei minha pasta e quando voltava para a porta passei por tráz do sofá, que fazia um corredor com a parede. Ela passou no mesmo momento e sem querer nos esfregamos, rocei a bundinha dela de leve, por um momento ficamos meio que parados, não sei o que houve, mas senti um suspiro dela e seu corpo se juntou mais ao meu. Sem perceber coloquei minhas mãos em sua cintura e cheguei ela para o lado, mas sem desgrudar nossos corpos. Naquele momento ela se virou e ficamos nos olhando profundamente, com a respiração ofegante e ao mesmo tempo perplexos com a situação. Meu pau endureceu rapidamente e eu continuava puxando o corpo dela para perto do meu, ela fazia o mesmo, e então nos beijamos de forma ardente e feroz. Sentia minhas mãos suadas e frias, meu coração disparado, mas não conseguia parar.

Ela estava de vestido e quando percebi já estava com as mãos por baixo, acariciando a bundinha dela e tentando enfiar os dedos dentro da calcinha. Ela retribuía me puxando para seu corpo e esfregando-se no meu pau. Acho que naquele momento nenhum de nós sabia o que estava fazendo, nossos instintos sim, sabiam perfeitamente o que queriam.

Ela abriu minha calça e segurou meu pau, comçou a me masturbar, enquanto eu colequei seus seios para fora e tentava chupá-los. Puxei a calcinha para o lado e ela esfregou meu pau contra sua bucetinha. Começou a esfregá-lo na portinha até deixar tudo bem ensopado, não aguentei mais, dei uma ajeitadinha e enfiei lentamente, parecia que enfiava uma faca que ia matando-a lentamente. Mas os movimentos se intensificaram e ela foi arrancando toda minha roupa e se despindo ao mesmo tempo. Puxei-a para sofá e ela sentou em cima, de frente para mim, e começou a me cavalgar. Eu chupava os ceios e apertava a bunda com força e puxava ela contra meu corpo. Teve uma hora que quase gozei, foi quando empurrei ela para o braço do sofá e fui de boca naquela bucetinha cheirosa e carnudinha. Ela me pegou pelo braço e me levou até o quarto da mãe, eu me deitei na cama e fizemos um 69 muito louco. Todo o tempo parecia que íamos sufocar. Fiquei chupando e sendo chupado, até que comecei a olhar para o cuzinho dela. Fui chegando devagar, pasei os dedos, depois fiz uma pressão com um dos dedos, ela não reclamou, então comecei a lamber o cuzinho. Ela gozou de forma inesperada e eu fui junto, não resisti aos movimentos que ele fez enquanto gozou.

Ela se virou para mim e disse que queria mais, naquele dia meu pau não amoleceu, continuei exitado, talvez pela circinstância, ela me puxou para dentro dela e continuamos aquela foda louca, a segunda demorou mais, claro, foi franguinha assada, de ladinho, de quatro, de tudo que é posição que passou pelas nossas cabeças até que gozamos pela segunda vez.

Foi a hora de trocar aquela ideia, e tentar entender o que estava acontecendo. O namorado dela era um babaca, nunca entendi o que ela fazia com ele, mas ela dizia que o amava assim como eu amava a sua irmã. Mas confessou que com ele não rolava daquele jeito. Não preciso dizer que naquela tarde não voltei para o tabalho.

Depois de um merecido descanso partimos para mais uma etapa, aproveitando a situação. Foi com a mesma intensidade, mas dessa vez ela falou que gostou quando eu lambi o cuzinha dela, que por causa disso não se controlou e gozou daquele jeito. Foi quando pedi para comer o cuzinha, ela disse que nunca havia dado e eu confessei que nunca havia comido. Ela estava calagando meu pau e de vez em quando deixava ele escorregar e esfregar o cuzinho. O tezão venceu o medo, ela se posicionou e foi colocando pra dentro, bem devagar, morrendo de medo e ao mesmo tempo louca para sentar de uma vez só, era o que eu queria, mas respeitei a situação e deixei rolar no ritmo dela.

Aquela sensação louca foi tomando conta outra vez e quando menos percebemos ela estava cavalgando meu pau com seu cuzinho, não sabia se estava machucando, mas ela também não parava e não reclamava de nada. Enlouqueci de vez, botei ela de quatro e meti por tráz, sem pedir permissão, entalei tudo de uma vez só e começamos a bombar. Em uma de suas poucas palavras ela pediu que eu gozasse na bunda dela, não fiz por menos me atolei no cuzinho e enchi ele todo de porra. Quando já estava amolecido ela pediu mais, então cravei os dedos e continuei o serviço, meti dois dedos na frente e dois atrás, fui metendo e bombando até ela gozar na minha mão.

Tomamos banho juntos, então fui embora, deixando pra trás aquela vontade de continuar ali mas; Fazer o que?

Ainda tivemos a oportunidade de trepar mais algumas vezes, mas nunca foi a mesma coisa. Com os anos, nossas vidas tomaram rumos diferentes e não nos falamos mais.

Não sei se ela frequêta esses sites mas se ler este relato saberá que é sobre aquela nossa tarde.

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Comentários

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muito bom seu conto,tem transa que nos marca muito

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