Menina taradinha...

Um conto erótico de vick
Categoria: Heterossexual
Contém 3423 palavras
Data: 20/04/2008 21:07:19
Assuntos:

Sou paulista, tenho 25 anos e já namorei muito, mas nada de compromisso sério mesmo... Sou dessas meninas baixinhas, bem branquinhas e com sardas. Olhos amendoados e inocentes. No meu rosto só os lábios carnudos têm a ver com meu corpo, sou cheia de curvas: seios fartos, cintura curvilínea que acompanham minhas coxas, quadril e bumbum bem extravagantes.

Nestes namoros fiz algumas coisinhas e queria contar á vocês. Sou fogosa, mas com muita vontade de aprender mais e mais sobre sexo, uma vez que pretendo melhorar muito no assunto.

Leio os contos á procura de conhecer cada vez mais e pra variar, me masturbar imaginando essas cenas picantes acontecendo comigo.

Isso me faz lembrar alguns rolos que tive, por isso quero escrever, é a primeira vez que faço isso, por isso me considerem virgem, pelo menos nisso!

Com 21 anos, já tinha ficado com vários carinhas, e sempre eram da mesma idade, de certa forma previsíveis. Certa vez, saí com algumas amigas para um final de semana em Valinhos, na casa da tia de uma delas. Seria uma típica ida ao interior, pra descansar e curtir a cidadezinha, talvez pegar alguns carinhas e tudo mais. Nada muito excitante.

Chegando na casa da tia Ana, estavam todos nos esperando; ela e o marido, as duas filhas e o filho de 18 anos. Isso mesmo, tinham um belo garotão, alto, forte na medida certa, com um belo par de olhos verdes, desses que parecem de gato... já me interessei de cara (e todas as outras também).

Para não perder a oportunidade assim que nos instalamos, tratei de tomar um belo de um banho, colocar roupas confortáveis e aguardar o jantar. Escolhi uma mini saia jeans que gosto muito, bem apertadinha e uma blusinha preta com decote para mostrar bem meu colo sardento. Ahh! Quase esqueci de mencionar que escolhi uma calcinha bem pequena, dessas que quase são imperceptíveis, mas que deixam qualquer mulher se sentindo poderosa.

Sabia o queria e era conquistar aquele cara que mal ouvi falar “oi”.

Chegando na sala, lá estava ele, metido em um bermudão largo, camisa regata e todo largado no sofá. Para mina surpresa a Amanda, umas das meninas que foram com a gente, já estava conversando com ele, toda animadinha. Sem pressa me acheguei, e disse um olá para que me notassem. No que ele me olhou, tratei de jogar um sorriso e fui me sentando lentamente com minha sai curta, mostrando bem minhas pernas. Ele me olhou de cima em baixo, e retribuiu o sorriso e já perguntou meu nome. Conversa vai, conversa vem, me insinuei como qualquer garota faz, jogando meus cabelos molhados pra cá e pra, mordendo o canto da boca antes de rir com meu ar de malícia.

Ele sempre se mostrando interessado, me olhava as pernas a ponto de se sentar em frente a mim para poder se curvar e conversar mais próximo. Minha amiga Amanda desistiu depois de perceber o nosso clima, apesar da conversinha boba.

O clima de flerte rolava naturalmente e eu já sabia onde ia dar: amassos no quintal ao final do jantar. Foi isso mesmo que rolou. Estávamos no maior pega, ele com uma pegada muito gostosa, me abraçava de forma que me envolvia quase toda em seus braços, roçando seu corpo todo no meu e me beijando o pescoço e passando a mão na minha bunda sem o menor pudor.

Eu estava gostando, não mais do sempre gostei nos carinhas normais. Quem não gosta de um belo amasso? Enfim, não achei que sairia disso, uma vez que estávamos no quintal e por mais que estivesse escuro, o que nos separava da visão das outras pessoas era apenas uma grande árvore. Ele estava sentado em uma mureta, coisa que lhe dava total controle do meu corpo, chegava até a me levantar quando queria me aproximar mais dele.

Falávamos pouco e o clima foi ficando cada vez mais quente. Ele começou a dizer que eu era muito linda mesmo, que meu beijo era muito bom e que nem acreditava que estávamos ficando naquela noite. Eu nem liguei, papo como esse já ouvi muito e ele disse sem a menor cerimônia que estava louco para sair com alguém, que fazia tempo que não ficava com ninguém, e que hoje em especial, estava muito carente. Entendi o que significava quando ele olhou para meus peitos e disse que a carência dele era porque tinha assistido um filme pornô a tarde, antes da gente chegar, e que ficou muito excitado. Dei risada da situação e aproveitei pra beijar e instigar ainda mais aquele tesão. Beijei ele bem gostoso e nisso ele enfiou a mão por baixo da minha blusa e apertou meu peito, olhou pra mim e disse que eram os mais gostosos que ele já tinha pegado. Então, pra agradecer esse elogio peguei sua outra mão e enfiei debaixo do outro lado da blusa até chegar no meu outro seio, que já estava durinho de tesão com as apertadas que ele dava. Ele nessa hora só sussurrava “Que delícia... Nossa... posso beijar?” E eu disse sim, e já afastei o decote de modo que ele pudesse vê-los bem... Ele caiu de boca e chupava com tanta fome, que eu apertava sua cabeça e puxava levemente seus cabelos. Ele ficou assim, beijando e chupando meus peitos, lambendo meu pescoço e mordendo minha boca, me deixando com muito tesão. Para acalmar os ânimos, uma vez que não pretendia transar ali, me esquivei e o deixei com cara de bobo me olhando arrumar a blusa e deixar só o decote à mostra. Ele disse que eu era má por fazer isso com ele. E me puxou pela cintura e me beijando com um mão entre meus cabelos me apertou contra seu pau, que estava duro que nem pedra e começou a descer a mão para minha bunda. Dessa vez ele não foi devagar, apalpou meu bumbum de forma que seus dedos tocaram minha buceta já molhada. Não quis interromper já que estava ansiosa pra ele meter a mão e me fazer sentir cada vez mais tesão. Ele percebendo que não resisti, levantou minha saia e em um só movimento de puxou para seu corpo, e sentado pode esfregar seu pinto em baixo da bermuda em minha xaninha através da minúscula calcinha, nesses esfregões os lábios dela já estavam quase todo a mostra, ele afastava meu corpo e olhava pra ela com uma deliciosa cara de safado. Não agüentou só olhar e pediu pra eu deixar ele chupar minha buceta. Mas não esperou eu responder, me pôs sentada na mureta e começou a chupa-la mesmo com a calcinha, enfiando-a cada vez mais na minha xana e com os dentes ele ia afastando para poder enfiar a língua freneticamente. Eu louca de tesão, apertava sua cabeça querendo que ele chupasse mais e com mais força...

Nisso ouvimos a voz da tia Ana, perguntando sobre ele. Danilo nem queria levar a cabeça, mas eu puxei seu cabelo pra trás, rindo e disse para ele parar se não ia nos pegar lá. Ele se levantou e me deu um beijo molhado e com meu cheiro e disse que queria continuar isso, de qualquer jeito. Então, combinamos de que ia ao seu quarto de madrugada, quando todos tivessem dormindo.

Fui pro meu quarto, e as meninas já estavam em esperando, loucas pra saber onde eu estava, já sabiam com que, só queriam confirmar. Disse que tava ficando com o Danilo no quintal. Não quis mais papo, só pensava no Danilo e sua língua maravilhosa.

Antes de deitar escolhi uma camisola pink de cetim que tenho, e no banheiro tirei a calcinha molhada, devido às chupadas e o tesão que senti há minutos atrás. Não coloquei mais nada... Ia transar com ele mesmo, para que calcinha? Esperei todos dormirem eu entrei no seu quarto, sem fazer nenhum barulho, Danilo já estava deitado, e não percebeu que entrei, por isso me deitei rapidamente e já escorreguei a mão por debaixo do lençol que o cobria e agarrei seu pinto que já estava quase mole. Ele num pulo se virou e disse pra eu mostrar que roupa eu estava. Na cama mesmo eu mostrei a camisola e ele de cima olhava quase babando, quando mostrei a ele minha xaninha raspada e rosadinha, ele caiu de boca e começou a chupa-la e enfiar a língua, até mordia, ele puxava meu quadril para a sua boca e chegava a me levantar de forma que eu ficava arreganhada na boca dele. Esse furor me fez gozar e sufoquei meus gritos com o travesseiro e ele maravilhado por eu estar gozando em sua boca.

Queríamos mais do que aquilo, e isso ficou claro quando ele parou de me chupar, tirou sua bermuda junto com a cueca de uma só vez, e, apalpando meu corpo perguntou seu eu queria mais. Ao responder, disse que queria mais, muito mais e logo. Ele faminto por me possuir, me puxou para seu corpo e me beijou a boca, desceu para meus peitos me segurando só pelas costas beijando por cima da camisola de seda, mas me soltou de repente me deixando caída na cama... Em um movimento rápido, rasgou minha camisola de fora a fora... e abocanhou minhas tetas como se fosse um animal faminto... Nisso seu pinto grosso já entrou com tudo em minha buceta me fazendo ir às nuvens, e ele começou a bombar forte mais devagar, pra eu sentir todo aquele pau dentro de mim...Aquele garoto com corpo de homem grande pulsava mais e mais forte, e cada vez mais rápido, de forma que meus peitos começaram a pular, e cada vez mais rápido ele ia me comendo, pulsando e pulsando, e gemendo através dos dentes num ato frenético de me possuir. Eu louca para gritar só podia arranhar suas costas e me concentrar em abrir cada vez mais as pernas e pulsar junto com ele. Transamos como cachorros no cio, numa ida e volta sem fim, só ouvi seus grunidos e sentia sua pica grossa entrando e saindo, batendo com força na minha buceta arreganhada... gozamos juntos, pareciam minutos e eu ria e pressionava mais e mais sua bunda contra minha xana arreganhada. Após gozar e exauto, mais ainda com seu pau dentro de mim, ele me disse que queria fazer isso a noite toda e que não me daria sossego, que iria me foder até cansar. Eu nem relutei tamanho tesão que ele tinha me proporcionado. Gozei muito e queria mais.

Ele ficou ali deitado por cima de mim, com a cabeça nos meus peitos e seu pau dentro de mim por alguns minutos e quando seu pau começou a amolecer ele disse que queria mais, e queria mesmo que eu estivesse cansada eu teria que dar mais... Eu nem relutei, disse que agora eu ia comer ele, mas antes eu iria reanimar seu pinto grosso... Abocanhei seu pau ainda cheio de porra, e chupei e batia punheta junto. Ele se deitou e só ficou me olhando. Resolvi perguntar o que ele pensava de mim, como ele iria se lembrar de mim daqui uns tempos. E ele disse que eu era a puta dele, a puta que ia dar a noite toda de graça... sorri e disse que agora sim é que eu seria uma puta e pedi pra ele gozar dentro da minha boca, mas ele disse que ia demorar. Então, me levantei e coloquei seu 'pau entre meus peitos e comecei a esfrega-los e chupar a cabeça, fazendo uma bela de uma “espanhola” nele... minha buceta estava na sua coxa, e eu apertava e esfregava pra ele senti-la molhadinha... Gostava desse esfrega-esfrega, me lembrava minhas siriricas com o travesseiro, que eu apertava, apertava cada vez mais forte quando eu tinha uns 11 anos. A espanhola e minhas chupadas não fez ele gozar, apesar de eu ficar mamando aquela porra e esfregando minha buceta na sua coxa... ele adorou. Mas eu não queria parar, fui pra cima dele e me sentei no seu pau agora duro, e comecei a cavalgar, e ele apertava meus peitos e se levantou de forma a ficar com a cara nas minhas tetas, ele mordia e apertava contra sua cara e eu doida de tesão, cavalgava mais e mais... eu adoro gozar por cima, porque me remexo e rebolo a bunda com gosto, gosto de esfregar minha bucetinha nos pelos e sentir que o pau dele está todo dentro de mim. Ainda não ia gozar então, pedi pra ele me foder de quatro, me virei e abri bem as pernas e arrebitei bem a bunda de forma que ele não agüentou e me chupou mais um pouco, eu pedi pra ele enfiar logo aquela pica em mim, queria gozar naquela hora! Ele colocou seu pau na minha xana e ficou bombando bem gostoso, mas foi aumentando o ritmo, para aquele ritmo que eu já conhecia, frenético como se quisesse me furar com sua rola. De tanta pressão, minhas pernas cederam e fiquei espremida na cama, com o peso dele sobre mim, minha buceta ficou mais apertada por ele tinha que fazer movimentos de baixo para cima para alcança-la e isso me deixou mais excitada, me senti possuída por ele. Ele socava o pinto bem forte e colocou sua mão por baixo do meu corpo procurando minha buceta... quando achou meu grelho começou a esfregar, me deixando louca de tanto tesão.Acabamos gozando desse jeito mesmo, atracados, sem quase se mexer, mas sentindo todo aquele pau entrando em mim.

Estávamos pingando de suor e eu só queria ficar quieta na mesma posição ainda sentindo minha buceta pulsar.

Danilo se levantou e ficou me olhando, dizendo que ele tinha sorte de ter uma puta ali na frente dele, e que queria me comparar com as putas do filme que assitira. Foi até a TV e ligou o DVD, começou a passar aquele filme com duas mulheres dando para um cara careca. E ele disse que a peituda era a sua preferida, que parecia comigo...

Eu estava cansada demais pra responder, mas fiquei pensando que eu nem sonhava em foder aquele dia, e que de repente ele já tava me chamando de puta. Realmente me surpreendi com essa noite... Fui para meu quarto e o deixei adormecido vendo o filme.

De manhã no café, eu estava radiante... com um vestidinho branco, de calcinha rosa e sem sutiã (pra variar), ele faltou enfiar o pão todo na boca quando me viu. Ninguém percebeu pq nem dirigi a palavra á ele. Falava com todos e sorria, mas nada de dar atenção pra ele.

No corredor ele passou pra mim e disse: gostosa, quero te comer agora! E eu olhei e disse que não ia dar mais pra ele, que foi só uma noite de puta, nada mais. Ele nem acreditou no que ouvi, sem olhar pra trás passei por ele e fui sentar junto com as meninas na varanda.

Passavam uns gatinhos na rua e a gente mexia com eles, de rabo de olho via o Danilo de olhando e procurando meu olhar. Não dei a mínima atenção pra ele durante o dia todo.

A noite saímos todos e ele veio falar comigo no bar, disse que eu estava deixando ele louco, que me queria de qualquer forma. Disse que não ia rolar mais, que eu estava afim coisa diferente, se fosse as mesmas coisas eu não queria. Ele falou um monte de coisas, se eu queria á três, se eu queria dar o cuzinho pra ele e varias coisas que eu não queria.

Aí disse que eu queria só me masturbar na frente dele e queria que ele também se masturbasse, mas nada de penetração. Ele ficou desolado, mas disse que pra ver minha buceta e minhas tetas de novo faria qualquer coisa.

Naquela noite, não ficamos juntos na balada e beijei uns dois caras na frente dele, e ele doido de raiva. Deixava os caras passar a mão na minha bunda e ele sentando só olhava.

Em casa ele mal chegou e correu para o quarto. Quando todos foram dormir fui até lá, ainda com a roupa da balada (uma calça jeans preta bem apertada e um top frente-única de paetês). Ele já estava deitado e pelado, assistindo seu filminho pornô. Disse que estava olhando a peituda e se lembrando de mim. Implorou pra eu dar pra ele, mas eu disse que não, que ia só rolar masturbação. Ele disse que da parte dele já estava quase pronto, pq seu pau já estava duro e pulsando pra gozar... E então comecei a dançar e tirar a roupa de forma sexy... Abaixei a calça até o joelho com a bunda virada pra ele, subia e descia deixando ele doido p/ me pegar. Fiquei só de calcinha preta e o top... Ele dizia pra eu dar pra ele, só um pouquinho e eu dizendo não, que hoje só eu ia aproveitar minha xaninha... Comecei a apertar meus peitos e dizer que tava com muito tesão, tirei o top rapidamente e me sentei na poltrona que ficava em frente a cama dele e do lado do filme que mostrava a cena do cara comendo o cu da loira e chupando os peitos da peituda. Ele dizia que queria fazer o mesmo com meus peitos. Eu só ria e comecei a falar que o pau do cara era gostoso, e ele já se masturbando, dizia que eu podia ter to pau dele todo dentro de mim, e que queria me foder até eu cansar.

Mais uma vez disse que minha xaninha era só minha hoje e enfiei dois dedos de um só vez e gemi bem gostoso, ele pedia pra chegar mais perto, e eu dizia não, que agora eu estava ocupada, enfiei os três dedos e gemia, e dizia que ia gozar... o Danilo nessa hora já estava gozando veio e jogou a porra em cima da minha buceta e eu comecei a gozar, e gemer mais e pedi pra ele colocar a pica dele na minha boca, quando ele pôs eu que estava gozando naquela hora dei um chupão naquele pau que ele não agüentou e disse auto: sua puta, goza! Goza vai... e eu gozando e com a pica dele na boca, senti que ia explodir de tesão.

Após isso, a mãe dele bateu na porta e perguntou se tava tudo bem, ele disse que estava sim. E eu me aproveitei pra tentar me vestir. Ele me pegou por trás e apertou minha bunda contra seu pinto e disse que ia me comer nem que fosse a força... E eu já com a calcinha no meio das coxas disse que só se fosse a força mesmo, então ele segurou minhas mãos e de uma vez enfiou a pica dele na minha buceta... Em pé mesmo começou a dizer baixinho que puta tinha que dar a força, e enfiava a pica forte me apertando toda, eu fingia relutar, mas abria a perna pra entrar melhor, mas dizia para ele me comer a força, bem forte... Ele apertava meu peito e mordia minhas costas, doía mais eu estava adorando. Ele me jogou na cama e virou minha bunda pra ele dizendo que aquele rabo era dele, me deu uns tapas na bunda e enfiou seus dedos na minha bucetinha já dolorida de tanta força que ele tinha feito. Perguntou se eu queria ser comida á força e eu dizia que queria, e ele enfiando os dedos e esfregando seu pinto na minha bunda dizia que ia me comer gostoso.

Me virou e eu arreganhei as pernas e ele olhou pra minha buceta inchada e disse que ia comer agora, e com socou seu pau com força e vigor, a gente se grudou um no outro, e ele me comeu gostoso naquela posição, ele ajoelhado no inicio da cama e eu meio sentada só recebendo aquela pica dentro de mim. Quando gozamos, ele sorria e dizia que queria isso pra sempre.

Mas fui embora no outro dia, só dei um beijo de despedida, no rosto, e nunca mais voltei.

Esses tempos ele conseguiu meu telefone e ligou a noite, disse que eu tirava o sono dele, que não teve nenhuma transa como a nossa e que quer a puta dele de novo. Eu disse que a puta já tinha “outros donos” e que ele podia se contentar com a peituda do filme...

Bom, espero que tenham gostado do meu conto, porque eu mesma me deliciei escrevendo e acariciando minha bucetinha molhada, só pra vcs rapazes... ; )

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