Minha cunhada também queria

Um conto erótico de José Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 17/04/2008 20:18:22

Meu nome é José Fernando, sou casado à 2 anos, porém conheço minha esposa e sua deliciosa irmã Ana Lúcia a tempos, quando éramos adolescentes (tínhamos 14 anos) cheguei a pegar a minha cunhada numa daquelas festas juninas da cidade, dei só uns beijos naquela boca gostosa, mas ficou só nessa.

Desde o início do namoro com a irmã dela, ela sempre soube que eu tinha uma queda por ela, várias vezes ela me flagrou olhando para seu corpo.

Minha sorte mudou, quando num feriado que eu fui na casa delas e estava sentado na sala esperando as duas para sairmos para uma festa, minha cunhada havia terminado com o namorado há uns 2 meses e estava afim de esquecer de vez o cara, e enquanto eu as espero vejo a gostosa da minha cunhada sair do banheiro só de toalha e ir para o quarto dela, ela é uma loira de 1,70 m de pele clara e de cabelos lisos, olhos cor de mel, suas pernas são moldadas tipo de quem malha e uma bunda gostosa e redonda no tamanho perfeito, seus peitos são médios e firmes (muito gata).

Quando a vi fiquei louco, fiquei tão excitado que na hora me deu uma vontade enorme de entrar naquele quarto tirar a toalha dela e cair de boca naquele corpo, só de pensar como seria aquele corpo eu ficava cada vez mais duro, então que imaginei que ela poderia ter deixado suas roupas lá, não agüentei e fui no banheiro, fui direto no cesto de roupas e como um tarado e com um tesão incontrolável encontrei a calcinha dela, era preta com certo brilho tipo de seda, bem pequena, putz devia enterrar gostoso naquela bundinha de pele clara, sou tarado por pele clara com calcinha preta, fiquei louco, tirei minha roupa e comecei a cheirar aquela calcinha e esfregar no meu pau duro, tinha um cheirinho leve e gostoso de sexo, fiquei imaginando que ela teria comprado este tipo de calcinha para uma ocasião especial, não agüentei, e já que tava lá aproveitei e procurei outra calcinha dela no cesto, num deu outra essa era cor creme (eu sabia que era dela porque minha namorada usa calcinha tamanho menor que o dela), nessa altura já não agüentava mais de tesão e bati uma bem gostosa só imaginando como seria comer a minha cunhadinha, acabei gozando muito e quando vi tinha sujado um pouco a calcinha cor de creme decidi levar esta calcinha para casa e aproveitar para outras fantasias, começa aqui a minha tara pela Ana minha cunhada gostosa.

Com o passar dos dias acho que ela percebeu que eu estava muito a fim de transar com ela, o jeito como eu olhava já não era como antes e eu nem tava tão discreto mais, minha cunhada havia percebido minha tara por ela, foi então que como para me provocar, ela começou a andar pela casa usando roupas provocantes sempre curtinhas mostrando suas curvas, ela puxava a calcinha para cima quando estava de calça de moletom e ficava aquele visual indescritível, eu ficava louco e sabia que era pra mim já que eu era único homem de fora, eu me acabava em casa só em pensamentos.

Quando ela saía do banho só de toalha ela me procurava na sala com o olhar e rapidamente e ia pro quarto.

Um dia fiz questão de deixar claro o que eu achava dela, ela iria sair com as amigas e ao se arrumar perguntou pra mim se estava bonita, ela vestia uma saia preta muito provocante, e aí eu aproveitei que minha namorada estava se arrumando e disse tipo sussurrando e olhando nos olhos dela “você está linda Aninha, uma delícia, se eu fosse te levar para sair, com certeza não te levaria num barzinho” ela deu risadinha rápida me chamou de bobo e foi saindo de perto e enquanto se afastava deu mais uma olhadinha para trás soltou sorriso bem safado e foi em direção a porta.

Fiquei pensativo se valeria a pena arriscar meu namoro e falar com ela para gente sair juntos e transarmos, afinal ela vinha me provocando com suas roupas à dias e pareceu gostar do meu comentário, pensei por uns 2 dias direto se falava com ela ou não, foi então que no meio da semana resolvi chamá-la para almoçar pois não agüentava mais de tesão, disse que tinha que falar com ela sobre vários assuntos e que guarda-se sigilo do encontro e ela topou.

No encontro após alguns minutos de conversa e risadas aproveitei um momento e disse o quanto ela é linda e gostosa e que eu estava enlouquecendo a cada dia, falei que naquele dia que ela tava de saia preta tive que me segurar para não agarrá-la e que não pude evitar de pensar nela todos estes dias, ela deu uma risadinha e disse que sempre gostou do meu jeito, ela disse que faz tempo que não transa com alguém e que não sabia como era tão difícil ficar sem sexo por muito tempo e com um ar de culpa perguntou se eu falaria disto com a irmã no futuro e que teria muita vergonha se ela ficasse sabendo, na hora disse que nunca falaria e que isto seria nosso segredo, ela pegou na minha mão e disse que também tinha pensado em mim num dia desses enquanto tomava banho e que queria realizar sua fantasia comigo, desde que, isto não interferisse no meu namoro, disse que estava de acordo. Combinamos então de faltarmos no trabalho no dia seguinte e nos encontrarmos no estacionamento de um supermercado da cidade, tava tudo combinado.

No outro dia cheguei primeiro no supermercado, liguei no celular dela e ela disse que já estava estacionando, quando a vi fiquei louco, ela estava linda com uma blusinha de rendinha e uma calça jeans justa que marcava a calcinha enterrada separando aquela bunda deliciosa, cumprimentei-a e pude sentir um perfume gostoso, nossa fiquei louco.

Fomos conversando até lá sobre diversos assuntos para quebrar o gelo falamos sobre nossa adolescência e etc...

Chegando no quarto do motel já puxei ela pra mim e dei um puta beijo molhado, eu tava morrendo de tesão por ela e não via a hora de ficar com ela, meu pau já tava todo melado desde da hora que começamos a conversar, senti que ela tava excitada também e apesar de parecer tímida ao chegar no quarto.A Ana foi se soltando e enquanto me beijava foi passando a mão no meu corpo e eu também com muita sede também passava a mão naquela loira gostosa.

Coloquei a minha mão por dentro da calça dela na linha da cintura e senti a calcinha enterrando na bunda dela, nossa aquilo me deixou louco, puxei a calcinha dela para enterrar mais e falei que queria chupá-la inteira, comecei a tirar a calça dela, então ela disse que tiraria pra mim e fiquei só olhando ela tirar a calça de costa e arrebitar aquela bunda maravilhosa, com uma calcinha fio dental branca toda enterradinha, vendo como ela é linda eu disse “Ana você é uma delícia, vou te comer inteira gata”e ela sorriu e disse “vem cá Nando me chupa vai...chupa sua cunhadinha bem gostoso”, pedi para ela ficar de costas e tirei de lado sua calcinha e comecei direto pelo cuzinho dela, ela gemia de prazer e seu cuzinho piscava quando eu enfiava a língua com força, ela dizia “vai me lambe, mete a língua aí, que delícia, me lambe eu sou sua”.

Pedi para ela se virar e tirei a calcinha, quando vi aquela buceta toda muito bem depilada, com os pelinhos castanhos claros, com os lábios da buceta carnudos e rosados não agüentei de tesão e meti a boca naquela buceta linda e gostosa, num tava acreditando que finalmente estava provando aquele todo aquele mel gostoso que saía aos poucos da buceta dela, pedi para ela ficar em cima de mim e colocar os joelhos entre minha cabeça, então ela se segurou na cabeceira da cama e começou a esfregar a sua buceta molhadinha na minha boca, ela segurava meu cabelo e empurrava a buceta na minha cara com muita vontade enquanto gemia bem gostoso, eu pedi para ela roçar na minha boca seu cuzinho e ela atendeu na hora, ela esfregava do clitóris até o cuzinho ficava quase que agachada na minha cara me deixando sem ar e gemia de prazer falando “lambe Nando eu sou sua...acaba comigo, vai...lambe”.

Quando ela tava quase gozando e com o clitóris latejando eu pedi para ela deitar-se, pois queria comê-la de todo jeito, então ela tirou sua blusinha de renda e pude ver aqueles peitos lindos, chupei e mordi e enquanto isto ficava roçando meu dedo no cuzinho dela, ai ela não agüentando de tesão, disse que queria chupar meu pau, ela se abaixou e começou a chupar com muita vontade sugando ele, eu já tava quase explodindo e tive que me segurar para não encher sua boca de porra, pedi para ela se deitar e subi nela tipo papai e mamãe porque queria ver a cara dela na hora que eu tivesse entrando naquele corpo quente e cheio de tesão, afinal ela é minha cunhada e queria ver sua cara quando eu a enche-se até as bolas de prazer, ela me olhou e disse “vem entra em mim...me comi...comi sua Aninha, dá prazer pra sua cunhadinha” nossa entrei naquela buceta apertadinha e super lubrificada, e como ela não metia a meses estava realmente apertadinha, uma delícia, ela gemia e empurrava o clitóris para frente quando eu bombava, caralho eu não tava mais agüentando de tesão e percebia que estava por um fio para gozar, enquanto metia no fundo ela dava uma gemidinha e eu mordia com força seus peitinhos durinhos, ela suspirava de tesão e chegava a cravar as unhas nas minhas costas, ela falou gemendo “tô quase gozando” ai eu disse já ofegante “ainda não Ana, quero mais” cheguei no ouvido dela e disse “eu quero seu cuzinho” e ela respondeu rapidamente que sim que faria tudo, então ficou de quatro e continuei na buceta dela e enquanto comia a xana colocava meu dedo no cuzinho dela para lacear, nossa tava quentinho e apertado, ela delirava a cada movimento, eu falei que queria gozar naquele cuzinho e ela disse “vai me comi inteira, sou sua Nando, põe e goza dentro de mim”, tirei ele da gruta quente e coloquei no cuzinho dela, caralho tava muito apertado, ela ficava bolinando o clitóris, enquanto eu tentava pôr, mas a cabeça do pau saia de tão apertadinho, forcei um pouco mais e entrou a cabeça, fui bem devagar, comecei a pôr e tirar logo no começo sem forçar e percebi que o gemido de dor passava para de prazer, comecei então a entrar mais fundo e ela gemendo e falando “aii assim, isso...ahhh delícia” comecei a bombar mais rápido e de repente estávamos os dois gemendo bem alto e ela gemia alto e começou a falar “vai ...continua assim...aii assim...aiii Nando...eu vou gozar...eu vou gozar, num pára...num pára...”, de repente vem um gemido agudo seguido de um grito tremulo de gozo, gozamos juntos, que delícia encher aquele potinho apertado e satisfazer por completo minha cunhada. Ficamos exaustos e deitamos na cama do motel por vários minutos, antes do banho. Perfeito o sonho foi realizado.

Na próxima “revelação” contarei nosso próximo encontro.

abraços

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Comentários

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cara vc roubou meu sonho srsrsr mais valeu gostei muito

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Fantasioso demais, péssimamente escrito.

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