Comi a empregada depois de pegá-la dando para dois (quarteto amoroso)

Um conto erótico de Sortudo
Categoria: Grupal
Contém 1218 palavras
Data: 10/04/2008 18:59:47

Olá esta história, que vou descrever aconteceu há algum tempo e rola até os dias de hoje. Tudo começou quando eu e minha esposa resolvemos comprar um sítio em Itatiba, interior de São Paulo. Para fecharmos negócio, o antigo proprietário exigiu que continuássemos com o casal de caseiro e um sobrinho que morava com eles, já que eles haviam vindo da Bahia, somente por terem garantido um lugar para morar. Concordei.

O casal, os dois negros e o sobrinho, um mulato de 18 anos, eram bem simpáticos e ela, uma negra linda, 30 aninhos, tudo em cima. Baixinha, ela não mede mais que 1m60, em compensação tem uma bunda e um par de seios tão deslumbrante, que na hora que fui apresentado, imaginei um monte de sacanagem com ela.

Eu e minha esposa, apesar de não tocarmos no assunto, sabemos, que ambos damos nossos pulinhos de cerca e, mesmo não combinando coisa alguma, optamos em não saber nada, o que um ou outro apronta fora da nossa cama e, assim seguimos felizes.

Num feriadão prolongado, resolvi esticar a semana e minha esposa, cheia de trabalho, voltou para São Paulo sozinha. Malicioso, eu já estava imaginando como atrair aquela negra linda, sem levantar suspeita ou criar embaraços. Mil e uma situações passaram pela minha cabeça e só de vê-la, já não conseguia disfarçar minhas ereções.

Como queria me acostumar, inventei precisar de uma camisa passada. Como estava calor, fui apenas de shorts, sem cueca, levando a camisa até casa deles, que era nos fundos da minha. Ao entrar pela cozinha levei um baita susto. Ela estava de 4 chupando pau do marido, que estava sentado na cadeira e sendo enrabada pelo sobrinho. Os 3 sem roupa, não vou negar: eram lindos. O sobrinho, um corpo atlético, bem torneado e uma jeba de dar calafrios. O marido também um belo corpo, com um pau menor, mas igualmente respeitável.

Como não notaram minha presença me escondi atrás de uma porta e pela fresta, fiquei acompanhando a cena. Os 3 trepavam muito. Depois de ter o pau chupado, lambido, lambuzado de baba, o marido pediu para ela sentar no colo dele, de costa para o sobrinho.

Dengosa, ela se levantou, sentou vagarosamente, quase em câmera lenta, agasalhando todo aquele pau. Beijando o maridão, ela arrebitou aquela bundona torneada por Deus e ofereceu o cu para o sobrinho, que foi se ajeitando, ajeitando, até conseguir esconder parte daquela tora dentro do cusinho dela. Ela delirava, gritava, soltava altos gemidos, cavalgava alucinada no pau dos dois, levando os 3 a loucura.

A cena era extremamente excitante. Tirei meu pau pra fora e fiquei tocando uma bronha, me segurando para não esporrar. Depois de um tempo naquela posição, o marido pediu para trocar de lugar e foi se deliciar com aquele cu. Para facilitar as coisas, o sobrinho deitou na cama e novamente a safada sentou gostosa e lentamente naquela vara enorme, suspirando e gemendo deliciosamente. Logo o marido veio e encaixou a rola naquele cu aberto pelo outro pau. Bombaram um tempo, até que os 3 em total sintonia começaram a gozar. Foi uma gritaria, uma esteria tão deliciosa, que acabei gozando na minha mão. Eles ficaram engatados mais um tempo, e eu aproveitando o sossego, limpei minha porra na camisa que havia levado para passar e voltei para casa.

Aquela cena não me saia da cabeça e a noite deitado sozinho, toquei uma bronha deliciosa e adormeci. Quando acordei, ela já estava na cozinha, preparando meu café. Ao vê-la, meu pau começou a levantar, mas disfarcei. Precisava armar direitinho uma situação para estar com aquela mulher, aquilo era uma questão de honra.

Passado um tempo, com a mesma desculpa da camisa (outra, claro, já que a do dia anterior estava suja de porra), voltei à casa dela e para minha alegria ela estava passando roupa. Detalhe: sem soutien e só de calcinha. Aliás, o termo calcinha se aplica bem, ao pedaço de pano que tentava cobrir aquela xoxota volumosa e estufada. Ela tomou um susto, tentou sair e se cobrir, mas falei para ela relaxar, que eu no dia anterior havia visto o que ela, o marido e o sobrinho estavam fazendo. Ela meio sem graça pediu desculpas e olhando para baixo, disse estar morrendo de vergonha e sem palavras para justificar o que eu tinha visto. Eu falei para ela relaxar. O que eu tinha assistido eram apenas 3 pessoas transando e que ela era maravilhosa. Nisso, ela deu um sorriso amarelo e eu fui me aproximando, como ela não esboçou reação, arrisquei um beijo e fui prontamente correspondido. Nos beijamos como dois adolescentes, cheios de tesão e vontade. Fui lambendo ela, o pescoço, os seios, alternando entre um e outro, mordiscando os bicos marrons escuros, enormes. Ela soltava gemidos e com a mão tentava alcançar meu pau, não deixei, fui me ajoelhando, beijando a barriga, lambendo o umbigo, beijando a xana dela por cima da calcinha. Depois de beijar muito, afastei a calcinha e comecei a chupar aquela buceta vermelha, que fazia um contraste lindo com a pele negra.

O clitóris e o lábio vaginal dela são dois capítulos à parte. Grandes e volumosos, dão pra encher a boca. Nunca vi nada igual. Chupei aquela buça até ela estremecer toda gozar, uma, duas, três, vezes, seguidas, uma seqüência de espasmos tão fortes, que ela quase cai no chão. Na seqüência peguei ela no colo e levei-a até a cama, lá com pau duro feito pedra, soquei legal naquela racha quente e molhada. Ela implorava para eu fodê-la. Minha pistola entrou gostoso, naquela gruta, e começamos um vai vem incrível, com ela cruzando as penas sobre mim, como a querer não me deixar escapar.

Enquanto bombava aquela xana, fui alisando seu corpo até chegar no cusinho, meu objeto de desejo. Enfiei um dedo, entrou tão fundo que podia sentir meu pau socando xoxota, enfiei outro e, ela não ofereceu qualquer resistência, com certeza para quem agüenta dois paus enormes no rabo, dois, três dedos não fazem diferença.

Caros leitores, a mulher é um vulcão, geme grita, xinga, cochicha sacanagem no ouvido baixinho, pede pra apanhar, uma verdadeira vadia na cama, que fica difícil, segurar o gozo com um furacão desses. Mas eu queria mais e, antes de gozar, tirei meu pau, pedi para ficar de 4 e chupei muito aquele cu. Depois de me saciar, direcionei meu pau naquela outra gruta sagrada e fui penetrando devagar, ela gemia e jogava o corpo contra meu pau, facilitando a entrada, logo estava entalando meu pau naquele rabo e ela despudoradamente gemendo pedindo para ser fodida, para ser rasgada. Alucinada ela pedia para que eu que gozasse no cu dela, que ela queria sentir o calor da minha porra escorrendo pela bunda.

Não precisei bombar muito, depois de ouvir um apelo desse, gozei um litro de porra naquela rabão. Ela se jogou na cama e eu engatado nela, fiquei latejando o pau, para delírio dela, que começou a gozar de novo. Tirei o pau daquele cu, deitei ao lado dela e nos beijamos apaixonadamente.

Desde então mantemos nossos encontros, já que a responsável pela casa é ela. O marido e o sobrinho trabalham fora, o que facilita e muito nossa vida. Num outro momento, conto como flagrei o marido e o sobrinho comendo minha esposa.

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Comentários

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eo conto dos dois fudendo a sua mulher? qual o titulo?

paulom06@gmail.com

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foi o conto que me deu mais tesão porra.minha pica vai estourar se eu não fuder alguem hoje.punheta não serve.vou procurar os seus outros contos

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A historia em si é boa, o flagra da transa a tres, etc. Mas ele poderia ter caprichado mais, com um carater de erotização bem maior.

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Imprima seu conto em papel higiênico, ele só serve prá isso. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Quer dizer que vc gozou um litro de porra ? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

E qdo vc acordou, tava onde, deitado na calçada ? Sim pq seu conto é coisa de bêbado.

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