A cenoura e eu

Um conto erótico de Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 22/04/2008 00:07:27

Com a leitura de “A Entrega”, tornei-me obcecada por sexo anal. Varava madrugadas em sites pornográficos, em busca de fotos, closes, penetrações. Usei meus conhecimentos em inglês para apurar minhas pesquisas. O Google era meu companheiro fiel. Nas minhas buscas, imperavam palavras como “anal”, “ass”, “asshole”, “asfucking”, “butt”, “gape”, “ass licking”, “analingus” e todas as variações e combinações possíveis de resultar numa busca repleta de cuzinhos arreganhados, apertados, pregueados, tímidos, rosados, piscantes. Como de não bastasse essa procura frenética pelo ciberespaço, saciava parte do meu desejo brincando com meu próprio rabo. Com um espelho no chão do banheiro, admirava-o, abria-o para meu deleite, sentia sua maciez, introduzia, delicadamente, um ou dois dedinhos, levando-os primeiro à boca, para untá-los fartamente com minha saliva. Perdia horas nessa brincadeira. A boceta pingando tesão, agia como cúmplice de meu cu nesse processo, ajudando-o a manter-se lubrificado.

Outro tipo comum de incursão no mundo virtual eram as salas de bate-bapo do UOL, que na época ainda eram freqüentáveis (ninguém ficava o tempo inteiro alardeando a posse de webcams e divulgando endereços do MSN). Lá, além de trocar fotos, eu lia aprendia. Minha predileção era pela sala reservada às lésbicas. Além de didáticas para alguém com tão pouca experiência, aquelas meninas, sem querer, me ajudaram entender melhor o meu próprio corpo. Rata de internet, eu tinha enorme facilidade para achar URLs interessantes, com fotos que fariam qualquer uma encharcar as calcinhas. Mal eu entrava na sala e dúzias de sapas se punham a disputar minha atenção: “Que delícia, gata, vamos TC?”. Sob o apelido de “Vadia”, eu escolhia minhas interlocutoras pela qualidade de sua escrita. Geralmente, era com as mais velhas que eu conseguia estabelecer os melhores diálogos. Um dia optei pelo gênero jovenzinha curiosa. Descrevendo-me como bissexual, disse que estava passando por um sério problema com meu namorado, que insistia em comer meu cu. “Ai, alguém me ajuda! O que é que eu faço? Meu namorado quer comer minha bundinha mas eu morro de medo de doer”. Atendia pelo Nick de Sandra_Gaúcha a primeira a vir em meu socorro. “Relaxa, guria, dá logo esse cu”, disse ela. “Mas eu tenho medo de doer... até tenho vontade, sabe? Mas sei lá”. “Deixa de frescura. Não vou mentir pra ti: que dói, dói. Mas é só no começo. Depois entra gostoso e é só alegria”. “Mas você faz muito isso?”. “Eu? Sou pior que galinha, adoro tomar no cu”. “HIHI. Entendo, mas é além da dor, tenho outra preocupação: tenho medo de que ele arrebente minhas preguinhas. Não quero ficar com um rombo no meio da bunda!”. “HAHAHAHAHA. Deixa de ser boba, menina, o cu da gente é que nem lagartixa: se regenera. Já enfiei cada tarugão no meu rabo! Logo que acontece, a gente vai ao banheiro, passa mão e fica apavorada com aquela cratera! Fica larguinho, larguinho. Tu vai te sentir literalmente frouxa, até porque o cu fica todo anestesiado. Mas depois a sensibilidade volta, você dá uma apertadinha e ele fica como novo”.

A siririca comeu solta naquela noite. Aquela conversa fizera maravilhas comigo. Sandra era desbocada, falava tudo sem meias palavras. Foi ela quem me ensinou a “ir à feira”, que era como ela chamava a velha brincadeira de introduzir legumes em si mesma. Até aí, nenhuma novidade. A grande descoberta foi: “O legal não é nem ficar enfiando pepino no cu, o bom mesmo é pegar um legume menor, de preferência uma cenourinha de tamanho médio. Aí você enfia ela lá dentro e deixa. Veste tua calcinha, veste tua calça e vai fazer tuas coisas. Dá pra ficar um dia inteirinho sentido a cenoura mexendo dentro de ti. É uma loucura!”.

Devo a essa conversa com Sandra o meu vício de andar com todo tipo de coisa atolada no cu. Como ainda era virgem à época, essas brincadeiras aplacaram minha sede de penetração sem que eu precisasse perder o cabaço, que pretendia guardar pra Marcelo. Tornei-me praticamente uma coelhinha. Era raro o dia em que eu não metesse uma no rabo uma cenoura para senti-la passeando quase o dia todo em meu reto. Ia pra aula com minha cenourinha no cu. Entre um teorema e outro da aula de matemática, brincava de contrair meu rabinho para sentir a cenoura mexendo. Era uma relação de companheirismo. A cenoura estava sempre comigo, guardadinha em minhas tripas, aquecida no calor de minhas entranhas.

Nos dias em que estava com mais tesão, premeditadamente, eu não tomava café. O objetivo era não provocar acidentes. Sentindo-me completamente segura e limpinha, eu punha no cu uma cenoura um pouquinho maior. A diversão, nesses dias, fazer força para colocar a pontinha dela pra fora, até senti-la tocar minha calcinha. Feito isso, sugava-a de volta, pra dentro de mim. Desenvolvi essa técnica ao longo do tempo. Mais tarde, esses exercícios teriam uma utilidade prática muito boa, pois me permitiriam provocar todo tipo de sensação no homem que tivesse a sorte de ter seu pau enfiado em meu cu – até o talo.

Acho que o que mais me excitava era a singularidade da situação. Quantas pessoas nesta escola estão agora com uma cenoura enfiada no cu?, eu pensava. Nenhuma! Entre centenas de meninas, eu era a única a ter o cu devidamente preenchido. Eu conversava naturalmente com minhas colegas e, às vezes, no meio de uma conversa, me imaginava dizendo: “Sabia que eu tenho uma cenoura no cu?”. Ou quando me irritava com uma ou outra colega metida a besta, pensava: “Deixa ela, Nina, ela nunca vai saber o que é ter uma cenoura atolada no cu”. Com a cenoura eu era superior, estava acima das pessoas. Só eu conhecia os diversos usos da cenoura e do cu, só eu tinha a chave para os segredos dessa maravilhosa combinação. Eu era melhor que as outras. Eu tinha um cu e dentro dele havia uma cenoura.

Leia mais em: http://janainamenina.wordpress.com/

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Comentários

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Ri muito lemmbrando de situacoes parecidas, a fase das descoobertas é incrível mesmo, minhas bonecas viviam sem pernas, minnhas canetinhas sumiam, eu tinha mania sei la. Recordar é viver, bem lembrado, depois que conheci pau parei de enfiar outras coisas nao sei por que. Essa semana sem falta vou sair com meu plug, leva-lo pra passear dentro de mim rsrsrsrs Obrigada, conto nota 10

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Queria colocar meu pênis no seu cu pra ver se vc consegue fazer eu gozar,nunca gozei com sexo anal,nunca consegui,será que minhas parceiras que são ruins de cama?

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muito bom, ja enfiei algo em meu cuzinho, mas cenoura ainda não tentei, adoro penetração, seja qual for o tipo.

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Muito legal! Além da sacanagem instigante ainda tem um toque de humor!Bem escrito também.

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Eu estou incrivel com você até agora, dos meus 14 anos aos 16, fasia isso tb e levava normalmente, até hoje não sabem que curto coisas no rabo, frequentava a escola, onibus, parkes não só cenouros como outras coisas enfiada em mim tb e o incrivel e q tenho mais tesão nisso do que ter relações passivas com h, por isso curto mais mulher do que h, gosto mais de ser pass com mulheres bi. parabéns pelo seu relato

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