AS TARAS NOSSAS DE CADA DIA - 1

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Grupal
Contém 2230 palavras
Data: 22/04/2008 18:23:35
Assuntos: Grupal

É engraçado como a vida nos prega peças.

Meu nome é Ricardo, tenho 37 anos, sou casado há 10 anos. Minha mulher tem 30 anos, seu nome é Lívia. Conhecia-a na faculdade. Como eu brinco com ela, foi tesão à primeira vista. Ela é magrinha, cinturinha fina, peitinhos durinhos, cabelos castanhos, um pouco abaixo do ombro. Quando fica peladinha ao meu lado, vira uma putinha. Ela adora que eu conte estória de sacanagem no ouvido dela, enquanto fodo a sua buceta. E pode ser qualquer uma: ela dando para dois, ou ela fodendo comigo e mais uma mulher, surubas, ginecologista, frentista, guarda brutamentes, todos já comeram a minha mulher nas estórias. O que vier na estória ela topa.

Moro em São Paulo, capital, sou contador e minha mulher trabalha comigo em meu escritório. É a faz tudo do escritório, no bom sentido, lógico. Trabalho eu, ela e mais dois funcionários. Tenho dois bons clientes que pagam bem o suficiente para vivermos muito bem.

Nós somos originalmente do interior do Estado de São Paulo, mas de cidades distintas. A minha cidade natal tem 35 mil habitantes e a cidade natal da minha mulher tem aproximadamente 60 mil habitantes. Duas vezes por mês, em média, viajamos para o interior: uma vez vamos à cidade dela para visitar os pais dela, e outra vez, vamos à minha cidade, visitar meus pais.

Há pouco tempo, em uma das vezes que fomos à minha cidade, saímos no sábado à noite, quando fomos a um barzinho. Lá encontrei por acaso o Ilton, um amigo meu. Ele se sentou à mesa, papo vai, papo vem ele me disse que estava saindo com a Giovana M. Eu conhecia esta garota. Ela tinha a idade da minha mulher e namorou muito tempo um outro cara na cidade. Eu também tinha escutado estórias sobre ela, entre as quais, que gostava de fumar um baseado e que já tinha transado com mulher. Quando mais nova, ela era muito gostosa e foi razão de várias punhetas que bati na vinha vida. Ela é loira, peitos grandes para os padrões brasileiros, tinha uma cara de perversa e eu a achava bem gostosa. Mas nunca tinha trocado uma idéia com ela. Só sabia quem ela era. Por não ser oriunda da minha cidade natal, a minha esposa nem sequer sabia de quem se tratava e tampouco conhecia as estórias da Giovana.

Ficamos ali no bar trocando idéia, quando surge a Giovana. Ela também me conhecia de vista, pois a minha família mora perto da casa da família dela (ela ainda mora com os pais dela) e em uma cidade onde todos se conhecem de vista. Ela se sentou à mesa, apresentei-a minha mulher e passamos a noite conversando amenidades. Assunto vai, assunto vem, falamos sobre maconha e verificamos que todos nós fumávamos um baseado. Por volta da uma hora da manhã, o Ilton nos convidou para irmos até a cada dele, fumarmos um baseado. Fechamos a conta e fomos para lá.

Ficamos um bom tempo na casa dele. Fumamos um cigarrinho do diabo, demos muitas risadas e percebemos o quanto tínhamos de afinidade. Deste modo, na despedida, demos a eles o nosso telefone em São Paulo e convidamo-os para ir à nossa casa. A noite tinha sido muito legal.

Pegamos o carro e nos dirigimos à casa dos meus pais. No caminho contei o “currículo” da Giovana para a Lívia. Ela deu muita risada e ficou bem curiosa. Chegamos chapados na casa da minha família. Percebendo que ela foi bastante aceptiva com a Giovana naquele dia, e que ainda ela ficou bem interessada no “currículo” dela, demos uma bela trepada, quando fiz uma estória no seu ouvido, mas coloquei a Giovana e o Ilton no meio. Eu nunca citava nomes nas estórias, mas naquele dia eu estava com muito tesão e soltei o verbo. Ela adorou. Na estória, ela chupou o Ilton e deixou a Giovana chupa-la. Ela deu uma puta gozada sentada no meu pau, que o deixou todo molhado. No domingo à tarde, voltamos para São Paulo.

Aproximadamente vinte dias após o nosso retorno a São Paulo, à noite toca o telefone em casa. Era a Giovana. Eu e a Lívia conversamos bastante ao telefone com ela. Ela nos disse que aquela entrevista que ela estava esperando em São Paulo iria acontecer na quarta-feira (ela havia nos dito sobre esta entrevista no nosso encontro no interior). Oferecemos a estadia e ela prontamente aceitou. Ela chegaria na terça-feira e iria embora no domingo. O Ilton não viria, afinal de contas ele não podia faltar ao trabalho. Iríamos ciceroná-la durante uma semana.

Foi sábado o dia em que a Giovana ligou. Não sei o que aconteceu, mas naquele final de semana a Lívia pegou fogo. Ficou peladinha sábado e domingo o dia todo. Comi-a de todas as formas. Ela se deliciou principalmente com a estória da Giovana chupando a buceta e os peitos dela. Fiquei não com uma pulga, mas sim, com um urso atrás da orelha. Mas dei asas à imaginação e mandei bala nas estórias.

Depois de muito trepar, no domingo à noite conversamos e perguntei a ela sobre as suas fantasias, e se ela realmente tinha vontade de fazer um swing. Ela ficou encabulada, pois viu que eu estava falando sério. Ela ficou meio assim, mas confessou que tinha vontade de encarar um swing, que há muito tempo ela gozava no meu pau pensando nas muitas sacanagens que eu falava; que ela também adorava quando eu trazia filmes para casa e ela via cenas de swing que a deixava louca de tesão. Enquanto conversávamos, o meu pau foi endurecendo e assim, não tive outra alternativa, a não ser bancar o marido liberal e falei:

- Se você me der uma chupada agora e falar o nome de três pessoas com quem você quer trepar, a gente pode conversar sobre o assunto.

Nisto eu apontei o pinto para ela e disse:

- É pegar ou largar.

A Lívia caiu de boca no meu pau. Eu tinha dado uma gozada fazia uma hora, mas eu estava louco de tesão novamente, tudo por conta deste nosso papo.

- E agora, com quem você quer trepar? Conta vagabunda – falei, enquanto ela chupava meu pau.

Eu estava ali, sentado no sofá, enquanto ela estava de quatro, em cima dele também, chupando e me olhando, sem coragem de dizer. Ela ficou neste boquete durante uns bons quinze minutos. Neste tempo, fui questionando-a sobre quem eram os três felizardos que iriam vê-la peladinha, chamava-a de vagabunda, deliciosa, putinha, fazia perguntas cretinas do tipo “para quantos machos você deu na faculdade?”, “você transou com fulano?”, “para quem você deu o cuzinho primeiro?”, entre várias outras obscenidades. Falava que iria levá-la em uma casa de swing e dava tapas no rostinho dela. Também esticava o braço e enfiava o dedo no cuzinho cheiroso dela. Ela gemia e pedia mais. Falava que estava adorando o meu dedo no cuzinho. Ela estava alucinada de tesão, tanto quanto eu.

Mas ela não falava os nomes. Foi quando a coloquei de quatro no sofá, dei uma bela linguada no cuzinho dela e mandei meu pinto na sua buceta. Nossa, ela estava bem molhada. Fui falando e instigando, quando resolvi dizer:

- Não quer falar né, vagabunda! A vagabunda tá com vergonha, né? Mas eu vou colocar você peladinha junto com a Giovana nesta semana e ela vai chupar a sua buceta. Fui falando o que a Giovana iria fazer com ela, e ela deu gemido forte e falou:

- Quero a Giovana e o Ilton, ai, ai, to gozando, to gozando...vai enfia seu pau, vai enfia, to gozando seu maluco, to gozando...ai.

E gozou gostoso. No mesmo instante, meu pau explodiu e gozei junto com ela. Foi um dos melhores estases da minha vida.

Ficamos um tempo ali no sofá e após, fomos ao banho. Estávamos bem abertos a uma relação liberal naquele momento e decidimos que tínhamos que elaborar uma estratégia de como iríamos abordar a Giovana. Eu não tinha certeza absoluta que ela gostava de mulher, quanto mais da idéia de fazer um swing. Mas bolamos um plano.

A Giovana chegou por volta das duas e meia da tarde no terminal Tietê e passamos a executar o plano. Sabíamos que a abordagem deveria ser suave e discreta, ou poderíamos por tudo a perder. Deixei a Lívia em casa, e fui buscar a nossa visita. Cheguei ao terminal, estacionei o carro e fui ao seu encontro na plataforma de desembarque. Quando a vi, meu coração palpitou mais forte: ela estava bem gostosa metida naquele jeans apertado. Ela usava ainda uma camiseta branca e um par de tênis. Ela estava gostosa demais. A simples possibilidade de fazer um swing com ela me deixava com muito tesão, ainda mais sabendo que a minha mulher era conivente com tudo.

Pegamos a marginal Tietê e fomos conversando. Eu moro na Vila Leopoldina e até lá, pela distância e pelo trânsito que enfrentamos, fomos jogando conversa fora sobre a cidade de São Paulo, sobre a nossa cidade natal, sobre preconceitos, sobre drogas, tempos antigos, sobre as pessoas que conheciamos em comum, etc, ou seja, íamos colocando o papo em dia. A Lívia já nos esperava em casa, dentro de um minúsculo biquíni branco, comprado apropriadamente para a ocasião. Ele era um número menor do que a Lívia normalmente usava. Moro em um sobrado confortável, com uma pequena piscina e varanda, onde normalmente jantamos e fazemos um churrasco.

Quando chegamos, a Lívia nos recepcionou calorosamente. A Giovana não ficou nem um pouco constrangida com a parca vestimenta da Lívia e não se fez de rogada: abriu a mochila dela, tirou de lá um pequeno biquíni verde e foi ao banheiro se trocar. Eu fui à nossa suíte, coloquei uma sunga, peguei um baseado e fomos para a varanda. Acendemos o cigarro, tomamos cervejas e rimos bastante.

Por volta das dez e meia da noite, já havíamos fumado dois baseados e tomado uma dúzia de cerveja em lata. E a Giovana ali, toda gostosa, de biquíni, sem qualquer constrangimento. A Lívia não tirava os olhos dela. Estávamos bem comportados até aquele momento, quando fomos para a sala da casa. Ficamos os três em pé na sala, quando a Giovana viu dois filmes pornôs que propositalmente tínhamos “esquecido” em cima da TV. Ela deu risada, foi até o aparelho e pegou os dois filmes na mão. Fez alguns comentários bem maliciosos, mas não nos deu abertura para nada. Estávamos bem receosos de abrir o jogo. Mas meu pau começava a ficar duro dentro da sunga, e eu não tinha o menor pudor de não mostrar a ereção. Como a conheço bem, percebi também que a Lívia já estava a ponto de bala, querendo algo a mais.

Mas a estratégia mandava recuar. Pedi licença e falei que iria tomar um banho. A Lívia propôs um banho também para a Giovana, no outro banheiro, o que foi bem aceito por ela. Assim, subimos todos para o piso superior da casa, onde eu entrei no banheiro da minha suíte e a Giovana e Lívia ficaram conversando no quarto de hóspede. A abordagem agora ficaria por conta da Lívia.

Eu estava de pau duro no banheiro da suíte, quando a Lívia entrou ali toda peladinha também. A imagem da minha mulher me deixou alucinado de tesão. Ela tinha raspado o pêlo da buceta e a xaninha dela era coberta apenas por uma fina camada de pêlos, tal como as atrizes pornôs usam. Ela estava com uma buceta de putinha. Ela abaixou-se e deu uma rápida chupada no meu pau. Eu quase gozei, mas segurei. Toda aquela situação estava me dando muito tesão. Após o rápido boquete, a minha mulher se levantou e disse:

- A Giovana já está no banho. Agora eu vou entrar no banheiro para pegar alguns cremes que deixei lá e vamos ver no que vai dar. Dê um tempo aqui. Se tudo der certo, vou abrir a porta para você. Enquanto ela estiver fechada, o sinal é vermelho, OK?

Balancei a cabeça afirmativamente e ela saiu rapidamente. Que loucura. Meu pau explodia de tesão.

Cinco minutos se passaram e fui até a porta do banheiro. Fechada. Voltei ao quarto. Passaram-se mais cinco minutos, voltei à porta. Fechada ainda. A minha ansiedade era enorme, tal como meu tesão. Resolvi esperar um pouco mais. Dez minutos. Voltei. Porta aberta. Meu coração explodiu. O som do chuveiro aberto e o silêncio de vozes me deixavam louco. A minha fantasia ali, bem próxima de ser realizada. Fui chegando lentamente à porta de pau completamente duro e dei uma espiada dentro do banheiro. A imagem era espetacular: a Giovana dava um belo beijo na boca da Lívia e passava as mãos nela, enquanto a Lívia acariciava os peitos e os cabelos dela. Meu Deus! Que tesão! realmente não era mentira o que falavam na cidade interiorana: a Giovana estava à frente do tempo.

Entrei no box de pau duríssimo e transamos os três bem gostoso, despidos de quaisquer preconceitos. Fomos dormir por volta das duas e meia da manhã, exaustos. Como disse a Lívia, exorcizamos todas as fantasias que estavam dentro de nós. Foi espetacular. Naquela semana transamos todos os dias, sendo que no sábado ainda fomos a uma casa de swing no bairro de Moema, mas esta é outra estória, que conto em outra oportunidade. Um abraço a todos.

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Comentários

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O conto é muito bom, rico em detalhes, mas na hora da foda no banheiro deixou a desejar, faltou os detalhes da foda no banho, mesmo assim bati uma pensando na cena e gozei gostoso.

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Legal o conto.... Mas cadê os detalhes da foda??? Do Ménage Feminino... O pau tava duraço, os detalhes são perfeitos... mas o final matou !!!

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Muito bom o seu conto, fiquei exitada!

Acho legal essas fantasias depois de tanto tempo de casamento, PARABÉNS!!!

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o conto é muito gostoso. a marcia, minha namorada, perdeu a voz...está se contorcendo, doidinha para dar...

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