Amigo é pra essas coisas

Um conto erótico de Cesinha
Categoria: Homossexual
Contém 5760 palavras
Data: 20/04/2008 13:43:26
Assuntos: Gay, Homossexual

O Cesário e eu trabalhávamos no mesmo emprego. Ele era o meu melhor amigo e confidente. Todas as sacanagens que eu fazia ou deixava de fazer, eu comentava com ele; do mesmo jeito ele em relação a mim, isto é, ele, também me contava as suas experiências sexuais pouco ortodoxas, isto é, fora do comum, que ele realizava fora do casamento. Deixa eu falar um pouco sobre ele. À época, ele tinha 20 anos, era casado, dois filhos, um de dois anos e o outro com poucos meses de vida. Ele era gordo, pesava uns 90kg para uma altura de 1,65m, bastante peludo, peitos que, devido à gordura, pareciam uns peitinhos de moça, com pêlos ao redor dos mamilos que lembravam duas moedas de vinte centavos, e cuja visão nos dava vontade de mamar neles.

Ele levava vida dupla (ou tripla!), quer dizer, de um lado ele tinha a esposa e mais, - segundo ele propagava, - várias mulheres que ele comia; por outro lado, ele tinha uma atração fora do comum por paus de homens bem dotados. Para provar isso, ele colecionava essas revistas que mostram fotos de homens nus, possuidores de enormes paus. Ele tinha o cuidado de guardá-las nas gavetas com chave, do seu birô, no local de trabalho. Ele usava uma frase que era a cara dele e que demonstrava de forma cabal a sua atração por membros viris: “De pau, eu entendo!” Foi, a partir desta frase que ele soltou, que eu comecei a desconfiar dele. Em outra oportunidade que falávamos de sacanagem, de comer bunda, de dar a bunda, ele deixou escapar outra sentença que me fez pirar de vez a cabeça. Disse ele, naquela ocasião: “Eu só não dou a bunda porque tenho medo de gostar!” Essa palavra final, dentro do contexto onde revela a vontade tentadora de dar a bunda, para mim soou como uma confissão, e, àquelas alturas, fazia pouca ou quase nenhuma diferença o fato de ele dar ou não a bunda. A intenção, a vontade, o desejo, que são os ingredientes que pesam mais, já haviam sido revelados, portanto, para mim, ele estava pronto e só lhe faltava uma boa oportunidade. No entanto, a oração final: “Medo de gostar!” me soava dúbia, podendo ter duas interpretações, embora num mesmo sentido. Numa direção, poder-se-ia entender como no sentido mais comum: Relativamente ao ato, “achar bom, julgar bom, aprovar, se dar bem, agradar”. Por outro lado, o verbo gostar é muito usado popularmente como “atingir o orgasmo”, que deve ter sido o sentido usado por ele, (que não era possuidor de muita cultura), que afirmou “ter medo de gostar”, isto é, tinha medo de atingir o orgasmo participando do ato “passivamente” e isso poderia lhe trair para sempre os seus desejos orientados para o sexo “normal” ou heterossexual.

Onde ele soubesse que tinha um homem do pau grande, mesmo quando só dava para ver o volume através das calças e ele não tivesse acesso para ver ou pegar, o mesmo ia pessoalmente comprovar. Certa vez cheguei ao trabalho, voltando de uma loja onde fui comprar algo e lá, na loja, vi um vendedor fortão do pau enorme, apenas o volume sob as calças, e contei pro Cesário. Ele endoidou e, como o local era perto do trabalho, ele me convidou para irmos lá conferir, mesmo que fosse só para dar uma olhada. Fomos lá, falamos com o vendedor, fingindo que ia comprar alguma coisa e vimos a "coisa". Ele ficou de olho grudado o tempo todo no volume do cara, e voltou satisfeito. No começo eu pensei que isso se devia ao fato de ele possuir um pau tamanho médio – entre quatorze e quinze centímetros de comprimento e fino, e por isso sentisse uma forma de compensação – mas, depois vi que se devia ao fato de ele gostar mesmo de ver e pronto! Não precisa explicar. Vamos esclarecer as coisas, deixar de hipocrisia: Todo homem gosta de ver o pau de outro homem, especialmente se é grande e grosso. E todo homem possuidor de um pau grande e grosso, especialmente aqueles que quando estão em repouso são paus gorduchos, gostam de exibi-lo para outros homens! Isso mesmo! Só para humilhá-los, deixá-los com água na boca. Os veados, então, deliram ao vê-lo. É claro que os homens o olham de forma dissimulada, para não “entregar o ouro”, quando na verdade, alguns sentem é vontade de cair de boca.

No entanto, o preconceito da sociedade não o deixava agir como gostaria, daí procurava refrear os seus impulsos o quanto podia. Isso, com o passar do tempo foi se instalando ao passo que ia ficando mais velho e, assim, menos dependente dos seus hormônios, especialmente de um velho conhecido, a testosterona, que vai rareando enquanto envelhecemos. Como conseqüência os desejos vão ficando sob controle.

Mas, estamos falando de quando isso ocorreu, quando ele era um jovem, e, assim quando ainda o mesmo era escravo, como todo homem, desse poderoso hormônio que nos leva a cometer grandes loucuras.

Portanto, sabendo o quanto o amigo apreciava um belo, grosso e comprido pau, especialmente quando esse mesmo pau não tinha nenhuma dificuldade em permanecer lá pelas alturas, desafiando a lei da gravidade, pensei em prestar-lhe um grande serviço, um inestimável favor. Eu pretendia levá-lo a conhecer o pau do papai. Eu tinha certeza absoluta que ele enlouqueceria quando visse. Daí, bolei uma situação que não tinha nada para dar errado. Tudo daria certo, segundo os meus planos.

O primeiro passo seria contar-lhe o fato novo. Assim fiz. Contei-lhe que o papai viera do interior do estado e estava passando as férias comigo – uns 15 dias, talvez, - falei-lhe que ele dormia ali comigo no apartamento, mas não lhe contei sobre o fato de ele estar me comendo a bundinha direto, todo dia, não! Isso, não! Eu o conhecia bem e sabia que ele não aprovaria a situação. Daí escondi dele esse detalhe. Mas lhe falei que o papai tinha um pau grande medindo 20 centímetros, (e era verdade!), com uma grossura de 16cm de circunferência, chegava a medir 17cm na base, e que eu sabia disso porque acordava primeiro que ele e o via de pau duro saindo pela abertura da cueca, e também quando ele se dirigia pro banheiro para mijar, com a famosa tesão do mijo, assim que se levantava de manhã.

Eu preciso descrever o físico do papai para que se possa ter uma idéia de como ele era. Tinha a altura mediana, por volta de 1,62m, pesando 86kg, o que lhe dava o aspecto gordinho, com uma barriga um pouco crescida, sem comprometer, bastante peludo no tórax, descendo pela barriga completamente coberta de pêlos, braços e pernas peludos, bunda peluda e cheínha pelo formato do seu corpo que mais lembrava um grande urso de pelúcia. Como ponto central de toda a sua beleza sensual, estava a sua trouxa volumosa, composta de dois enormes e peludos ovos, e uma pinta gorducha de enorme cabeça que ele sempre a mantinha completamente coberta pelo prepúcio, deixando à mostra apenas pequena parte da cabeça onde ficava o orifício por onde passava o mijo, e, em ocasiões especiais, o rio de lava que jorrava nos seus momentos de gozo.

Voltemos ao nosso relato. No começo ele não acreditou. Pensou que eu o estava apenas provocando, pois o conhecia bastante, mas com a minha insistência ele foi se convencendo e perdendo o controle da situação, como sempre ocorria nesses momentos. Em dado momento, ele insistiu:

- É verdade mesmo o que tu tá dizendo? Tu não está brincando não? Tu não tá me sacaneando, não? Quantos anos ele tem?

- Que brincando, que nada! Eu não brinco com coisa séria! Ele completou 46 anos! E parece ter 35! É do jeito que eu estou dizendo! Passa lá no apartamento hoje à noite, que tu pode ver com os teus próprios olhos!

O Cesário parou um pouco, já quase concordando, daí questionou:

- E se eu for lá, como é que eu posso ver o pau dele?

- Muito fácil: primeiro, ele só anda de cueca dentro de casa. Essa cueca samba-canção que dá pra gente ver tudo. Se você não sabe, fique sabendo: em apartamento que só mora macho, todo mundo só anda de cueca. Depois, pode acontecer de ele ir se banhar, aí a gente dá um jeito de tu próprio levar a toalha até ele. Ou, então, pelo fato de vivermos só nós dois no apartamento, pode acontecer de ele tirar a roupa no quarto mesmo e ir nu para o banheiro, - como é de hábito a gente fazer, com a desculpa de que só tem homem presente. Não se preocupe que eu dou um jeito. Tu não vai perder uma chance de ouro dessa. E, em virtude de ele estar longe de casa há vários dias, vai-não-vai ele está endurecendo o pau – Cesário, ele tem apenas 46 anos e muita saúde! – Como é, tu vai ou não vai hoje a noite ver um premio de loteria desse?

Ele pensou um pouco, e certamente, eu posso adivinhar no que ele estava pensando, e respondeu:

- Está bem, eu vou! Passo lá quando sair daqui, depois das 6!

Eu tinha que combinar com o papai alguns detalhes, para que tudo corresse nos trilhos. Fomos almoçar juntos e comecei assim o papo para convencê-lo a facilitar as coisas para o Cesário:

- “Papai, o Cesário, um colega de trabalho, é um amigo pessoal e a gente se entende muito bem. Nós não temos segredos um pro outro... blá, blá, blá...”

Daí, contei-lhe que, mesmo sendo casado, pai de dois filhos, ele tinha uma verdadeira tara por paus grandes, mesmo que fosse só para olhar e admirá-los. Disse-lhe que ele não sabia da nossa relação – eu e o papai - , mas que ficou doido quando soube das medidas do seu membro. Desde que soube, não teve mais sossego e não terá enquanto não ver de perto essa maravilha. Falei-lhe que ele não demonstrava ser um veado, mas tinha essa esquisitice.

- Está bem, meu filho! Eu entendi tudo, mas, o que é que você quer que eu faça?

- Nada demais! Apenas quero que o senhor deixe ele olhar à vontade para a sua pinta. Se o senhor ou ele quiserem algo mais do que isso, aí é com vocês!

- Mas, meu filho, como é que vai ser isso?

Passei-lhe, então o meu plano:

- Olhe, papai, ele não está sabendo de nada do que eu vou lhe falar agora, pois ele vem pra cá somente para poder brechar um pouco a sua pinta, daí o senhor pode, num ato de generosidade, facilitar as coisas pra ele! Imagine o quanto feliz ele ficará!

- Fale, meu filho, onde é que eu posso facilitar as coisas?

- É o seguinte: quando o senhor for se sentar, pode deixar a abertura da cueca mostrar parte da sua pinta e dos ovos. Fique à vontade, como se não estivesse acontecendo nada. Escolha uma cueca apertada na cintura, dessas que só abotoam um colchete, que facilitam muito as coisas. O senhor vai ver como ele não vai tirar os olhos da sua trouxa. Depois disso, o senhor inventa de ir se banhar, daí tira a cueca aqui mesmo na sala, fica completamente nu, de frente pra ele, conversa um pouco com ele assim mesmo nu, e quando ele estiver olhando bastante, se babando, o senhor entra no banheiro sem toalha, para poder pedir quando já estiver lá, daí eu mando o próprio Cesário entregá-la, e o resto é com vocês. Está bom assim?

- Está mais do que bom!Cheguei no apartamento primeiro. Eram 6:30 da tarde. Avisei pro papai para ele se preparar, como havíamos combinado. Ele vestiu uma cueca samba-canção branca, limpinha, quase transparente, e que, de propósito, só abotoava um colchete, daí a “porteira” ficava toda aberta, mostrando o lombo do pau e parte dos ovos. Combinamos que o papai ficaria no quarto e quando eu visse o Cesário chegar, me encarregaria de chamá-lo, para apresentar ao meu amigo.

Não demorou e ele chegou. Fui recebê-lo na porta e, como estava combinado, chamei o papai:

- Papai, veja quem está aqui!

Quando o papai saiu do quarto, vinha esplendoroso naquela cueca um pouco abaixo da cintura, parte dos ovos à mostra, a linda rola mostrando-se pela abertura, e algo não estava como o combinado, pois ela se apresentava bem mais grossa e volumosa do que o habitual. Isso mudava os planos, porque o Cesário ao ver aquele volume endoidou! Sua pinta estava se enrolando, como uma cobra viva, dentro do espaço que agora se tornara pequeno demais para comportá-la. O Cesário não desgrudava os olhos. Depois em me entenderia com o papai, para ele me explicar o que estava acontecendo! Ele estava exagerando no seu papel e isso me despertou de imediato um ciúme que não estava programado.

Após os cumprimentos, o papai se sentou num sofá da sala e o Cesário no outro sofá defronte a ele, pois assim teria uma visão melhor da trouxa do papai. Para dar prosseguimento ao plano, falei pro Cesário:

- Cesário, fica à vontade! Tira a camisa! Está fazendo muito calor! Vou buscar uma cerveja pra vocês! – falei dirigindo-me à geladeira e pegando uma cerveja e dois copos.

Os dois começaram a conversar, enquanto tomavam a cerveja.

Ao ficar sem camisa, exibindo o tórax gordinho com os mamilos crescidos, parecendo os bicos de peito de uma mocinha, o papai parece que gostou, pois o pau começou a se encrespar mais ainda, embora sem ficar duro.

Diante do olhar grudado na trouxa do papai, dirigi a pergunta de forma enigmática ao Cesário, como se não quisesse que o papai entendesse o seu sentido:

- É, ou não é o que eu te falei, Cesário?

O Cesário, com os olhos fixos na pinta do papai, sem se dar conta disso, como se estivesse hipnotizado, respondeu assim meio que confuso:

- É, rapaz... parece que é mesmo como você falou!

O papai sabia do que nós estávamos falando, mas se fez de desentendido:

- Falou o quê? O que foi que você falou pro Cesário de mim, hein meu filho?

- Nada demais, papai! Eu falei pro Cesário como o senhor era: novo, forte, simpático! Isso aí... – menti pro papai.

Mais uma vez, mostrando sagacidade, o papai se saiu muito bem, dirigindo-se pro Cesário:

- É exagero dele, Cesário! Coisa de filho pra agradar o pai!

Continuaram conversando e entraram em mais uma cervejaQuando terminaram a segunda cerveja, o papai já estava alegre, conversador, toda a timidez já se dissipara, o pau já alcançara o tamanho máximo, sem no entanto endurecer, mas dava pra ver que bastaria apenas um leve toque e ele dispararia como uma bastão grosso de madeira apontando pras nuvens. Em virtude disso e da abertura da cueca, parte dele ficava todo tempo saindo, apenas a enorme cabeça permanecia presa na parte inferior da abertura da cueca, mantendo o lombo todo à mostra, enquanto o papai procurava guardá-lo de volta e, enquanto isso o Cesário ficava se babando. Em dado momento o papai se levantou e anunciou o que todos já estavam ansiosamente aguardando, embora cada um dos dois pensasse que o outro não sabia:

- Bem, pessoal, Cesário, eu vou me banhar! Não demoro.

O Cesário, de repente sentiu-se angustiado pela perda inesperada da visão gostosa do pau do papai, daí argumentou:

- Não vá agora, não! Fique mais um pouquinho! Termine a cerveja!

- Não, Cesário, o meu banho é ligeiro! Só para passar o calor! – dito isso, levantou-se e então a surpresa: o seu pau estava volumoso, no tamanho máximo, mas levemente arriado, como se o seu dono estivesse fazendo força para mantê-lo assim.

Ao ver a cena espantosa e para deixar o Cesário completamente à vontade, entrei para o quarto e deixei os dois sozinhos na sala. Dei uma brechada e vi que o Cesário estava em tempo de enlouquecer com a visão maravilhosa do enorme pênis do papai.

Ato seguinte, o papai desabotoou a cueca, em frente ao Cesário, e deixou-a cair. O Cesário sem desgrudar um minuto os olhos da pinta do papai, pediu mais uma vez que ficasse. Mas o nosso plano – meu e do papai – era outro. Depois que o papai se deixou olhar bastante, saiu caminhando nu para o banheiro. Ao chegar lá, passado alguns instantes, falou alto:

- Me esqueci da toalha! Meu filho, me traga a toalha, por favor!

Agora, entraria o Cesário na história. Eu peguei a toalha e entreguei a este para que a levasse ao papai que o estava esperando, como combinado.

Quando o Cesário entrou no banheiro o papai o esperava com o pau completamente duro, com todos os seus vinte centímetros de comprimento e toda a sua grossura, no ponto para o que desse e viesse. Depois o papai me contou que o corpo gordinho com os mamilos de uma mocinha do Cesário foram os responsáveis pela inesperada ereção, somada ao fato de ele olhar todo o tempo cheio de desejos para a sua pinta.

Quando o Cesário viu aquela maravilha em sua frente, oferecendo-se, entrou num conflito brabo dentro de si próprio: ele, afinal, deveria pegar ou não pegar? Para felicidade sua, estavam só eles dois ali, daí ele podia olhar à vontade. Estirou a mão para entregar a toalha, enquanto não tirava os olhos daquela maravilha.

O papai sentiu o seu conflito e resolveu ajudá-lo a superar:

- Cesário, faça o que você está desejando! Pode pegar! Pegue! Não morde, não!

O Cesário, cheio de dúvidas, ainda gemeu baixinho:

- Mas, o seu filho está aí e pode ver tudo!

- Encoste a porta aí! – falou cochichando o papai, enquanto complementava em voz alta – Aproveita, Cesário, tira a roupa e se banha também!

Eu, lá de fora, da sala, para demonstrar que ouvira, respondi:

- Vai lá, Cesário! Aproveita! Toma um banho bom!

O Cesário encostou a porta e, para tranqüilizar-se, deu a volta na tranca. Agora, sim, estavam só os dois. O papai continuava esperando a mão do Cesário na sua pinta para dar inicio a uma boa sessão de sexo gostoso, culminando com uma gostosa chupada ou mesmo, se não for pedir demais, uma enterrada na sua bunda gordinha. “Depois o Cesinha, meu filho, me perdoaria, afinal de contas, foi ele que me iniciou nessa coisa gostosa que é comer uma bundinha”.

Timidamente, inseguro e até um pouco envergonhado, o Cesário aproximou-se do papai e, finalmente, capitulou, segurando com uma das mãos a pinta do papai, que vibrou com o contato. Como se estivesse procurando justificar o seu ato, enquanto acariciava a grossa rola, que a sua mão não abarcava completamente, falava:

- Ih, seu Zé, mas é muito grossa a sua pinta! – comentava enquanto permanecia de pé.

- Tire a roupa, Cesário! É mais confortável pra você! – aconselhava o papai, mas a sua intenção era outra muito mais avançada, alguma coisa a ver com penetração.

Ele obedeceu. Tirou a roupa, ficando completamente nu. Ooooooh! Pra que ele fez isso? Agora quem estava quase fora de si era o papai, ao ver a sua bunda gordinha e sem pelos, como de uma moça. O papai retirou carinhosamente a mão do Cesário de sua pinta e o agarrou por trás, , envolveu-o completamente num abraço, esfregando a barriga peluda nas suas costas, o pau procurando incessantemente um lugar para se esconder, não sendo fácil a tarefa em virtude do seu tamanho, e colocou-a entre as coxas dele. O Cesário, a essas alturas, perdeu as forças e ficou ao inteiro dispor do papai para fazer dele o que quisesse. Era assim como um boneco gordo, sem forças e sem ânimo, não porque não reagisse sexualmente aos avanços do papai, mas porque as sensações chegaram aos borbotões, de todos os lados, anulando, assim, alguma resistência que ainda existisse: o seu próprio pau endureceu completamente ao sentir aquela cabeça enorme fustigar sem sucesso o seu enrugado orifício anal, ainda virgem, mas agora ele não tinha certeza por quanto tempo isso ainda duraria. Certamente, dentro de alguns instantes, adeus virgindade!

Ao perceber os avanços do papai e a sua ansiedade em comer a sua bundinha que nunca conhecera um corpo estranho, isso o assustava, especialmente porque a sua primeira vez ia ser logo com um membro tão enorme, tão cheio de saúde, tão arrogante, tão bruto, tão grosso! E as suas pregas, como ficariam? De repente, apesar do extremo desejo em ser penetrado pela primeira vez na bundinha, o Cesário sentiu um arrepio de medo e tentou escapar usando um artifício muito comum entre os passivos quando querem fugir de um membro muito poderoso e grosso: pedir para chupar. O Cesário, falou:

- Sabe, seu Zé, deixe eu dar um beijinho na cabeça! É o que eu sempre desejei!

O papai sensibilizado, ainda teve a lucidez de concordar e, parando os avanços, ofereceu o pau para ele que se ajoelhou imediatamente e escancarando bem a boca, conseguiu engolir a cabeça e uma parte do corpo. O papai gemeu. O Cesário também gemia de prazer, enquanto acariciava os ovos grandes do papai. Demorados alguns minutos, o papai pediu para parar, senão gozava e ele tinha outros planos, como já se viu acima. O Cesário tentou segurar pela bunda o papai, para continuar chupando até o orgasmo, mas o papai, carinhosamente afagou a sua cabeça e falou:

- Vamos, meu filho! Vamos meter na bundinha! Você vai gostar e gozar! Deixe de ser mole!

Finalmente, o Cesário concordou e parou, ficando de pé. O seu pau continuava duro, mas longe da dureza que experimentava o pau do papai. Há uma diferença entre o pau do ativo e o pau do passivo. O daquele adquire mais rigidez porque está se preparando para vencer resistências ao invadir espaços apertados, enquanto que o deste, fica duro apenas pela sensação sensual do ato. Mas, é bom que se diga, essa reação é apenas naquele momento, o passivo hoje que amanhã passa a ativo, o seu pau reage com a mesma rigidez daquele.

- Vamos, mas meta devagar! É a minha primeira vez!

- Fique calmo. Quando você sentir que começa a entrar, relaxe bem, não tente resistir fechando o anel, porque aí vai doer um bocado. – Falou o papai, enquanto cuspia na mão.

O Cesário, ao ver isso, reagiu:

- Não tem vaselina, não? É melhor passar vaselina! A sua pinta é muito grossa, seu Zé!

Eu procurava ouvir por trás da porta, o diálogo entre os dois. Quando ouvi o Cesário pedir a vaselina, vi que era o momento de deixá-los a sós, pois assim poderiam ir para a cama que é muito mais confortável, então gritei para os dois:

- Pessoal, estou saindo, vou almoçar ali mesmo embaixo na lanchonete. Fiquem à vontade!

Saí fazendo barulho, fechei a porta com força, dei a volta na chave e gritei:

- Tchau pessoal! Aproveitem bem o banho!

A partir desse momento, o que ocorreu entre os dois será relatado mais tarde pelo papai. Como ficou demonstrado, inventei de merendar lá embaixo, como forma de deixar os dois sozinhos, à vontade. Demorei uns quarenta minutos. Achei que seria mais do que suficiente, afinal de contas, a conquista já estava confirmada. Deixei-os no momento de o Cesário passar vaselina na pinta do papai para proceder à sua introdução.

Quando voltei, encontrei os dois já vestidos – apenas de cuecas - e sentados no sofá, tomando uma cerveja para comemorar o encontro e desfazer algum constrangimento que ainda existisse entre os dois, pois um deles, já não mais possuiria a sua tão decantada virgindade anal. Dirigi-me aos dois e perguntei, numa pergunta de duplo sentido:

- Como é que foi o banho? Foi bom mesmo? Gostou, Cesário?

O Cesário estava sentado de bandinha, como se algum machucado na bundinha o impedisse de se sentar direito. Isso era muito sintomático! Ele resolveu logo abrir o jogo:

- Foi bom demais! Estou um bocado machucado, mas o seu Zé é muito bom nisso! Eu lá imaginava que era bom desse jeito?

Pelo visto, o Cesário resolvera abrir o jogo, botando as cartas na mesa. Assim mesmo, decidi fazer-me de desentendido, para tentar salvar a situação. Falei:

- Você está machucado, o papai é bom nisso! Que diabo de conversa esquisita é essa? De que você está falando?

- Ora, Cesinha, não se faça de desentendido! Você combinou tudo com o seu pai! – contrapôs o Cesário, rindo, e demonstrando não estar nem um pouco aborrecido, muito pelo contrário.

- Não! Eu não combinei nada com o papai! Eu apenas criei um ambiente e clima favoráveis para você, caso se decidisse deixar o papai comer a sua bundinha e, pelo que estou vendo, tudo correu bem, e, parece que temos uma bundinha virgem a menos!

- Cesinha, você que já tem pratica nisso, me diga: o que é que eu faço com toda essa gala que o seu Zé despejou – e não foi pouca - dentro de minhas tripas? Há perigo dela escorrer pra fora? Vai sujar minha cueca?

- Não se preocupe. Vai toda pra corrente sanguínea! Pintas grandes assim como a do papai, só despejam a gala já lá no começo do cólon, no intestino grosso e, uma vez lá... acabou-se!

- Está bem. Bem, eu vou-me embora. – falou o Cesário e, virando-se para o papai, perguntou:

- Quando é que o senhor estará de volta por aqui de novo?

- Não sei ainda, mas você saberá quando isso ocorrer, o Cesinha avisará a você.

- Pois, boa viagem! – complementou o Cesário, abraçando o papai e, despertando um pouco de ciúmes em mim. Já estava quase me arrependendo da brincadeira, no entanto eu torcia para que tudo não passasse dessa única experiência, difícil de ocorrer, isto é, de ficar só nisso, pois, quem dá uma vez, sempre repete! O mais difícil é ocorrer a primeira vez.

- Obrigado! – respondeu o papai, correspondendo ao abraçoAssim que o Cesário saiu, pedi ao papai que contasse como tinha acontecido tudo, desde o começo. Se ele gozara, se gemia muito, se reclamava da grossura, tudo...

- Vamos, papai! Estou pronto para ouvir toda a história, desde o começo!

Procurando um lugar para se sentar, o papai terminou se sentando num sofá da sala, e eu, para não perder nenhum detalhe da história, me sentei no outro sofá em sua frente.

- Papai, para lhe ajudar, eu saí no momento que o Cesário pediu para o senhor passar vaselina no pau, em virtude de o senhor querer meter na bundinha dele só com cuspe.

Complementou, então o papai:

- Ah! Pois bem! Quando percebemos que você tinha saído, nos dirigimos para a cama no quarto, fomos os dois caminhando nus, eu atrás e ele na frente, mexendo, enquanto caminhava, as duas bochechas da sua bunda, que dentro de instantes seriam invadidas pelo meu grosso pau. Um detalhe que eu aprendi nessa minha prática de comer bundas, embora tenham sido poucos, é que todos os passivos endurecem o pau com a visão do outro que vai penetrá-los, por que será, meu filho? Você sabe responder isso?

- É, com certeza, pela visão bonita do pau, e, nós reagimos, quer dizer, o passivo reage como se fosse uma fêmea que deseja ser penetrada, e, assim, o desejo se apossa do seu corpo e, em resposta, como temos um pau em vez de uma vagina, ele, o pau, endurece sem saber bem porquê. Eu acho que é isso. Me saí bem na resposta?

- Claro, meu filho! Você sempre tem alguma coisa a mais a me ensinar.

E é isso mesmo! Embora o passivo reaja como uma fêmea debaixo do membro viril do macho que o penetra, ele possui uma pinta, como todo macho, mas, cuja função não é outra senão a de gozar no pau dos outros, não é meu filho?

- É a pura verdade! Veja como o senhor aprende ligeiro, hein, papai? Mas, vamos ao que interessa! Me conte como o Cesário se comportou diante da sua grossa pinta, ele gozou?

- Vamos com calma. Eu chego lá! – respondeu o papai retomando a história do cabaço do Cesário. - Eu acho muito difícil que ele ainda tivesse cabaço. – complementou o papaiO papai prosseguiu com a história...

“Quando chegamos na cama, eu peguei o tubo de vaselina que eu já sabia que estava debaixo do colchão da sua cama. Eu mesmo passei um pouco de vaselina na minha pinta, do jeito que você faz, quer dizer, somente na cabeça, no pescoço e no cabresto, não precisando passar no resto do corpo todo porque a cabeça se encarrega de abrir caminho. Não mandei ele próprio passar, porque a gente ainda não possuía intimidade bastante para isso. Quando ele se deitou de bruços e se preparou para o melhor, enquanto ele se concentrava, aproveitei para passar um pouco de vaselina, também, em volta do seu apertado anel, quer dizer, não tão apertado assim.”

“Segundo minha avaliação, naquele momento, pela forma como se comportava, ele não estava nervoso, ou com medo, mas apenas ansioso, como todo mundo antes do ato sexual, seja ativo ou passivo, - mas ansiedade para o passivo, é claro, pelo que lhe é reservado: a introdução, às vezes penosa de um volumoso pau, especialmente se for a primeira vez. Mas não senti isso nele!”

“Fiquei ao lado da cama, em pé, preparando-me para me posicionar em cima do corpo gordinho dele. Quando me deitei nas suas costas e encostei, de primeira, a cabeça do pau no seu enrugado anel, ele gemeu, de prazer, pela antecipação, é claro, pois nem começara ainda a entrar. Quando fiz força, ele se arreganhou todo, oferecendo-se e procurou se firmar no colchão para não se afastar com os meus socos. Não entrou logo, a cabeça, que ficou forçando, forçando, forçando, com todo o meu peso sobre a sua traseira e senti que o seu esfíncter cedia lentamente, lentamente, lentamente, até... “plop”, a cabeçorra passar totalmente, enquanto ele se mexia, procurando se alinhar na reta da rola que lentamente sumia dentro dele, e, ao mesmo tempo, demonstrando dor e grande desconforto momentâneo, mas não gritou, gemeu tão baixo que quase não o ouvi. Senti pena dele. Por mim, se eu pudesse, eu saltava essa parte da dor que provoco nos passivos, quando da primeira introdução, mas infelizmente, todos que quiserem experimentar o gozo celestial que se segue, após esse momento, terão que passar pela provação. Fiz pressão no corpo gordinho dele com o peso dos meus quadris, para mostrar quem estava no comando, segurei-o pelos ombros, forcei as suas pernas peludas para os lados mais ainda do que já se encontravam, para abrir espaço para a jibóia que iria desaparecer dentro dele e levá-lo ao paraíso. Quando me preparava para empurrar o resto, tinha entrado apenas a metade, começava a entrar a barriga do meu pau, na parte mais grossa, então ele gemeu... quase num apelo desesperado:

- Aaaahhhnnn!!! Oh, seu Zé, eu acho que vou gozaaaar...

- Não, meu filho! Agora não! Eu vou parar um pouquinho... Se aquiete! Não se mexa! Que a vontade de gozar desaparece! Se você gozar agora vai perder um bocado da brincadeira! Agora foi que eu meti a metade!

Ele obedeceu e ficamos imobilizados por um bom tempo. Deve ter-lhe parecido uma eternidade. Na verdade, não passa de um minuto para arrefecer a vontade de gozar. Foi ele próprio que, após uns momentos, ordenou:

- Pode continuar, seu Zé! Do ponto que o senhor parou!

Para que não lhe ocorresse de novo, pelo menos por enquanto, a ameaça iminente do orgasmo, tomei uma medida que sempre funciona. Empurrei com força a parte mais grossa para que a sensação de ardor se misturasse com o prazer escapado da fricção sobre a sua próstata, e, assim, ele se segurasse até eu completar a introdução. Estava faltando agora somente o tronco do meu pênis. Me apoiei sobre ele, segurando com força os seus ombros, puxando para baixo, e socava com pequenos impulsos a base do pau para cima, em busca das suas entranhas. A cada soco que eu dava ele gemia. Fui socando centímetro por centímetro, lentamente, lentamente, até sentir os ovos roçando na sua traseira.

A sensação quase imperceptível dos ovos roçando nas nádegas do passivo, tem uma repercussão extraordinária tanto para o ativo quanto para o passivo, de natureza, digamos assim, psicológica, mais ainda para o passivo, porque funciona como um termômetro, um aviso, falando em nome dos ovos do ativo, é como uma etapa alcançada pelo seu “patrão”, quer dizer, é como se eles, os ovos, batessem na porta para avisar ao passivo que o “dono do pedaço” está todo enterrado nas suas entranhas, daí o arrepio que ambos – ativo e passivo – sentem quando da chegada dos ovos no portal.

A partir desse momento, comecei a foder pesado a sua bundinha. No começo, lentamente, depois, fui aumentando gradativamente até alcançar um ritmo que nos levaria rapidamente ao gozo supremo. Nos movimentos de vai-e-vem dava pra eu sentir o corpo do meu pau esfolar, arregaçando os lábios esticados, sem rugas do seu esfíncter anal, pra dentro e pra fora. Veja bem, sem rugas porque estava esticado além do seu limite de dilatação, daí se apresentava assim.

Um ponto positivo para o passivo se dá quando o pênis que o vai penetrar, além de possuir o mínimo que se pode exigir de um membro viril, isto é, bom tamanho e boa grossura, possui boa reserva de couro que o circunda frouxamente da base até a ponta da cabeça, pois assim, qualquer que seja a sua grossura, o mesmo desliza livremente da ponta da cabeça à base dos ovos dentro da bainha do passivo, levando-o rapidamente a um orgasmo incontrolável e avassalador.

E isso o Cesário tinha de sobra naquele momento.

Após decorridos uns cinco minutos, senti que ele estava próximo do ponto sem retorno, porque gemia demais a cada enterrada que eu dava na sua bundinha. E como eu previra, não tardou e ele me gritou meio que me chamando a atenção e gemendo ao mesmo tempo:

- Oh, seu Zé, agoooora! Vou gozaaaarrrr! Aaaaahhnnnn! – E começou a despejar o seu gozo no colchão. – Eu só fiz dar mais umas empurradas e comecei a encher as suas tripas de gala, uma vez, outra vez, outra vez, outra vez, outra vez....

Cai pesadamente sobre o corpo dele e assim ficamos por um bom tempo.

Quando nos recuperamos, primeiro eu me levantei de cima dele, devagarzinho, com o pau ainda pronto pra outra, e fui ao banheiro. Em seguida, ele se levantou, com o pau todo lambuzado da própria gala que ensopara o colchão.

- Que tal, gostou, Cesário?

- Claro, seu Zé! Depois eu vou querer outra, mas não vá contar pro Cesinha, não, tá combinado?

- Claro que não! Quanto a isso, não precisa se preocupar“Foi exatamente isso que aconteceu, meu filho.

Pronto, terminei! – concluiu o papai o seu relato”Fim

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Comentários

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Nossa que conto confuso, o mais engraçado, é usa maneira de chamar o pinto de pinta! Vou dar nota 5

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