O remédio da minha sogra Vilma

Um conto erótico de moreno maceió
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 17/04/2008 16:23:19
Assuntos: Heterossexual

Estava eu bebendo e fumando na casa da minha Adriana namorada, nesse dia rolou uma big festa em comemoração aos 15 aninhos do meu cunhado, pois bem estavavamos bebendo todas eu e minha garota na presença da minha sogra Vilma Caldeirão (por causa da enorme bunda). Aliais a mãe da minha namorada era uma mulher nota 10 ,tinha um rabo de tirar o chapéu e de seios médios e ainda durinhos, fazia inveja a qualquer moça de 20 anos.

já um tanto embriagado, porem observando tudo e todos, estava super avontade esparramado no sofá, parecia estar em casa. Muitas cervejas e bastante salgados minha sogra tinha caprichado bem o aniversario do moleque do filho dela, certa hora me descolei um pouco de adriana indo para o quintal, sai para fumar outro cigarrinho, estava dando alguns tragos quando de repente escutei bem atrás de mim vilma gritou meu nome, ligeiramente olhei um pouco assustado e relachei ao ver que era minha sogra brincando comigo aproveitei a ocasião e perguntei como estava a festa, ela logo responndeu:

- Esta chata de mais vç e adriana não vão namorar não é.

Nesse momento percebi que minha estava bem embriagada e já um pouco fora de se. Então respondi a pergunta que ela tanto queria escultar, respondi brincando que já tinha namorado e que agora estava relachando um pouco.

Então ela começou a ir de mim e eu sem enteder o motivo perguntei o porque da alegria, ela bem avontade me respondeu que nunca tinha visto um rapaz tão novo descansar depois de um namoro e que sabia de um bom Remédio para esse meu cançaso, imediatamente notei que vilma estava bem soltinha pro meu gosto e revidei a pergunta. respondi que remédio fabuloso era esse que ela ia me dar. A danada da vilma me madou esperar um pouco, por trás de uma árvore que ficava bem no fundo do quintal, pois bem sentei numa pedra e esperei por alguns minitos até que chagou ela trazendo comsigo uma garrafa de cerveja, ela me olhou bem sorridente e falando que meu remedio era um tomar mais um copo, já sentando no meu colo, senti pela primeira vez aquele rabo enorme e pessado amasar meu pau, mesmo assim aproveitei a ousadia e a aponhei em sua cintura deixando aquele enorme corpo encaixada no meu, ela aproveitou o momento e deu uma leve rebolada, achei que não passava de uma brincadeira de genro com sogra, mais rolou mais, rolou tanto que vilma me falou baixinho no ouvido que estava curiosa pra saber como era o mastro que deixava a filhinha dela de bundinha enpinada, respondi de cara lisa que ainda nunca tinha transado com a filha dela e que estava contando as horas pra esse dia chegar. vilma me olhou bem interasada e disse:

- Se minha filhinha ainda não sentiu, mais um motivo pra eu ver se é boa para ela.

Vilma com seu rabo bem sentado nas minha pernas, não adiantou para que meu letejante mastro pudese endurecer, vilma aponhado os braços nas minhas pernas supendeu de leve o corpo e assim coloquei o cacete endurecido para fora, vilma me olhou com um forte desejo e logo segurou com as duas mãos minha madeira, coloquei minha mão sobre aqueles miudos e bicudos seios. abaixei um pouco mais a alça de sua blusa e a mamai, ela dizia que estava otimo e que fazia tempo que não segurava numa rola , nesse momento vi minha sogra se agachar levemente até chegar com a boca no pau, tudo estava maravilhoso , vilma me pagando um delicioso boquete.

Notei que a vilma estava ficando cada vez mais putona, então sem perder tempo de um e retirei o resto da roupa, ficando completamente nu, vilma bem putona fez o mesmo, vilma viradas de costas aponhado-se na árvore, enpina com muita vontade o enorme rabo vi que a safada usava uma munuscula calçinha que nem pra quele rabo ela cabia. Me pedindo para arrocha-la por trás ali mesmo , segurei-me naquele avantajado quadriz e empurrei o vibrante caceta naquela glamurosa bucetona, socava aquela vagina com tanta fome que aquela carne quanto mais levava mais escoregadia ficava, vilma gozava a todo momento parecia que nunca tinha levado um pau, enfiei tudo que tinha e mesmo assim vilma sempre querendo levar mais, então tive a ideia de colocar meu mastro duro e melado rapidamente naquele cú, nessa hora vilma deu um leve travada e logo foi afrochando deixando o mastro escorregar, vilma recebendo varias bengaladas falava para eu nunca fazer aquilo com a filhinha dela, respondi que pede deixar, e mais agora que eu tenho um rabo de verdade pra devorar, não fazia questão de outro. Depois de alguns munutos enfiado naquele rabaço achei que ia morrer dentro dele, gozamos muito, escondidinhos ali no quintal e logo retornamos a festa e vi que adriana me olhava desconfiado, curioso e tremulo perguntei porque me olhava dequela maneira, ela me respondeu :

- Tentei lhe encontrar mais não achei. Você estava onde e com quem.

Respondi que estava fumando um cigarrinho e junto comigo a minha querida sogra, Adriana achou tudo bem, e abraçados ficamos o restante da festa.

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