Sublime prazer 1

Um conto erótico de NattoLeal
Categoria: Homossexual
Contém 2057 palavras
Data: 19/04/2008 00:37:33

“Em minha turma de calculo II, da faculdade de Eng.ª Civil, tem um garoto chamado Tiago,18 anos, lindo ele,moreno, seu corpo parece ter sido modelado pelas mãos de um artista pra lá de narcisista. Aqueles olhos azuis, um tanto quanto provocativos, sua boca faz qualquer um querer beijá-la, sem falar nas pernas dele, um convite a um profundo tesão. Eu não conseguia tirar os olhos daquele obra de arte. Mas o Tiago era muito fechado, quase não conversava com ninguém. Todas as garotas da sala queriam ficar com ele, sei que ele ficou com as mais gostosas da sala. Passou-se quase 8 meses que eu o havia visto pela primeira vez, mas nunca conversei com ele, mesmo porque ele só conversava com as garotas, e eu ficava p da vida com isso.

Nossa turma marcou uma viagem para o litoral de S. Catarina, e eu fui o primeiro a dar o maior apoio para que essa viajem acontecesse, pois eu poderia ver meu garotinho de sunguinha. Enquanto conversávamos sobre a viagem, eu quase morri de tesão, pois o Tiago sentou do meu lado, e como estava muito barulho, ele perguntou se poderia ser meu colega de quarto no hotel, e isso ele falou no meu ouvido. Meu pau cresceu na hora, sorte que no meu colo tinha um caderno, quase não consegui responder, mas respirei fundo, e disse que seria um prazer. Nesse dia estava muito calor, e ele estava com um shortinho de jogar futebol, depois que falou comigo ele sentou de frente para mim para conversar com a Vanessa, foi quando ele colocou uma das suas pernas em cima de uma carteira, e por entre suas pernas pude ver aquele volume tão delicioso, e o meu pau que estava duro agora ficou mais duro ainda, e começou a melar minha cueca.

Por incrível que pareça ele veio de novo conversar comigo, acho que queria fazer amizade, ou algo mais, apesar de ele não ter jeito para isso. Me convidou para ir com ele no shopping para comprar uma roupas para a viagem, e é obvio que eu aceitei com maior prazer.

Eu nem fui pra casa, pois estava bem arrumado, ele passou no seu ap. para colocar outra roupa, pegamos um táxi e fomos. Ele estava lindo como sempre, e apesar de nunca termos nos falado, estávamos muito a vontade. Aquela boca, aquelas pernas, que vontade de agarrá-lo, mas eu não podia estragar tudo e me controlei.

Entramos em uma loja especializada em produtos para praia, e logo fomos ver umas sunguinhas. Ele parecia encantado com o que via, olhei para ele e vi na sua mão uma sunga branca, com listras pretas nas duas laterais, ele parecia acariciá-la, foi quando olhou para mim e me disse que aquela sunga iria ficar quente em mim. Eu não agüentei isso, fui para cima dele para beijá-lo, mas ele escapou e disse que aquele não era o local.

Como eu moro sozinho em um ap. chamei ele para irmos lá para brincar, passamos em um sex shop, compramos algumas coisinhas, e partimos em busca do prazer.

Já no meu Ap., sentamos no sofá, e ele me confessou que apesar de sair com mulheres, ele tinha tara por garotos, e que desde o primeiro dia de aula ele havia sentido uma atração incontrolável por mim, e que queria que eu fosse o primeiro macho da sua vida.

Antes de que eu pudesse responder qualquer coisa, ele passou sua mão na minha perna, e em cima do meu pau, desabotoou a minha calça. Daí ele se levantou e começou a fazer um streap para mim. Primeiro tirou sua camiseta, e pude contemplar pela primeira vez aquele delicioso peito nu, todo sarado, sem pelo nenhum, o Maximo. Logo foi a vez da calça, a cueca era a mesma que eu tinha visto por entre as suas pernas na sala de aula; Uau!! Que volume gostoso, nem tão grande nem tão pequeno, e que cuequinha aquela, realçava todo aquele magnífico corpo, suas pernas eram ainda mais lindas do que eu pensara. Só de cueca ele veio para perto de mim e tirou minha calça, foi quando olhei para o seu rosto, quase chorei de emoção e tesão, não poderia ser verdade. Não esperei mais nem um segundo, o puxei para o meu colo, e dei um beijo como se fosse o único de toda minha existência. Um calor tão intenso tomou conta do meu corpo, fiquei paralisado diante daquele frenesi, ele parou de me beijar depois de quase vinte minutos, e sua boquinha estava vermelhinha; ele olhou para mim, com sua cuequinha já um tanto melada, e me perguntou se eu não tinha gostado. Eu não consegui responder nada, então ele começou a vestir suas roupas, com uma cara de decepção e tristeza, afim de ir embora, só que eu não conseguia me mover, meu pau ainda continuava duro, meu coração batia descompassado, parecia que minha mente queria ficar recordando aquelas loucas sensações.

Foi quando ouvi a porta se bater, ele tinha ido embora, nesse momento eu consegui sai daquele êxtase, e corri de cueca mesmo até onde ele estava esperando o elevador, e dei meu segundo beijo nele, dessa vez nós dois choramos enquanto nos beijávamos. De novo no Ap. eu pedi desculpas, e disse que não sabia o que tinha acontecido, mas que por um tesão tão intenso que eu sentia por ele, eu havia ficado neutralizado, e que eu queria provar todo o prazer que ele quisesse me dar.

Fomos para o meu quarto, eu tirei suas roupas, e o deixei novamente só de cuequinha. Como eu gostava de vê-lo só com cueca, era uma delicia. Ele deitou na cama de barriguinha para cima, e eu fui desbravar cada parte daquele corpo com minha boca e com a minha mão.

Ele era todo meu, passei a mão nas suas pernas, beijei suas lindas coxas, fiz carinho com minha língua na sua virilha, e ele gemia com um sublime desejo. Eu não fui logo no seu pênis, queria saborear um pouco mais daquele corpo que eu desejei por 8 meses. Fui beijando sua barriguinha, enquanto ele passava a mão no meu cabelo e nas minhas costas. Eu me deitei por sobre seu corpo, ele começou a acariciar a minha bunda, e ficamos beijando um pouco.

Mas já era hora de conhecer aquele cacete que já estava em ponto de bala. Comecei a beijá-lo por sobre a cueca, nisso ele se contorceu todo, e continuei até ele desejar mais e mais. Tirei sua cueca e fiquei contemplando aquele monumentozinho do prazer, de 18 cm, branquinho, e quase sem muito pelo, era quase inacreditável que eu estivesse vivendo aquilo. Não perdi mais tempo, e abocanhei aquela pica fervilhante, e foi possível ouvir um grito de prazer, como se fosse o fim de uma existência, emitido pelo Tiago.

Não demorou nada, pude sentir um jorrar de prazer em minha boca. Não ousei engolir aquele liquido, e deixei que ele escorresse por minha boca, recordando o quanto eu quis que esse momento chegasse, e ele chegou. Olhei pro Tiago, e seus olhos eram todo emoção, sua expressão parecia de um safadinho insaciável, e pediu para me comer. Claro que deixei, só disse para ir com calma que também era minha primeira vez. Ele foi extraordinário. Ele melou meu virgem buraquinho com lubrificante, e foi colocando seu pau nele, no começo não quis continuar, mas quando olhei para aquela carinha dizendo por favor, eu não resisti, e o que era dor, se transformara num turbilhão de prazer. Aos poucos aquele caralho conseguiu me penetrar todo, e nós gemíamos como se nada mais importasse naquele momento augusto, como se tudo aquilo fosse efêmero demais para nos preocupar-mos com outras coisas.

O Tiago estava atrás de mim, e enquanto me presenteava com sua maquina do desejo, ele beijava minhas costas, e babava em mim, de tanto prazer.

Eu virei de frente para ele e me deitei, ele me disse que a morte não o assustava mais, pois ele estava prestes a se satisfazer com o Maximo do prazer que a vida já lhe pode proporcionar. Ele me pediu para chupá-lo mais um pouquinho, e como eu chupei.

Então o Tiago me pediu para levantar as pernas pois ele queria consumar aquela transa dentro de mim, enquanto me beijava. Que loucura foi aquela, parecíamos dois lutadores de luta livre, ele socava cada vez mais rápido, enquanto me masturbava com uma das mãos, e nos beijávamos desesperadamente. Nesse momento senti algo quente e abundante dentro de mim, seguido de um gemido ultra sensual, provindo de uma sensação de algo singularmente prazeroso, era o Tiago agradecendo ou rindo da vida, pois tinha conseguido aquilo que poucos conseguem, um sublime prazer.

Aquilo foi tão fora da realidade, que nem me dei conta que eu havia ejaculado também. Nós ficamos abraçados por muito tempo, sem forças para nos mover, meu garotinho só me dizia o quanto eu o havia feito feliz, me chamava de gostoso, e outras palavras igualmente picantes.

Meu caralho estava encostado no dele, ambos mole, enquanto isso eu comecei a acariciar sua bundinha gostosa. Agora era minha vez de sentir meu pênis, também de 18 cm, naquela apertada e inexplorada cavernazinha. Ele não perdeu tempo, e começou a chupar meu pau como se chupasse um favo de mel, mas não agüentei mais, deitei ele na cama, passei lubrificante, e num desespero frenético, penetrei aquele cuzinho, arrancando dele um gemido de louvor. Isso me excitou tanto, que fui com tudo, e num segundo pude sentir minhas bolas se encontrarem raivosamente com suas nádegas. Cada socada que eu dava ele ria, chorava, gemia e pedia mais. Eu não falava nada, fiquei com a boca aberta, emitindo sons que eu desconhecia.

Ele me deitou na cama, e tomou conta da situação. Ele subia e descia como louco, rebolava, remexia, tentando extrair o Maximo de prazer daquele momento. Logo senti um jato de porra no meu peito, olhei para o Tiago, e com uma cara de extremo tesão, ele me disse por favor, que era para eu melar todo o cu dele, e foi o que aconteceu, o prazer, o sublime prazer, ele saiu de cima de mim e foi lamber minha porra, não querendo deixar de aproveitar as oportunidades a ele oferecida.

Ele deitou-se ao meu lado, nos abraçamos e nos beijamos, até que adormecemos juntinhos.

De manhã, quando eu acordei, lá estava ele, nuzinho. Fiquei contemplando ele um pouco, e fui preparar a banheira para tomarmos banho juntos, mas quando voltei pro quarto ele estava vestido, e sem me dizer nada, abriu a porta e foi embora, eu fiquei ali parado, sem saber o que tinha acontecido.

De repente eu ouço um barulho tremendo, e quando olho pela janela, quase me jogo lá embaixo, era o Tiago estirado no chão, sim, toda aquela fonte de prazer ali no chão, ensangüentado, sem vida. Uma paralisação mórbida tomou conta de mim, todas as deliciosas sensações sentidas no dia anterior, haviam naquele instante se transformado numa paranóia sem precedentes. Parecia que a vida estava irritada, pois tinhamos conseguido vencê-la, ela não tinha conseguido privar-nos de uma noite de prazer sublime, e aquela era a mais idiota vingança que ela poderia realizar.

Ouvi o telefone tocar, mais tudo pareceu girar, quando me dei conta, eu estava na sala de aula, e o Tiago de frente para mim, conversando com a Vanessa, com uma das pernas em cima de uma carteira. Pude ver novamente seu delicioso volume por entre suas lindas pernas. E isso eu fiquei contemplando por muito tempo, foi quando ele, por sobre o shorts, colocou a mão no seu caralho, deu uma apertadinha. Eu olhei para ele, e vi um lindo sorriso, se levantou, me deu seu telefone, e pediu para eu ligar para ele para irmos comprar algumas coisas para a viagem, já que eu ia ser seu colega de quarto.

Fiquei paralisado, pensando se tudo não passou de um sonho. O fato era que eu só tive o Tiago em sonhos. Eu estava feliz e triste ao mesmo tempo.

Será que ele era tão gostoso como no sonho? Como era sua pica? Sentiria eu aquele sublime prazer algum dia?

Bem, a viagem aconteceu, e se você quer saber tudo o que rolou, não perca as próximas estórias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive NattoLeal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

KKKKKKKKKKKKKKKK!! nem li o conto todo! na parte q ele morreu eu parei!! fikou otimo!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara q tragedia mas o conto era legal nao precisava diser q ele morreu!

0 0