Fui molestado e gostei I

Um conto erótico de lucido
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 05/03/2008 01:01:13
Assuntos: Heterossexual

Li nestes sites eróticos muitos contos. Alguns estúpidos demais e outros capazes de despertar num homem de minha idade, muita vontade de sexo. Tomei coragem e vou aqui narrar fatos que aconteceram na minha infância que provavelmente agrade a alguem. Se não agradar, pelo menos vai servir de desabafo de um segredo que carrego comigo há tanto tempo. Tinha eu entre 12 e 13 anos nessa época, Menino tímido e educado com muito rigor, principalmente pela minha mãe. Naquele tempo, criança que não se portasse de acôrdo, apanhava mesmo. Meu pai trabalhava e como a vida estava difícil para nós, minha mãe também arrumou um emprêgo e assim, pas-

sei a ficar sozinho em casa, todos os dias. Numa casa vizinha à nossa, mudou um

casal, a dona Lisa e o seu Edu (Eduardo). A dona Liza tinha por volta de 27/28 anos e o seu Edu, aproximadamente 30. Isto só hoje eu avalio. Naquela época isso pouco me importava. Eles não tinham filhos.

Essa dona Lisa, pessoa muito dócil e bonita, logo fez amizade com a minha mãe. Quando ficou sabendo que eu ficava sozinho durante o dia e que comia a comida fria que minha mãe deixava, gentilmente se ofereceu para todos os dias aquecer o meu almôço (naquela época nem se pensava em fogão à gas). E assim, todos os dias essa moça ia lá em casa para aquecer e servir a minha refeição. Ela era muito gentil e carinhosa e com o passar dos tempos, fui me afeiçoando cada vez mais a ela.

Invariavelmente ela ajeitava o meu cabelo, passava a mão no meu rosto, arrumava a minha roupa (sempre desalinhada).

Um dia, brincando em frente à minha casa, como havia muito barro devido à época chuvosa, escorreguei e além de me sujar muito, bati a testa não sei aonde e se formou um filete de sangue. Essa dona Lisa, vendo aquilo me mandou entrar, esquentou uma água e disse que iria me dar um banho! Eu disse que não precisava, mas ela disse que ia dar mesmo. Ela arrumou uma bacia com a água e me mandou entrar no banheiro e tirar a roupa. Envergonhado, fiquei só de calção. Ela então começou a me banhar. Com a inusitada situação, não teve como, o meu pinto de menino e totalmente imberbe, ficou apontando para cima. Eu que já era tímido, nessa hora, não sabia o que fazer de tanta vergonha. Embora escondido sob o calção, dava para perceber que o mesmo se fazia presente. E ela, que já havia lavado minha cabe-ça, minhas costas e o meu peito, pediu que eu abaixasse o calção. Exitei mas ela disse que não tinha nada de mais em ficar sem roupa pois era para o meu bem, já que eu havia me sujado e machucado. Então, sem argumentos, morrendo de vergonha, tirei o calção. Ela então começou a lavar essa região, e o danado do pinto, contra a minha vontade, continuou apontando para cima. Ela então, passou sabão nele e percebi que ela se dedicou bem mais nessa região que nas outras. Ela então disse que eu precisava sempre que tomasse banho, puxar a pele do pinto para tras para lavar bem a cabeça pois isso era muito importante para a higiene dos meninos.

Aliás, até hoje quando tomo banho, me lembro disso. Então, quando o banho acabou, ela passou a me enxugar. Quando chegou a hora de enxugar o pinto, ela exclama: Nossa, ainda está desse jeito! Ele não abaixa nunca é?. Fiquei calado e ela então, deixando a toalha de lado, põe a mão nele e no saco, bem carinhosamente, e ato continuo, perguntou-me se podia dar um "beijinho" nele. Acenei que sim e ela perguntou se eu guardaria segredo, se eu jurava não contar para minha mãe e para mais ninguem. Novamente acenei que sim.

Ela então começou a beijar o meu pinto e em seguida enfiou tudo na boca, inclusive o meu saco. Muito embora eu ainda não não gosasse, aquilo me deu muita satisfação. A partir daquele dia, essa situação me acompanhava todos os instantes do meu dia a dia. Ela então, cada oportunidade que tinha, repetia a dose, na minha casa ou na casa dela mesmo,que nessa altura, eu já começava a frequentar à seu convite.

Então, já na casa dos 13/14 anos, era um domingo e eu brincava com a garotada na frente de casa, jogando bola. Acredito que devido à algazarra da garotada brincando e sabendo que eu estava lá fora com eles, levou meus pais à baixar a guarda. Eis que de repente, descalço, entro em casa para beber água. Ouvindo um barulho diferente vindo do quarto cheguei até a porta. Entretido que estavam nem me viram. Meu pai ajoelhado na cama, de frente para minha mãe, ela com as pernas abertas e ele ajeitando aquele bruta pinto no meio dela e enterrando até o fim. Levei uma fração de segundo para entender, mas quando entendi, senti uma ereção impressionante. Corri até o banheiro e fui me masturbar. Naquela época, já gozava, mas só saia uma aguinha clarinha e meia gosmenta do meu pinto. A partir daí, se eu já gostava da dona Lisa, agora eu estava mesmo é tarado. Ela sentiu que antes de simplesmente passivo quanto à ela, agora eu procurava por a mão no meio das pernas dela. Ela então perguntou o que estava acontecendo por eu estar assim tão assanhado e então eu contei o que havia visto meus pais fazerem.

Eis que (estava na casa dela e era de manhã, já que estudava na parte da tarde) para minha surpresa, ela perguntou seu eu não gostaria de fazer o mesmo com ela! E então, pela primeira vez, eu ví de perto uma vagina, toda peludinha e macia. Parecia ser mentira. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e falou para eu fazer igualzinho eu tinha visto o meu pai fazer com a minha mãe! Foi maravilhoso. Eu fiz o que eu pude com o meu pintinho. Nunca antes ele havia me dado tanto prazer assim. A partir daí eu passei a viver pela dona Lisa. Dormia pensando nela e acordava pensando nela. Estava apaixonado. É lógico pessoal, que o seu Edu trabalhava e eu só ia lá quando ele não estava. Ia à pretexto de varrer o seu quintal, de cortar o galho de uma árvore, de tomar um café, de almoçar... Numa destas vezes que eu transei com ela, não tinha aula nesse dia e acabamos dormindo. Quando eu acordei, ela estava de costas para mim, meia encolhida e com a bunda encostada em mim. Aí, fiquei com vontade de comer a bunda dela. Devagarinho fui ajeitando meu pinto no meio de sua bunda, tentando achar o seu cu. Depois de conseguir, fiquei só fazendo pequenos movimentos e vai e vem pra ela não acordar pois tinha receio que ela brigasse comigo. Fiquei assim um tempão, com o pinto babando no cu dela. Ela então acorda e sente o que está acontecendo e me pergunta? O que você está querendo fazer?

Aí eu falei: dona Lisa, deixa só um pouquinho assim, eu tenho tanta vontade. Como ela ficou calada, entendi que podia continuar e continuei. Depois de uns tres ou quatro minutos nessa brincadeira eu perguntei: Dona Lisa, posso enfiar só um pouquinho? Ela então disse: pode, mas faz bem devagarinho... Nossa mãe! Forcei um pouquinho e como já estava molhado por aquele liquido que fica saindo, meu pinto entrou todinho. Fiquei bombando, até gozar. Foi demais de bom. Acredito que ela também tenha gostado, pois a partir daí, sempre eu fazia na frente e depois atrás. Ela mesma já me cobrava isso.

Mas a historia não acabou aqui. Vejam depois a continuação.

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Comentários

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A mãe gostou do pinto do menino!A mãe tem que beijar o pinto do menino cada ver que ela ver!Principalmente quando for fazer xixi!

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Ola, vc me deixou um recado num conto meu de qual creme anestésico pra sexo anal eu usei com minha sobrinha, entre neste link:

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Sensível, erótico e com sabor a real. É refrescante ler um texto sem os disparates do costume: picas de 25 cm, cinco fodas seguidas, etc... O real é bem mais excitante. Nota 10.

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bom... sonho de todo menino, creio.

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muito bem contado. muito real e excitante. continue assim.

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