Empregadinha Deliciosa 2 (PARTE I)

Um conto erótico de The Master
Categoria: Heterossexual
Contém 1860 palavras
Data: 31/03/2008 19:21:31
Assuntos: Heterossexual

Meus amigos de comunidade,

Estou aqui mais uma vez para dividir com vocês mais um experiência enriquecedora que aconteceu comigo. Quem leu o conto anterior, vai entender melhor este que vem agora. Vou dividir em duas partes para não cansar vocês.

PARTE I

Só para recordar, vou repassar algumas coisas:

Vânia é uma empregadinha muito gostosinha, está tudo no diminutivo, pois ela é o tipo de mulher pequena, mas toda curvilínea, proporcional ao seu tamanho. Não é linda, mas está longe de ser feia e mantem um estilo bacana com piercings pelo corpo.

Após o nosso primeiro encontro, ficou combinado que como a patroa dela era muito rigorosa e não gostava que ela ficasse de papo com nenhum "garotão" (não é o meu caso, pois tenho 34 anos), então, decidimos que ela me ligaria para combinarmos algo. No mesmo diaeu postei a história do nosso primeiro encontro.

Na mesma noite, já passava das 23:00 h e eu já estava pronto para dormir. Assistia TV apenas aguardando o sono, quando o meu celular tocou e parou em seguida. Não foi possível identificar, pois o número de origem estava no sigiloso. Comecei a imaginar que seria ela e não queria se identificar. Tocou de novo e desta vez atendi e fiquei aguardando o termino da mensagem de ligação a cobrar (já havia combinado que ela poderia me ligar assim). Ao terminar a mensagem fui logo perguntando:

- Alô, Vânia?

- É. Sou eu. Desculpa por ligar a cobrar. Da próxima vez, prometo que não faço mais.

- Não tem problema. - tentei tranqüilizá-la.

- Como foi o seu resto de tarde? - perguntou ela, claramente querendo saber o que eu havia achado dela.

- Foi maravilhoso. Fiquei lembrando de momentos incríveis que eu passei com uma certa pessoa e já estou louco para encontrá-la de novo. Mas, e o seu como foi? - perguntei curioso em saber se também tinha agradado.

- Estou pensando até agora na loucura que fizemos. Não acredito que eu fiz aquilo!

- Mas, você fez e foi muito gostoso para mim. E para você? - perguntei ansioso em saber.

- Gostei, mas bateu um medo. O que você vai pensar de mim agora?

Estava claro que ela estava me testando, pois, de cara, percebi que ela não era uma garota de ficar pensando e se arrependendo do que fez. Fiquei mais tesudo ainda pensando que ela estava fazendo charminho para que eu não pensasse "mal " dela (tarde demais). Tratei de deixar algumas coisas bem claras.

- Vânia, escuta o que eu vou te falar. Não sou mais criança para ficar julgando as pessoas e quero te encontrar quantas vezes forem possíveis, pois fiquei muito contente com o nosso encontro, mas ainda não nos conhecemos bem e acho que isso vai ser muito bom para nós dois. Não se preocupe com o que eu penso de você, pois são os melhores pensamentos possíveis. Quando vamos nos encontrar de novo? - tratei de partir para o ataque, pois não estava gostando do rumo que a conversa estava tomando.

- Tirei folga há dois dias e agora é só daqui a quinze dias. - respondeu meio decepcionada com a fatídica coincidência. - Mas, eu te ligo para combinarmos algo antes disso.

Sinceramente, achei que tinha perdido a garota pelas circunstâncias. Mas, deixei-a à vontade para decidir o que era melhor para ela. Tinha que confiar no meu "taco" (com o perdão do trocadilho maldoso).

Os dias iam passando e toda noite eu aguardava a ligação da Vânia, mas nada acontecia. Comecei a me convencer que ficaria só naquele primeiro encontro mesmo.

Até que ontemsexta-feira), enquanto eu estava lendo e comentando os relatos deste site. Repetiu-se o ritual do telefone tocar e parar. Pensei: é ela.

Quando ouvi aquela voz, fiquei eufórico.

- Oi, Vânia!! O que você manda, gata?

- Vou a uma festa com umas amigas hoje, mas é só de fachada. Quer me ver?

- Claro que quero. Onde é a festa? - respondi já com o pau de movendo dentro da bermuda.

Peguei o endereço e combinamos o horário e nos despedimos mandando beijos.

- É hoje!!! - pensei comigo, já "maquinando" o que aconteceria.

Lá pelas 22:30 h, peguei o carro e saí para a primeira farmácia que encontrei aberta. Comprei camisinhas, ky e bombons de chocolate (li em uma revista que chocolates relaxam e são afrodisíacos).

Estava chegando à hora da "cobra fumar" (ou seria comer?).

Quando cheguei ao endereço, havia uma movimentação discreta, nem parecia uma festa como ela havia dito, parecia mais um encontro de familiares. A música estava rolando, mas poucas pessoas se importavam com ela. Encostei o carro próximo da esquina e fui a pé até a entrada da casa. Fiquei ali, aguardando vê-la. Já estava meio agoniado, pois não conseguia enxergá-la entre as pessoas. Imaginei que estivesse dentro da casa e eu não queria entrar ou perguntar por ela, pois poderia deixá-la em alguma "saia justa". Após uns quinze minutos o meu celular tocou novamente no sigiloso (aquilo já estava me deixando puto!). Era ela. Avisei-a onde estava e disse que iria pro carro esperá-la. Como ela já conhecia o carro, dei apenas algumas coordenadas e aguardei dentro dele.

Quando a avistei procurando o carro, comecei a ferver. Ela estava com um vestidinho de alcinha branco com detalhes em preto e prata na altura dos seios e com um comprimento que vinha até o meio das coxas, calçava uma sandália de salto (não sei se era 10 ou 12, não me ligo nisso!) e caminhava decidida em direção ao carro. Baixei o vidro e aguardei ela vir falar comigo algo. Ela deu a volta e foi direto para a porta do passageiro. Abri a porta de dentro do carro mesmo, pois não daria mais tempo para abrir por fora. Ela entrou e sorriu. Fiquei mais do que feliz e comentei:

- Você está linda!!!

- Brigada, você também - disse me olhando de cima a baixo. - Para onde vamos?

Nessa hora, que percebi que ela estava a minha disposição. Apenas disse:

- Vamos ali!!!

- Tá bom, mas olha só. Hoje, tenho a noite livre, pois falei para minha patroa que ia com as minhas amigas para balada e, com muito custo, consegui a noite de folga.

Depois descobri que ela tinha duas opções no trabalho, ou dormi lá ou ir para casa da mãe. Quando optava em dormir no trabalho, a patroa "marcava colado" e, raramente, a deixava sair de casa.

Estava tudo perfeito.

Direcionei-me para um barzinho, muito legal que conheço e que levo algumas "amigas" para bater um papo. O local é discreto e tem estacionamento ao lado das mesas, então, entramos e ficamos conversando um pouco dentro do carro antes de irmos beber algo. Ela me disse que não poderia abusar, pois já havia bebido "muito" na festa e era "fraquinha" para bebida. Lembrei-me do chocolate e pensei, vai ser o catalisador daquela mini-deusa.

Fomos para a mesa e perguntei o que ela bebeu na festa:

- Martini. - respondeu toda orgulhosa.

- Pedi dois ao garçom e não pedi tira-gosto, pois queria deixá-la "altinha" logo.

O papo rolou solto e após alguns martinis mais, ríamos de cada momento que lembrávamos do nosso primeiro encontro. Ela estava muito à vontade comigo e eu com ela. Não havia mais como evitar. Fui acariciando os cabelos lisos e pretos que iam até um pouco abaixo dos ombros e disse o quanto ela havia mexido comigo.

- Você tá perfeita!!! - disse-lhe colocando a mão em sua nuca e fazendo uma leve, mas firme pressão.

Ela se retesou e soltou um sshhhhiiiiii e disse em seguida:

- Não faz isso!!!! - era aquele não que quer dizer sim.

- Tava com saudades.

- Eu também. - respondeu se aproximando mais de mim.

Aproximei nossas cadeiras e trocamos o nosso primeiro beijo da noite. Era um beijo suave, sem pressa, eu me aproveitava cada milímetro dos lábios dela e sugava levemente a pontinha da língua. Ela retribuía colocando a mão em meu peito e apertando e soltando a cada momento em que sentia o corpo se entregar a mim. Foi um beijo longo e indiferente as demais pessoas do bar. Parecíamos, realmente, um casal apaixonado, alheio ao mundo e cheio de romance a oferecer um ao outro. À medida que o beijo se prolongava sua respiração se alterava, ficava mais forte. Ela então começou a chupar minha língua com mais força e a apertava o meu peito na mesma proporção. Minha ereção já era evidente, mas acredito que ela ainda não comprovara, pois não aproximava a mão da minha cintura, talvez se controlando para não oferecer um espetáculo erótico aos demais ocupantes do estabelecimento. Paramos e eu novamente elogiei-a.

- Você vai me deixar louco desse jeito.

- Eu já estou! - respondeu ela sem o menor pudor em confessar que estava louca para ser saciada.

- Vou pedir a conta!

Assim o fiz e só aí percebi que já estávamos a mais de duas horas no barzinho. Eu nem havia notado que o tempo tinha passado tão rápido. Fomos ao carro e antes de sair, nos beijamos novamente. Desta vez, foi um beijo ardente, cheio de desejo e lascívia. Ela já havia perdido os limites da moral e eu também. Eu comecei a beijá-la no queixo, orelha (onde passei a língua de leve e obriguei-a a um novo sssshhhhiiiiiii), desci ao ombro esquerdo onde, praticamente, engolia-o, enquanto minha mão esquerda fazia um verdadeiro turismo por todo o corpo dela. O vestido era fundamental para facilitar o meu trabalho, pois o tecido leve permitia que minha mão entrasse e acariciasse o seio direito dela e percebesse o biquinho duro, implorando por mais carícias. Ela começou a gemer e com a mão esquerda apertou meu pau por cima da roupa. Fiquei louco de vez!!!. Afastei a alcinha direita e comecei a sugar a tetinha dela. Com a mão direita ela mexia em meus cabelos, consentindo a minha ousadia e, mais que isso, conduzindo minha cabeça de maneira que eu quase me sufocava com a pressão que ela exercia contra seu próprio corpo. Desci a mão até suas coxas roliças. Eram lindas e foram se abrindo na medida em que ela descia um pouco o corpo para facilitar o meu trabalho. Procurei a calcinha e a senti molhada. Pressionei a mão na vulva e o dedo médio a procura do grelinho dela. Quando o achei, durinho, fiz movimentos de lado a lado de maneira a tocar-lhe uma siririca por cima da calcinha, enquanto me deleitava com seu peitinho gostoso. As carícias em meu pau cessaram. Agora ela apenas sentia e não mais suspirava, eram gemidos que saiam de sua boca entreaberta. Gemidos espontâneos, sem controle. Afastei a calcinha e introduzi um dedo. Movimentei. Em círculos, para cima, de lado à lado, para dentro e para fora. Ela gemeu mais. Passou a me estimular:

- Vai. Vai. Agora. Ahhhnnnnnnnnn. - e gozou na minha mão.

Era um gozo diferente do da primeira vez que nos encontramos. Talvez pela bebida (muito provavelmente) ela havia ficado entregue completamente. Meu dedo ficou molhado com o creme viscoso do orgasmo atingido. Beijei-a e a recompus, para irmos a um lugar mais tranqüilo e confortável. Lembrei-me do chocolate, mas achei desnecessário tamanho o resultado que havia obtido até ali.

Vou continuar na parte II...

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