A EMPREGADA

Um conto erótico de Ed.
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 06/03/2008 16:10:09
Assuntos: Heterossexual

A empregada

Sou casado já há bastante tempo, tenho 50 anos e como na maioria dos casamentos, o meu sem exceção virou rotina especialmente quanto a sexo. Tenho um grande respeito pela esposa e nunca passou pelos meus pensamentos separação.

Tentei de varias formas sair dessa rotina, conversando sobre relacionamento, tentando levá-la a motéis, trazendo filmes eróticos para assistirmos juntos e não consegui mudar o seu modo de pensar. E nos últimos meses, ela somente aceitava o tradicional papai e mamãe. Quando casamos era uma mulher completa. Após problemas de doenças, que não vou detalhar, deixou de ficar excitada, inclusive virou crente.

Devido a esses problemas contratamos uma empregada, que foi indicada por uma colega da minha esposa.

Seu nome “Maria”, recém chegada de Minas Gerais e começou a trabalhar no inicio deste anoTrabalha de segunda a sexta das 08h00min ás 17h00min e folga nos finais de semana. Ela tem cópia da chave e quando chega não toca a campanhia.

Quando fui apresentado a Maria, fiquei perturbado com tamanha beleza, é uma Deusa, linda, jovem (25 anos), morena, cabelos compridos, alta, um corpo perfeito, e mais bela ainda o formato redondo de sua bunda. Tentei desviar o meu olhar muito, pois a esposa estava próxima e é ciumenta.

Como saia cedo para o trabalho, quase não a via e quando chegava, já tinha ido embora. No carnaval minha esposa resolveu ficar a semana inteira na praia e eu a acompanhei porem retornei na terça a noite, tendo em vista que iria trabalhar após ás 12h00min na quarta.

Acordei no dia seguinte, pensando que estava sozinho, nem lembrei da empregada, e ainda na cama, comecei a fazer uma leve masturbação, sem muitas pretensões. Levantei abri a porta do quarto e cruzei o corredor para ir ao banheiro que fica em frente, quando deparei com ela. Naquele momento, sem ação entrei rápido no banheiro.

Quanto tomei banho e já vestido, a procurei e pedi desculpas, dizendo que não foi minha intenção. Ela me olhou sem muita preocupação e com um sorriso nos lábios, disse:

- Não tem problema, sou casada e já vi meu marido muitas vezes pelado, a única diferença é que ele não acorda com ele (pênis) daquele jeito.

Solicitei que não contasse a minha esposa, e respondi que estava daquele jeito porque estava com vontade de fazer xixi.

- Não vou contar nada para a patroa e você também não conta para o meu marido, tá?

Ela simplesmente riu e ficou arrumando a sala e como tinha feito o café, sentei para tomar uma xícara e olhando aquela bela mulher trabalhando com um vestido bem leve e curto, fiz algumas perguntas, de onde veio, porque veio para São Paulo, tem filhos, quanto tempo de casada, como uma mulher tão linda, trabalhar de domestica. Sem deixar de trabalhar, respondia com maior desenvoltura. Quando já estava próxima de sair para trabalhar, não sei o porquê, perguntei se era feliz no casamento, e ela começou a responder.

- Casei com 20 anos e ele foi meu primeiro namorado e tem a mesma idade que eu. Sou feliz sim, mais ultimamente andamos brigando um pouco.

Perguntei qual o motivo, já que são dois jovens, indaguei se era problema financeiro?

- Não, não é financeiro, ele também trabalha e dá para suprir as nossas necessidades, o problema é que ele quer namorar diferente.

- O que é namorar diferente? Não gosta de namorar seu marido, qual o problema?

- Claro que adoro namorar e fazer sexo, mais agora ele quer sexo diferente, quer fazer em lugar que não foi feito para sexo e também machuca, entendeu?

Dei uma de desentendido, eu já imaginava o que ele tanto queria e ela recusava. Percebendo que ela ficou sem jeito e desconversava, perguntei, onde ele gosta e você não? Com aquele sorriso nos lábios ela disse:

- Ele insiste em querer sempre atrás.

- No seu bumbum? Nunca deu para ele? O pênis dele é grande? Todo homem gosta.

- Fizemos poucas vezes, mais fiz, somente para agradá-lo, não sinto prazer dessa forma, e o dele é bem menor que seu. Você faz com sua mulher?

Fazia um tempão que não fazia com minha esposa, mais não pestanejei em dizer que sempre fazia com ela e ela gostava. Disse que o marido dela era novo e com certeza não estava fazendo com carinho e que um dia ele aprenderia e com certeza os dois se satisfariam. O papo estava ficando muito picante e já estava de pau duro.

Em seguida caminhou e abriu a janela, e em um momento impensado, sem que percebesse, fui atrás, segurei sua cintura e dei uma encoxada, rapidamente, segurei um dos seus seios, subi o seu vestido e coloquei a minha mão por dentro de sua calcinha e acariciei a sua xana e disse no seu ouvido, Maria, você é muito gostosa tem muito que aprender e com o tempo vai aprender a gostar atrás tambem.

- Você é louco patrão? Para, Eu sou casada, não pode fazer isso comigo.

Chamava-me de louco, mais nada fazia para sair daquela situação. Apoiada na janela e de calça, colado na sua bunda de pau duro pressionando, levei uma mão aos seus seios e acariciava os bicos e com outra, já no seu clitóris, massageava, bem devagar. Ela toda molhada começou a gemer e dizer:

- Você é louco patrão, que loucura que esta fazendo, pare, por favor. Se o meu marido descobre mata eu e você.

Fechou as pernas com força e senti que estava gozando, nesse momento me empurrou e correu para o banheiro e fechou a porta. Como estava atrasado para o serviço, sai sem nada dizer. Pensei que estava em uma grande encrenca e que não ela mais retornaria. Quando cheguei do trabalho do final da tarde, não mais estava em casa ela já não mais estava quase não dormi a noite pensando no ocorrido e quando acordei, ela já tinha chegado. Levantei fui ao banheiro tomar o meu banho e quando retornei com a toalha enrolada, a encontrei e com aquele sorriso.

- Bom dia patrão, tudo bem? Dormiu bem?

- Maria, esquece o que aconteceu ontem, estava muito carente por isso fiz aquela besteira, e você provocou um pouco. Novamente peço desculpas. Eu não dormi a noite inteira pensando no que aconteceu.

- Porque desculpas! Eu também tive participação e inconscientemente aceitei. Quer saber de uma coisa patrão, nunca trai o meu marido, e quando deitei para dormir com meu marido, que não me procurou porque estava cansado, cheguei a gozar pensando no que fizemos.

- Fiquei contente com suas palavras, pensei que tinha ficado zangada comigo. O que disse para que pensasse a noite?

- Você disse que sexo anal com carinho, não dói, mais também fiquei pensando, porque iria fazer com outro homem? Quem sabe o meu marido não aprenda e faça comigo sem dor. Saiba de uma coisa patrão, meu marido nunca conseguiu fazer com que eu gozasse com toques, somente gozo, quando eu me toco, mais ontem patrão, por duas vezes somente com seus toques gozei, estava com medo sim, pois nunca fiz sexo com outro homem, mais gozei como nunca aconteceu antes, algo diferente que ficou fora de controle.

Essas palavras foi o toque para que novamente a segurasse pela cintura, só que agora ela estava de frente, a beijei na boca, a levantei e coloquei a sentada na mesa da sala, coloquei os seus seios para fora e chupei-os um a um bem devagar, beijava na boca no pescoço e chupava um seio e ia para o outro, e devagarzinho tirei sua calcinha. Pedi que abrisse as pernas, e eu ajoelhado no chão olhei pela primeira vez aquela beleza de buceta, bem depilada e que cheiro bom tinha. Não resistindo chupei aquele grelinho, todo molhado, enfiava um dedo dentro da sua xana, chupava o seu clitóris, repetia tudo novamente, ela sentada e com as mãos na mesa gemia. Coloquei a língua no seu cuzinho e em seguida um dedo e quase se desmonta.

- Patrão porque faz isso comigo, isso é uma tortura, se isso é sexo, eu não conhecia dessa forma, meu marido não faz desse jeito. Estou molinha patrão, não vou conseguir ficar em pé novamente, me penetre, por favor? Põe na minha buceta?

- Ainda não, desce da mesa e chupe o meu pau um pouco.

Abriu ziper da minha calça pegou o meu pau e começou a brincar. Tinha invertido as coisas, eu em pé e ela de joelhos chupando o meu pau.

- Como é gostoso Patrão e como é de bom tamanho nem se compara com o que tenho em casa, aquele eu consigo colocar tudo na boca, esse não, a patroa deve ser muito feliz e deve adorar tudo isso.

Ela segurava na minha bunda e puxava e colocava tudo que podia na boca, já não agüentava mais, ia tirar para não gozar, avisei que iria acontecer, mais gozei como um cavalo. Olhava em seu rosto e via a porra cair dos lados e continuava a chupar. Como ainda estava duro, coloquei uma camisinha a fiz deitar no chão da sala e a penetrei, ela gemia e pedia as vezes para colocar devagar e outras vezes com força.

- Devagar patrão está me rasgando, devagar...Agora com força, com força, está me esfolando patrão, mexe, mexe, estou gozando, gozandoComo estava mais atrasado que o dia anterior para o trabalho, entrei no banheiro, me lavei vesti a roupa e fui trabalhar. Avisei que somente tínhamos a sexta feira para completar o serviço.

Trabalhei o dia inteiro de pau duro e foi outra noite quase sem dormir, estava ansioso e no dia seguinte, acordei com barulho na sala, tinha chegado, parecia um adolescente.

- Tudo bem Maria?

- Estou bem patrão e você? Vai insistir sobre aquele assunto? Não acha que pode me agradar de outras formas?

- Não vamos fazer nada que não queira, mais não existe um só homem na terra que olhando esse seu belo corpo, não pense e não cobice esse seu bumbum, você é linda, tem um belo corpo, esse seu bumbum redondinho é perfeito é algo raro e não sou diferente dos outros homens.

- Nosso patrão que lindo! Você é tão carinhoso, tão diferente, mais tenho medo que me machuque, o seu pênis e grande. Vai ser carinhoso e se pedir para parar, posso desistir?

- Vamos fazer o que estiver com vontade, se estiver machucando, eu paro, ta bom? Vem cá dá um beijo bem gostoso.

- Ta bom! Como vamos fazer e onde?

Sugeri a mesa da sala e sem nenhuma palavra foi em direção da mesa, tirou a calcinha, subiu o vestido e debruçou na mesa. Que visão linda eu tinha naquele momento, algo perfeito, difícil de decifrar em palavras, já estava preparado para aquele momento, mais tinha dúvidas de machucá-la.

- Vamos tentar ou não Patrão?

Aquela posição me deixou louco, já pelado, segurei por trás, beijei a sua nuca, segurava os seus seios e fui descendo pelas suas costas, passando a língua em toda extensão das costas até chegar ao reguinho, foi quando se arrepiou toda.

- Ai patrão que gostoso, não me machuque! Seja carinhoso, põe a camisinha.

- Fique calma, não vou machucá-la, já estou de camisinha, sente ele na sua bucetinha, relaxa, vai acontecer tudo naturalmente. Está gostando?

- Que gostoso na xana eu gozo rápido e com esse pinto, fico louco patrão, mexe com força que está muito bom, põe a mão na frente e mexe no meu clitóris, igual á primeira vez, brinca um pouco, me faz gozar que retribuo. Que tesão patrão, estou quase gozando, estou gozando, que ótimo. Acho que estou muito carente, nem bem colocou e já gozei.

- O que está é essa coisa geladinha que está passando no meu bumbum Patrão? Que delicia.

- Estou passando um gel lubrificante, relaxe, vamos brincar um pouco, debruce na mesa. Coloque as duas mãos no seu bumbum e abre, vou colocar bem devagar, abre gostoso, vai abrindo e fechando com as mãos.

- Ai patrão que geladinho, que coisa gostosa, devagar, por favor, estou sentindo entrando.

- Relaxa calma, é somente um dedo, vou colocar outro dedo agora, agora são dois, continue abrindo e fechando o cuzinho, engole aos pouquinhos, vai tentando aos poucos, está bom?

- Está sim, coloca agora o seu pinto patrão.

- Ta bom, vou colocar, empurra a bunda para trás, você é quem controla, abre e fecha o cuzinho e empurre um pouco para trás devagar, agora estou colocando o penis, relaxa e continue dessa forma.

- Patrão você está brincando com meu cuzinho, que gostoso, está me dando um tesão.

- Isso mesmo rebole devagar vai empurrando aos poucos, você controla o quanto tem que entrar, empurre um pouco e rebole, está quase tudo dentro, mexa até se acostumar, depois eu me movimento, caso queira.

- Patrão, estou sentindo as bolas na minha buceta e não estou sentindo dor, mexe agora patrão, mexe, rasga as pregas, mexe com força, enterra esse troço todo de uma vez no meu cu, me esfola patrão, põe a mão na minha buceta, deixa gozar dos dois lados.

- Rebola Maria, rebola, quero gozar nessa bunda, mexe, essa bunda, vou querer sempre, deixo a buceta para seu marido e esse cuzinho é somente meu.

- Ai, patrão bate na minha bunda, bate um pouco, estou gozando, que gostoso.

- Também estou gozar, rebola, agüenta tudo, estou metendo com força, estou gozando, gozando, que delicia como você é boa Maria.

Ficamos um bom tempo dessa forma, eu dentro da bundinha dela, foi uma coisa de loucos, mais muito bom.

- Nunca senti algo dessa forma patrão, foi muito diferente, não pensei que agüentaria um pinto desses na bunda e fui eu que pedi que colocasse tudo, com certeza. Adorei, não sei como eu vou está amanha, mais hoje estou ótimo.

Continuo casado á minha esposa faz sexo comigo de vez em quando, somente para me agradar e o papai e mamãe, mais quando quero algo diferente, sei a quem procurar, mais não posso dar muita bandeira. A Maria ainda trabalha conosco. Ela falou para o marido que nunca mais iria fazer anal com ele, pois machuca e se insistisse, pediria a separação. Já para mimEspero que não sido muito longo...

Ed

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Comentários

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muito bom, comer um cu apertado ainda mais quando a mulher quer dar, é ótimo

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Meu fico impressionada cmo tem homens invejosos nesse mundo....qta critica só pq o cara conseguiu comer a empregada cm menos de dois meses de trabalho...acho q eles esquecem que o carnaval é uma época de maiores "pecados" digamos assim...e fora que um casamento qdo cai na rotina aí é q é dificil de segurar mesmo,mais a mulher preferiu dar pro patraão ao invés de terminar um casamento cm uma pessoa q ela gosta...certa ela...

Ed parab´nes pelo conto e continue contando suas transas cm a empregada pq quem gostar de verdade vai ler e pode estar certo que esse doidos criticam mais assim q vc postar um novo pode ser até da mesma forma q esse eles estaram lá...firme e fortes para criticar mais tbm ler seu conto todinho...rsrsrsrs

até mais!

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Empregada, casada e beijar no primeiro dia é difícil, mas o pior é votar no próprio conto.

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adorei seu conto,são poucos assim,muito bom.

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Ô meu caro, vai se ferrar, logo no primeiro dia e ela dá um um beijo em você, você deve ser um tarado desgraçado que nunca viu uma mulher na tua frente e fica imaginando coisas que gostaria que acontecesse.

Vai levar uma sofrível nota 01, seu punheteiro desgraçado!

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"Tiabia",veja a essência da coisa.casamento monôtono é um saco.falta de tesão um horror.Ninguem resiste.

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Cara de sorte.Estamos no dia 07/03/2008 a empregada foi admitida no inicio do ano,teve a folga do carnaval, e o cara conseguiu comer o cú dela em pouco tempo,coisa que o marido vem tentando sempre,não importa se o pau do marido é grande,devia ter mais diálogo, deve ser mais uma doméstica vagabunda ,rampeira,ou o patrão um ancião com resquício de vaga memória.

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Se um conto é bom e bem narrado, não existe problema em ser mais breve ou mais longo. O que importa é justificar fazer o leitor esperar para chegar até o fim, como no teu conto. http://ana20sp.sites.uol.com.br

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