O professor

Um conto erótico de Biju
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 22/04/2008 15:13:50

Olá à todos!!!

Espero que gostem do meu conto é a primeira vez que escrevo um, então quero vários comentários e dicas.

Meu nome é Brisa mas os meus amigos me chamam de Biju.

Estou no ultimo semestre da faculdade e não consigo mês esquecer do primeiro dia de faculdade. Fomos encaminhados para o auditório onde conhecemos nosso coordenador que falou por 10 minutos quase que intermináveis e nos redirecionou para a sala com nosso professor Yuri.

O Prof. Yuri não é lindo mas é encantador ele tinha 30 anos na época louro alto e magro bem magro mas muito charmoso uma voz nem forte nem fraca quando ele falava todos ficavam em silêncio pois sua voz era macia, as meninas viviam cochichando “imaginem ele falando ao pé do ouvido e mordiscando a orelha” nossa deve ser uma maravilha.

Em nosso 2º dia de aula com ele já se falava na festa dos novatos onde haveria o desfile dos novo mis e da nova mis da faculdade minha turma me perguntou se eu poderia desfilar em nome da turma pois tinha um corpo bonito e bem desinibida. Eu disse que não pois era casada e meu esposo talvez não gostaria. Ao final da aula o professor me chamou e disse que eu deveria ir e eu novamente disse que não poderia.

Passadas algumas semanas percebíamos que tínhamos muito em comum os mesmos ideais políticos e humanitários e passamos a nos falar com freqüência e trocar e-mails sobre estes assuntos.

Precisei faltar numa aula dele e no outro dia ele veio até mim e perguntou porque eu tinha faltado e lhe expliquei o motivo e ele me respondeu dizendo que sentiu minha falta e que – interrompeu o que ia dizer e disse deixa pra lá. Num outro dia ele recebeu um e-mail anônimo com o título Amar Verbo Intransitivo e logo que chegou na sala me pediu: “Brisa me fale um verbo intransitivo” e eu respondi me diga um que eu falo outro e ri, pois sinceramente não me lembrava nem o que era verbo intransitivo. No fim da aula fui ter com ele e aproveitei para perguntar sobre o verbo e ele me disse que recebeu um e-mail com o poema de Carlos Drummond, ai eu me lembrei do poema e disse: Tu achas que fui eu que te enviei por que? Ele respondeu que talvez ele gostaria que fosse eu. Fui embora pensando nisso quando cheguei em casa li o poema e fiquei pensando será?

Foi ai que decidi enviar mais e-mails pra ele um pouco mais cheio de energia só pra ver no que dava e ele respondia com mais energia ainda e ficamos assim só nos observando em dia de aula quase não nos falávamos mais e os e-mails sempre mais freqüentes e contagiosos.

Minha turma decidiu fazer um encontro numa pizzaria e o convidaram para ir também ele disse que disponibilizava uma aula sua mas que ia pensar se ia ou não. Me enviou um e-mail perguntando se eu iria eu respondi que talvez iria. Depois eu pensei e enviei ouro e-mail dizendo que se ele não fosse quais eram as possibilidades de podermos conversar a sós. Ele respondeu dizendo que nem gostava tanto assim de pizza.

E foi assim que nos encontramos pela primeira vez.

Estávamos muito nervosos ele me levou direto ao motel quando chegamos lá ele disse que ainda dava tempo de mudar de idéia e eu respondi onde mais poderíamos ir se nós dois somos casados.

Entramos no quarto e me lembrei que tinha colocado a pior calcinha que eu tinha preta grande e cheia de bolinhas brancas bem velha put’s que vergonha.

Ele chegou mais perto e me deu um beijo que eu nunca mais vou esquecer bem doce e ao mesmo tempo cheio de desejo, tirou minha blusa beijou meu pescoço e me falou algo ao pé do ouvido que naquele momento nem ouvi direito, tirou meu top, minha calça me deixou só com aquela calcinha horrível.

Me virei deixei ele deitado e comecei a beijar seu corpo tirei sua roupa e ali tentando envolver meu professor percebi o seu nervosismo e ele me pediu pra parar e me segurando me disse:

__“Brisa acho que pelo calor do momento pela emoção estou nervoso demais e não consigo eu esperei tanto por isso e agora não consigo”

Pois é isso mesmo ele brochou, mas tudo bem, ficamos ali abraçados ele me beijando e eu ficando cada vez mais excitada, ele me tocava por completo, me chupava os seios mordia os biquinhos e eu já quase explodindo de tesão quando ele tirou minha calcinha e colocou sua mão em minha chana literalmente falando uma chanona esse negócio de chaninha não é comigo tenho uma chana bem grande com lábios grandes grelo grande naquele momento ele me sentiu quente molhada pois lambusou toda sua mão e introduziu um dedo em minha chana que foi o suficiente para que eu soltasse um gemido enorme de satisfação e prazer gozei assim não sei explicar o quanto prazer aquele único toque me deu.

Foi quando olhei pra ele e o vi todo ereto enorme não sei dizer o tamanho e ele sem pensar meteu aquele pau contudo em mim que delícia disse que era tudo o que eu queria que ele metesse mais com mais força. Tamanho era o calor que estava sentindo foi o máximo um tempo ali e pedi a ele que não gozasse dentro ele como se não houvesse escutado me encheu com seu gozo que esparramou e encharcou minha buceta.

Deitou-se ao meu lado e perguntou: Você não toma anticoncepcional? Eu disse não e falei: nós somos dois loucos. Ele disse pois é nem nos conhecemos direito e já fomos sem camisinha, mas não se preocupe eu nunca trai minha esposa não tenho nada.(como se isso fosse o suficiente.)

Levantou-se e foi pra o chuveiro.

Eu fiquei ali pensando e agora se eu ficar grávida, meu Deus to ferrada....

Ele me chamou e eu fui tomar banho com ele.

E ele me disse:

“Não se preocupe eu fiz vasectomia”

Minha vontade era de dar uma surra nele, mas acabamos começando tudo denovo ali no chuveiro.

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Comentários

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PARABENS!! Seu conto é muito bom, bem contado e me fez imaginar as cenas, continue assim.

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