Traçando a portuguesinha no WC II: A transa

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 31/03/2008 17:05:08

A viagem decorreu sem mais motivos de alegria

Quando o ônibus parou na Universidade eu pensei: “Que se dane! Ela não me conhece mesmo Vou continuar seguindo ela para ver se descubro em que curso ela está.” Nessa altura da história vocês devem estar pensando que eu sou um tarado. Não sou não, antes pelo contrário. Mas aquela mulher exercia uma atração inexplicável sobre mim

Segui ela até à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Quem conhece sabe que para chegar lá é preciso passar por ruas muito estreitas e sóbrias. Meu único pensamento era se ela estava percebendo que eu estava seguindo ela. Pensava nisso, mas não me preocupava minimamente

Ela entrou na Faculdade e eu entrei também, atrás dela. Vi ela entrando numa porta e me dirigi para lá. Perdi ela de vista por uns segundo e já não a encontrava. Fiquei chateado com a situação, mas pelo menos já sabia onde ela estudava. Podia sempre ir lá e esperar vê-la

Virei-me para ir para casa novamente. Assim que viro dou de cara com ela. Fiquei petrificado, pensando que ela ia fazer um escândalo por eu a estar a seguir.

Ela chegou junto ao meu ouvido e falou:

- Eu vi-te a seguires-me. O que é que queres?

Para qualquer outro homem, a voz sensual e a forma como ela disse isto (colada em meu ouvido) seriam motivo para agarra-la ali mesmo, no meio do corredor. Mas eu não era assim, e não tive coragem de dizer a verdade:

- Eu não estava te seguindo. Eu estudo aqui. – respondi eu quase em pânico. Eu achava que nem saberia o que fazer com uma mulher daquelas.

- Então porque é que eu nunca te vi? Um brasileiro chama à atenção

- Eu sou bastante discreto

Durante este curta conversa ela nunca descolou de mim. Depois de minha última resposta ela tocou com a língua na minha orelha e falou:

- Tens a certeza que não queres nada? Tudo bem…é melhor mesmo eu ir para as aulas

Eu estava me odiando! Me senti o maior boiola do mundo! Um mulherão daqueles querendo dar para mim e eu recusando!? Que merda de homem era eu!?

Resolvi ir atrás dela e dizer-lhe o que queria realmente. Ela viu-me e mudou de direcção. Eu continuei atrás dela, a uma distância de uns 7/8 metros. Percebi que ela estava gostando do jogo, gostando de ser perseguida. Minha “Mulher de Sonho” entrou finalmente no banheiro feminino. Ao chegar à porta eu hesitei e pensei: “Será que vou ser capaz de satisfazer uma deusa como você?”.

Abri a porta e entrei com confiança. Afinal ela era uma mulher como todas as outras. Apenas muito mais gata do que todas as outras com quem eu tinha transado ou simplesmente visto em qualquer lugar

Entrei e ela estava apoiada na parede com um pé encostado nela. Pousei os sacos e pus minha mão sobre a fabulosa coxa dela. Vi que ela estava claramente me dando sinal verde e dei um bejão nela. Nossas línguas se enrolaram e nossas mãos percorreram freneticamente os corpos ainda vestidos.

- E se entra alguém? – Perguntei eu

- Estão todos em aulas. Ninguém vai entrar. E se isso acontecer convidamo-la a juntar-se a nós!

Ela deu um sorriso lindo, tirou o casaco e me encostou na parede. Começamos a nos beijar novamente e eu senti a mão dela dentro da minha calça. Eu não estava acreditando no que eu estava vivendo!

Desapertei todos os botões de sua blusa, deixando à mostra o sutiã preto que ela estava usando. Em seguida ele tirou minha roupa, me deixando de tronco nú e começou a me beijar novamente. Lentamente foi descendo até chegar no meu pau. Desapertou minha calça, baixou minha cueca e começou a me chupar. Ela chupava bem demais! Parecia que ela estava tentando meter ele inteiro na sua boca, mas era impossível. Ela começou a fazer movimentos tão rápidos que parecia que eu estava fodendo uma boceta. Uma boceta bem gostosa e molhadinha!

Quando eu já estava satisfeito puxei ela para cima e nos beijamos mais uma vez, e eu apertei novamente aquela bunda fabulosa. “Que mulher é essa capaz de quase me fazer vir com um beijo!?”, pensava eu.

Encostei ela a parede, ficando eu com o controlo da situação. Comecei por me baixar e tirar as botas dela, deixando as meias transparentes porque o chão estava imundo. Fui percorrendo aquelas pernas magníficas lentamente com minhas mãos até chegar ao fecho de sua calça. Desapertei o botão e a deixei só de lingerie. Arredei a calcinha encharcada para o lado e comecei a chupar aquela boceta lindíssima. Tudo naquela mulher era magnífico, e a sua xoxota não era exceção. Seu fim de pelos indicava a zona do prazer, seu pequeno grelinho convidava minha língua a tocá-lo e seus lábios rosa e carnudos convidam meu pau a penetrá-los.

Assim que a toquei ela deu um tímido gemido. Continuei chupando até sentir que ela ia gozar. Finalmente ela anunciou:

- Estou-me a vir!!!

Era tudo o que eu queria ouvir. Senti o seu líquido na minha boca, enquanto ela tentava abafar os gritos de prazer, para que ninguém ouvisse.

- Fode-me como nunca fodeste na tua vida! Mete esse caralho enorme na minha rata! Por favor!

Nem nas minhas melhores fantasias eu imaginava uma mulher daquelas a implorar pelo meu pau. De imediato me levantei e beijei novamente aquela boca, para que ela sentisse o gosto do seu gozo. Enquanto isso desapertei-lhe o sutiã. Ia finalmente ver o que estava por baixo daquele sutiã preto e a única coisa que ia ter de dar era o meu pau na boceta dela!

Fiquei um tempo chupando aqueles enormes e duros seios. Nem em estrela pornô com silicone eu tinha visto um peitão daqueles! Grande e bem feito!

Achei que estava na hora Peguei na perna direita dela, arredei novamente a calcinha para o lado e meti naquela boceta. Pude ver o prazer espelhado em seu rosto. Comecei a fazer vai-vem cada vez mais forte. Ela tentava abafar os gemidos de prazer me beijando. Mas teve uma hora que ela não aguentou mais e deu um sonoro “AAAAAAHHHHHHH!!!!” enquanto gozava no meu pau.

Mandei ela ficar de costas para mim. Baixei a calcinha e fiz menção de meter na bunda dela. Um simples “não” bastou para me fazer direcionar o meu pau para a sua boceta. Comecei a foder ela enquanto apertava seus seios ou dava tapas na sua bunda. Dessa vez ela não tinha minha boca para beijar e gemeu que nem uma puta. Senti-a a gozar no meu pau novamente e não resisti tirei de dentro dela, orientei sua boca para meu caralho e gozei como nunca. Foram jactos e jactos de porra! Pensava que nunca mais acabava!

No final, enquanto nos vestíamos perguntei a ela seu nome e telefone. Ela falou para mim que não ia dar porque aquilo nunca mais iria se repetir

Eu só acreditei verdadeiramente que ia mesmo traçar aquela gostosa quando ela começou a me chupar. Até lá fiquei sempre com medo que ela estivesse me zoando.

Mas esta história não vai ficar assim. Escrever isso me fez lembrar de todos os momentos dessa transa magnífica. Me vim duas vezes enquanto escrevia Acho que a partir de amanhã vou todos os dias na Fac. de Psicologia tentar achar ela. Se foi tão bom num WC imundo imagino como seria na minha cama. Se a achar depois conto tudo para vocês…

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Comentários

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É... Interessante, o conto. Excitante sem ser chulo. Fantasiosa, claro, mas uma fantasia bem contada.

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Texto legal. Bem dividido. A história é um pouco duvidosa (Uma mulher maravilhosa que dá para o primeiro estranho que a segue), mas vale um 7. Parabéns.

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