Meu aluno particular

Um conto erótico de NattoLeal
Categoria: Homossexual
Contém 902 palavras
Data: 23/04/2008 02:28:02

Sou Professor em uma Escola Particular porém, no início deste ano letivo (2002), quando eu iniciei minha carreira, um fato esquisito ocorreu, que marcará minha memória para sempre.

Cheguei na sala de aula do 1º ano, me apresentei e tudo mais, algumas meninas já estavam se derretendo e gritando estéricas (o normal da idade, afinal, não sou um cara tão bonito), os garotos já estavam me vaiando, tudo dentro do normal. Depois que restabeleci a ordem na sala de aula, decidi iniciar minha aula, como havia programado.

Em um dado momento, percebi que um garoto de pele morena, olhos negros, cabelos loiros tingidos, magrinho e muito gostosinho (claro que tirei essas conclusões depois) estava sozinho no fundo da sala, e me olhava de uma forma esquisita. Eu tentava continuar minha aula, mas ficava nervoso só de lembrar que o cara me encarava daquele jeito. Tentei partir para a psicologia, fui até o fundo da sala e perguntei se ele estava bem, porque não se juntava com os demais, se precisava de ajuda, enfim...

E os dias foram se passando, passando, e naquela turma minhas aulas não rendiam nada em comparação com as outras de mesmo nível, tudo por causa do garoto que ficava me encarando. Passou um mês, apliquei um teste na turma e ele me entregou em branco. Procurei ele para saber o porquê do ocorrido. Ele (que se chama Rafael), falou que não estava aprendendo nada e que necessitava de aulas particulares... Tudo bem, tentei marcar para à tarde, na escola, mas me falou que não podia e que pagava se eu lhe desse aulas em meu ap. (que não sei como ele sabia onde era) durante a noite.

Marquei, afinal, eu tinha outros alunos particulares e para mim não deixava de ser um fato normal, exceto lembrar QUEM seria o aluno. Chegou o dia, lá pelas nove da noite o Rafael chegou para as aulas, até aí eu não sabia as suas verdadeiras intenções.

Peguei um livro e dei para o Rafael estudar, mandei esperar enquanto eu tomava um banho. Por azar entrei no banheiro enrolado na toalha, não levei comigo um única peça de roupa. Tomei um banho nervoso, só de pensar que aquele garoto estranho estava na minha sala. Quando fui sair, a porta do banheiro estava trancada. Pronto. Nada mais me faltava ocorrer. Comecei a gritar, pois estava desesperado. Aí a voz do Rafael veio da porta e me disse que me soltaria se eu cumprisse suas exigências.

Primeiro ele pediu para eu lhe entregar a toalha sob a porta. Fiz isso e fiquei totalmente nu, pelado. O Rafael abriu a porta e também havia tirado a roupa, estava peladinho. Foi entrando no banheiro, eu estava louco, não sabia o que fazer, já suspeitava dele, mas não imaginava que um carinha tão jovem pudesse ser gay e ter essa vontade e ousadia.

Ele vinha caminhando lentamente na minha direção e eu indo para trás, até que cheguei na parede, onde não havia mais escapatória.

O Rafael começou a esfregar suas mãos no meu saco e no meu pau, e a partir daí toda a minha raiva começou a se transformar em... tesão! Comece a me excitar cada vez mais, meu pau começou a endurecer e, quando estava bem durinho ele começou a chupar, de forma alucinante, ele engolia quase que completamente meus 17 cm. Aí ele parou e pediu para irmos ao meu quarto. Eu não aceitei e mandei ele parar com essa besteira.

Sentei sobre a tampa da privada, indignado com o ocorrido. Não deu 10 segundos o Rafael sentou no meu colo e começou a esfregar a bundinha sobre o meu pau, eu comecei a passar a mão no seu cuzinho, lisinho, como de uma atriz de filme pornô. Comecei a me excitar novamente, mas até aí não houve penetração.

“Agora vamos para o seu quarto?” “É logico!”, eu disse. Fomos para o meu quarto, ele ficou de quatro na minha cama e começo a pedir “lambe o meu cu, psor!” Comecei a lamber, enfiava minha língua para dentro, lubrificava bem. Em seguida o Rafael se deitou, de bundinha para cima, abriu as pernas e começou a pedir “me come!” Ele repetia isso várias vezes. Comecei a esfregar minhas mãos em todo o seu corpo, desde seus peitinhos até seu cuzinho, era tudo lisinho, me deixava louco.

Em seguida comecei a enfiar meu pau em seu cu. Primeiro só a cabeça, ele pedia “enfia o resto, pro-fes-sor!” Eu fui, bem lentamente penetrando o resto. O Rafael contraía o cuzinho várias vezes, comecei a me movimentar, repetidamente, ele rebolava e contraía. Deitei sobre ele, comecei a lamber seu pescocinho, chegava a morder suas orelhas e dizer muita sacanagem. Em meio a tudo, comecei a bater uma punhetinha para ele. Logo gozou na minha mão, em seguida eu tirei meu pau de dentro dele e gozei em sua bundinha.

Esperei meu pau amolecer, me vesti e disse para ele ir embora. Ele não foi e fez com que repetíssemos e dose por mais duas vezes. Entrei definitivamente na do Rafa. Rolou muita sacanagem e palavrão, prometemos fazer outras vezes, afinal de contas, era um jeito bem agradável de se divertir.

No dia seguinte, as aulas ocorreram normalmente, o fato de o Rafael me encarar não me atormentava mais. Nunca me relacionei com outro cara, nem antes nem depois, mas até hoje mantenho “contato” com o Rafael.

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Comentários

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Sensacional leke., muito bom mesmo. Posta mais ^^.

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gostei de seu conto, bem excitante eu vou aprender a fazer contos desse jeito!!

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