Servindo

Um conto erótico de sirvo.casais
Categoria: Grupal
Contém 1018 palavras
Data: 30/03/2008 10:09:55

No conto anterior foi relatado o inicio de uma relação interessante entre uma mulher jovem e um adolescente. No dia seguinte eu, conforme solicitado, compareci no horário em que o Humberto saiu para o trabalho. A Letícia estava me esperando, sem calcinha, com uma toalhinha no meio das pernas e só me mandou entrar. Eu fui direto para a cama e ela me mandou deitar com o rosto próximo a xoxota dela. Não é necessário salientar que o tesão foi enorme. Eu estava já sentindo aquele cheirinho de xoxota pois ela levantou uma perna, apoiando o pé sobre a cama. Eu entrei por baixo e sem que ela mandasse encostei o meu nariz na toalhinha que estava molhada pelo suco que escorria da xoxotinha. Letícia falou que a gente tinha tudo para dar certo, que era só eu fazer o que ela mandasse que ela deixaria eu cheirar a xoxota dela e passar a língua bastante vezes. Estava visto que ela havia transado novamente, pois a xoxota molhada, aquele cheiro de sexo, e aquela toalhinha não deixavam dúvidas que eles haviam transado pela manhã, antes dele sair. Eu encostei o nariz e ela me puxou os cabelos colando a boceta na minha cara. Claro que eu me deliciei enfiando a língua profundamente na xoxota molhada. A porra saiu de dentro da boceta e escorreu para minha boca. Eu estava sob o domínio absoluto da mulher e queria sentir todo prazer que esse ato proporciona. Ela esfregou mandando lamber: “lambe seu taradinho, te quero todo lambuzado”. O meu marido gozou gostoso e eu gozei com ele, só pensando que depois tu lamberia toda minha xoxota. Como é gostoso ter alguém para chupar a xoxota que outro comeu. Quando me dei conta, estava chupando a mulher e ela com a xoxota cheia de leitinho. Ela se esfregou por meia hora e após fincou a xoxota no meu nariz e gozou. Toma taradinho, toma todo o leitinho que o Humberto deixou. Não deixa nada aí dentro, pois eu vou ver se tu consegue limpar todo ele. Ela se esfregava e gozava, até que tudo estivesse bem limpinho. Ela foi ficando cada vez mais taradinha em sexo oral e eu gostando de servir, pegando gosto pela coisa. Duas semanas depois eu era um exímio chupador. Ela não tinha mais cerimônia comigo e além de chupar sua xoxota depois de transar me fazia cheirar as calcinhas que ela usava e dizia que eu tinha só que servi-la. Foi um período muito gostoso. Eu sempre fazia tudo o que ela mandava, mas ela queria sempre mais. Ela gostava de gozar comigo chupando a xoxota e principalmente se ela havia feito sexo a pouco tempo. Passaram-se uns meses e Humberto viajou. Ia ficar 25 dias fora e “coincidentemente” um primo dela veio passar uns dias com ela. Ele era de outra cidade mas já tinham transado quando ela era solteira. Dois dias depois e eles estavam trepando na cama do casal e eu olhando pelo buraco, mas ela sabia que eu estava lá observando. Ela falou alguma coisa no ouvido dele e ele ergue-se subitamente de cima dela e voou para a janela. Só deu tempo de eu puxar o calção mas ficou aquela barraca armada pois estava tocando uma deliciosa punhetinha. Ele tinha 36 anos e bastante experiência. Me mandou entrar e ela disse que como eu continuava xeretando as vizinhas enquanto transavam, iria começar um tratamento mais intensivo. Mandou tirar o calção ficando assim só de cuecas. Ela disse-me que era para deitar com a cabeça para baixo (posição de 69) com ela. Quando me aproximei da xoxota ela mandou que eu chupasse a boceta dela com calma e limpasse bem. O cheiro, a bocetinha dela aberta, e o primo deitado por trás dela, beijando-lhe a nuca e as costas deixavam o ambiente impregnado de sexo. Eu chupando, lambendo bem no fundo e passando a língua até próximo ao cuzinho dela. Ela delirava e me puxava os cabelos. Foi quando passou a perna sobre a minha cabeça e pegou com uma mão os meus cabelos e com a outra o pau do Moacir (o primo). Começou a esfregar sem parar a pica dele na xoxota e no meu rosto. Ela disse para que você aprenda é necessário passar a língua na pica dele também para que não machuque a minha bocetinha. Fiz isso, com a ponta da língua fui ajudando a introduzir o pau dele na xoxota dela. Ele só de sacanagem ficava botando e tirando só a cabecinha na xoxota dela e eu ali lambendo e lubrificando bem a xaninha. Ela enlouqueceu, disse que eu tinha nascido para fazer aquilo para ela e que ela estava me amestrando direitinho. Me disse que era para cuidar para não machucar nem ela nem ao primo. Ele foi aprofundando os movimentos e a pica (18 cm) foi desaparecendo dentro da xoxota dela. Que coisa gostosa!! Lambia o grelinho dela todo e ela disse que era para colocar a língua junto dentro da xoxota. Eu falei que estava apertado, pois a pica ocupava todo o espaço. Ela esfregou mais violentamente e disse que eu desse um jeito. Consegui ir enfiando a língua e eles dois fudendo muito. O liquido escorria da xoxota dela e ele tirava e ela mandava eu secar bem a xoxota com a língua e com uma toalhinha eu secava a pica. Depois eu colocava a língua dentro e ele começava enfiar a pica e ficava naquele entra-sai característico de quem está matando a vontade de comer uma xoxota e realizar alguma fantasia. Eles foram aumentando o movimento e de repente vi que eles estavam gozando gostoso pois ela quase arranca metade dos meus cabelos. Ela disse que não era para deixar uma gota cair no lençol e aí eu colei a boca toda sobre a boceta dela. Ele tirou o pau e deixou descansando sobre a nádega dela, com a cabeça próxima à minha boca. Eu passava a língua por toda a área externa da xoxota que estava toda lambuzada de porra. Que delicia. Eu fiquei viciado em servir casais desde então.

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