Cú de bebado não tem nome

Um conto erótico de André
Categoria: Homossexual
Contém 2325 palavras
Data: 12/04/2008 19:07:23

Olá meu nome é André, moro na cidade de Presidente Prudente, tenho vinte anose seis, tenho olhos castanho e cabelos liso, pele branca, estatura mediana e sempre foi meio tarado por sexo anal, mas tenho 23 cm de penis, então minhas namoradas sempre relutaram, elas dizem que sou grande demais para exigi isso de alguem, talvez essa tara tenha surgido na adolecencia. Quando tinha de onze para doze anos a gurizada da rua se reunia para disputas interminaveis de "bolita", ou bolinha de gude, e portanto naquela epoca as bolinhas tinham valor comercial, vc podia troca-las por tudo, alguns eram bem ruins nesse jogo e então foi que o primo de um colega da rua de baixo que passava ferias naquele verão, reinventou o jogo. Ele um garoto de pouco mais de onze anos e cansado de perder as benditas bolicas passou a prticar trocas, portanto por uma bolita vc pdia leva-lo para sua casa ou para um campinho de futebol lá perto e poderia sodomisa-lo. E assim foi minha primeira vez a gurizada me contou o que ele fazia e começaram a encher minha cabeça sedenta pela curiosidade de sexo a experimentar a novidade, então eu e outros dois amigos inseparaveis fomos com o garoto no campinho, ele me pediu para que mostrasse meu pau primeiro , fiquei meio envergonhado, mas meu coração pulsava forte e minha mão tremia de medo e tesão, foi quando topei e tirei meu pinto para fora, ele mais do que rapido me punhetou e falou " nossa mais com vc so fico se for por conta de duas bolitas e das grandes" fiquei meio receoso em talvez não valer tanto mas topei porque a curiosidade era maior e o tesão também ja me tomava conta, então ele se virou de costa para mim e abaixou o short até a altura do joelho, então pude ver aquela bumdinha branca e sem pelos e um cuzinho que hj percebo que já tinha traços de pratica habitual nessa atividade, eu era meio inexperiente, então ele usou a propria mão para me guiar, eu o penetrei com força e sem dó enquano os meus colegas aguardavam a sua vez e assistiam tudo extaziados, não demorou muito para que jorrasse em seu trazeiro toda a mnha porra acumulada, foi otimo e estranho tremia o corpo inteiro, mal tirei meu cacete daquele cú o Adriano foi logo me empurrando e metendo com agilidade, eu reclamei e falei" CARA COMO VC É PORCO NEM LIMPOU O CAMINHAO" ele com toda calma me disse:" eu gosto mesmo de ser o segundo por isso, o primeiro deixa o caminho lisinho pra eu entrar" fiquei meio atordoado com tudo aquilo e acabei indo pra casa, entendi o que o Adriano estava falando, a cabeça do meu pau ficou meio irritada com a penetração, a final foi a seco. mas não tardou para que até o final daquele verão gastassemos quase todas as bolitas com aquele cuzinho e não tardou para que a familia do guri se mudasse da cidade, pois o pai dele era gerente de banco e acabou tranferido, tambem já etavamos mais crescidinhos, e logo arrumamos namoradas e botassemos uma pedra no assunto e nunca mais tocassemos nisso, mas sempre ficou aquela sensação gostosa de querer repetir algo parecido, era uma especie de vontade em subjulgar outro cara, contudo no geral minha vida sexual era muito boa, tinha as garotas que queria e acabava que essa vontade ficava só na fantasia não sentia uma real necessidade em raliza-la até que... Uma casa em frente a minha que estava fachada a anos foi vendida e começou reformas que duraram dois meses a finco. E logo a visinhaça disse que se mudaria para lá um comerciante na faixa dos quarenta anos com a esposa e com um filho de dezoito anos, não tardou para que chegassem e foi quando por algum motivo senti um arrepio do lado direito do meu corpo e acabei me voltando para esse lado e vi Ronaldo pela primeira vez, um homem de muito boa aparencia, cabelos loiros, olhos esverdeado, alto porte atletico , algumas marcas de expressão no rosto que lhe davam um charme incrivel, nunca pensei que pudesse alguma vez em minha vida ver um homem daquela forma, sua voz rouca quase me fez ofegar, foi quando ele me disse " oi, sou seu novo vizinho" se apresentou, e pediu se não tinhamos algum arrame, pois pretendia desentupir a pia da lavanderia, pois parece que os pedreiros andaram lavando suas ferramentas sujas de cimento e intupiram a pia" na hora nem prestei muita atenção no que ele estava dizendo, mas fui cortez e pedi para que entrasse e aguardasse na sala enquanto procurasse, por sorte encontrei uma viga no quintal e quando fui entreguar-lhe algo me fez oferecer ajuda, ele aceitou e fomos a lavanderia de sua casa, sua esposa era uma mulher bonita, mas não muito simpatica, seu filho nem saiu do quarto para saber que havia chegado, achei um clima super estranho, assim que chegou a pia da lavanderia foi desabutuando sua camisa, estava muito quente e o suor lhe escorria naquele dorso que exibia alguns fio de pelos dourados, seus mamilos rosados e bem desennhados me remeteram em ter a curiosidade de como seria seu corpo nú, não fiz muito mas aproveitei todas as chances que tive para ver seu corpo, enquanto metia a viga pelo cano ele com uma luva na mão esperava na caixa de esgoto observando se a viga consegueria traspassar a barreira formada no cano, eu forçava enquanto o olhava de costas, aguaixado e olhando para baixo, senti meu pau doer na calça apertada que usava, até que conseguimos desentupir a pia, ele levantou-se apertou firme minha mão e agradeceu, mas olhou para baixo e acho que percebeu algo, foi constrangedor, ele deu um sorisso mio maroto, disse que tinha que ir e fugi o mais rapido possivel daquilo que não entendia ao certo. Mas algo na minha mente me dizia que aquele cara seria meu, mas sentia que le meio que já havia percebido e ficava se divertindo as minhas custas, quando o pessoal se reunia para o torneio de futebol, num clube da região, ele apesar de ter carro acabava indo com a gente no carro sob o pretesto de que iamos para o mesmo local, e pior sempre arranjava geito de sentar do meu lado, num carro em que iam seis homens no total, ficavamos apertados, sentia a vibração de sua voz em meu corpo e sua respiração na minha face, e ficava reparando minhas reações. Nessa epoca passei no vertibular e passei a usar a faculdade como desculpa para me afasta, arrumei uma namoradinha de curso, Nessa epoca diziam que seu casamento ia de mal a pior e seus negocios também, no ano seguinte seu filho morreu numa cidente no litoral quando voltava com uma galera todos embreagados apos um lual, parece que só uma garota de Campinas sobreviveu, ele acabou se separando, foi quando veio a boca do povo que Ronaldo era alcolatra e portanto sua mulher indiretamente lhe culpava pela morte do filho e por tudo que passaram juntos, ele realmente passou a beber mais e mais, perdeu seu comercio e aquele homem que um dia via tão belo agora parecia um mendigo que ficava pedindo dinheiro para os amigos e vizinhos para encher a cara. Eu achava deploravel aquela cena, certa vez ele chegou até mim parecia desesperado e precisava de dinheiro, eu já sabia que era para beber, eu então disse que não tinha, ele insistiu dizendo que era um imprestimo, continuei a responder negativamente, foi quando ele com um tom jacoso disse que estava disposto a fazer qualquer coisa em troca, isso me irritou profundamente, mas foi quando tive a lembrança das bolitas, então disse a ele entre, posso não ter dinheiro, mas meus pais viajaram e tenho uma garafa de uisque 15 anos, ele topou entrar, então eu disse a ele vc teria que fazer tudo que eu quiser, ele me olhou meio desconfiado, então eu disse logo como um tiro disparado a queima roupa " quero que vc me dê o seu cú" ele me olhou de forma indignada, eu disse "vc falou que estava disposto a tudo" e ele " vc me respeita seu muleque",retruquei " isso não tem nada a ver com repeito tem a ver com um a prestação de serviço, e nem vai ser ruim eu faço com geito e ninguem ficará sabendo" ele botou a mão na cabeça e meio que chorou, eu coloquei a mão em seu ombro ele a tirou virou pra mim e disse esta bem eu topo, disse então mais uma vez que teria que ser do meu jeito, pedi a ele que se dispisse e pude me deliciar com seu corpo ele tinha um pau rosado igual seus mamilos, então levei ao banheiro e o fiz tomar banho, eu mesmo fiz a barba dele, quando terminei era como se o visse novamente pela primeira vez, então, o bejei com paixão enquanto ele ficou meio inerte, e comecei a me dispir, pedi para que ficasse de quatro ele ficou, mas foi quando ele virou e me viu ereto ele falou: " pode para, desisti, não quero mais e vou me embora", mas já tinha chegado longe demas para permitir que fugisse de mim, então mostrei a garafa novamente e tirei o lacre disse: "e toda sua, é só me deixar fazer o que quiser eu faço com cuidado, confie em mim" ele deu uma volta no quarto e então voltou a posição que havia lhe ordenado, me senti todo poderoso foi quando abri aquela bunda atletica e firme apesar da idade, olhei seu cuzinho e constatei que nunca havia conhecido um caralho antes, havia alguns pelos esparsos e era tão rosada quanto tudo mais em seu corpo, fiquei louco de tesão e minhas pernas ficaram bambas como a muito não sentia, foi quando por impulso fiz algo que até então nunca tinha feito, lambi aquela bunda inteira e foi quando percebi que ele teve uma certa ereção quando passava a lingua circulando o seu anel anal, não me contive e coloquei a cabeça do meu pau forçando aquele cuzinho virgem, era apertado pacas e achei que não consiguiria tirar aquele cabaço, emquanto em forçava a entrata anal de Ronaldo, o segurava pelo quadril, pois percebi que se deixasse por sua conta ele ia deslizando para longe de meu angulo de atuação, foi quando dei uns trancos nele e umas estocadas com força, ele gemeu , quase gritando e erguendo a cabeça, até lacrimejou seus olhos, mais ainda assim não havia conseguido entrar naquele cuzinho delirante,não pudia para, pois tinha medo que desistisse, então, lembrei do Adriano me dizendo que preferia ser o segundo, então dei uma guspida naquele cu e voltei a estoca-lo, foi quando senti seu anel anal relaxando e aconchegando o meu pau de uma vez só, então fiquei curtindo aquele cu, enquanto seu dono se retorcia todo encima da cama, ele gemia e se agarrava ao cochão, e me falava" vai cara vai logo", foi quando senti a camisinha rasgar, mas já estava tão louco de tesão que nem me importei senti como a muito não sentia o meu pau encher um rabo de porra e ainda era o Ronaldo, enquanto gozava, fiquei tão louco de tesão que joguei meu peso sobre o corpo do Ronaldo e alcancei a sua boca e dei um beijo de lingua tão frenetico quanto a nossa transa. tirei meu pau do seu rabo e lhe dei a garrafa, ele retrocou " vc é ruim, nem pra me deixa beber primeiro, Ai!" eu pedi então par ver se tinha machucado mas ele parecia irritado,e começou a beber aos goles e a seco o Uisque,falei "serio cara deixa eu ver", então ele deixou eu olhei e vi que tinha deixado a marca registrada da cabeça do meu pau naquele cuzinho de loiro,acabando com o cabaço anal dele, ele então me pergundou "e ai? satisfeito em ter me arrombado, tó até tremendo, seu palhaço" respondi " calma cara tá de boa, pode beber a vontade ai fica hj aqui em casa" ele acabou topando, foi ficando bebado e insuportaval mas foi me deixando excitado apossiibilidade de uma segunda, foi quando praticamente acabada a garrafa lhe propos:" vc pode vir aqui e beber a vontade desde que eu possa te comer quando quiser" ele nem disse que sim nem que não levei para o banheiro e ele vomitou, dei um ducha nele e consegui fatura-lo por mais duas vezes aquele dia, quando acordei notei que ele havia sumido, fiquei com aquilo na cabeça, pois logo veio a noticia que ele tinha saido do bairro também, fiquei meio triste, mas no ano da minha formatura Ronaldo apareceu diferente, bem posto e de cabelos bem cortado, barba feita e roupas alinhadas, tomei um susto que logo foi substituido por um frio na espinha ele não parecia com raiva de mim e me relatou que depois daquela noite,apesar de tudo eu fui carinhoso com ele como a muito ninguem era, e que o fato dele ter se vendido por uma garafa de uisque fez com que refletisse na merda que a vida dele tinha virado, passou a frequentar os alcolicos anonimos e se livrou do vicio, mas que havia me procurado por outro motivo "queria uma revanche" senti então vontade de compartilhar com ele o que tinha sentido naquele dia afinal tinha tirado o cabaço dele, fomos a um motel onde fissemos de tudo sexo oral mutuo e estava com tanto tesão que acabei dando pra ele, ele me disse que meu cacete assusta de cara mas que ele já sabe que pode aguentar" acabei faturando ele de novo e até hj quando nos encontramos rola uma putaria, ele se casou novamente e eu estou noivo de uma garota maravilhosa,mas a vida e essim cheia de surpresas.

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Comentários

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gostei d do teu conto. tambem sou de prudente me escreve denis_br2@hotmail.com

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