Ana e eu: a entrega

Um conto erótico de Nina
Categoria: Homossexual
Contém 1841 palavras
Data: 30/03/2008 01:17:43
Última revisão: 22/04/2008 00:21:11

Depois daquela primeira experiência com Ana, ficamos sem nos tocar daquele jeito por quase duas semanas. Víamo-nos todos os dias na escola, mas não queríamos dar pistas do que acontecera, por isso tentamos manter as aparências. Acho que Carla foi a única que ficou um pouco desconfiada com a permanência de Ana em minha casa naquele dia, mas foi fácil despistá-la. Exercitamos ao máximo, eu e Ana, a nossa faceta dissimulada. Essa brincadeira toda só deixava tudo mais interessante. Sempre que possível, trocávamos frases sacanas, ao pé do ouvido, dando a entender que falávamos de alguma bobagem corriqueira do dia-a-dia da escola. Essa relação só fez crescer nossa cumplicidade. E quem gosta de sexo sabe que esse sentimento só torna as coisas melhores.

Depois de 12 dias com a boceta coçando de vontade e o rabinho clamando por aquela língua, conseguimos organizar outro encontro. Meus pais fariam uma viagem rápida para São Paulo, no fim de semana, e a casa, mais uma vez, seria minha. Mandei um e-mail provocante para Ana e convidei-a para dormir comigo no fim de semana. No sábado à tarde, ela chegou.

Mal ela pôs os pés lá em casa e nos atracamos em beijos profundos, quase violentos. O tesão, contido durante tantos dias, explodia, finalmente, entre nós. Percebi naquele instante que aquele fim de semana seria inesquecível. Teríamos praticamente dois dias inteiros para nos entregar unicamente à satisfação mútua. Era óbvio que muita coisa iria acontecer. Transamos muito durante todo o sábado. Conversamos, brincamos, trocamos confidências, rimos, criamos uma realidade paralela que nos dava a impressão de que só nós duas existíamos no universo. Aos poucos, essa relação foi deixando Ana mais e mais solta. As sacanagens foram ficando cada vez mais indecorosas e, aos poucos, o lado dominatrix da minha ninfa começou a vir à tona. O entendimento acontecia fácil entre nós e não demorou para que eu entrasse no clima. Foi no domingo pela manhã que a coisa esquentou de vez. Num determinado momento, quanto eu dava um tratamento todo especial em seu cuzinho, Ana começou a se transformar. “Vai, minha putinha, come esse cu, vai, esse vai ser o teu lanchinho hoje, faz de conta que esse é o teu único alimento, mata a fome com o meu cuzinho, enfia essa língua, vai, come meu cu com essa boquinha quente e deliciosa, come, abre caminho pelas minhas entranhas, sua puta, essa tua boquinha foi feita pra isso, sabia? Pra chupar meu cuzinho, sua putinha imunda... chupa, lambe, cheira esse cu, sua cadelinha, ele é todo teu”. Aquilo tudo estava me levando à loucura. Sentia vontade de fazer mil coisas com Ana e tinha a nítida impressão de que tudo era possível. Gozei loucamente, sem que Ana precisasse sequer tocar minha boceta ou em meu cu. Quando acabamos, Ana ainda se contorcia toda e eu desfalecia, ainda tonta de tanto gozar. Mas Ana também tinha suas vontades. Pegando-me pelos cabelos, virou de costas, afundou meu rosto entre suas nádegas e começou a rebolar assim, usando meu rosto descaradamente. Mais uma vez, Ana gozou forte, molhando todo meu rosto com seus esguichos. Ainda gemendo, ela perguntou. “Gostou de comer meu cu?”. “Comeria todo dia, no café da manhã, no almoço, na janta”, respondi, retribuindo seus mimos com um beijo. Ana mordeu meus lábios, até doer. Era bom. Sentia-me completamente dela. “Eu também preciso me alimentar, sabia?”, ela falou. Aquele tom sacana de nossa conversa me deixava mais e mais tarada. “Acho que tá na hora de você me mostrar esse rabinho agora, né?”, sugeriu Ana. “É pra já”, respondi. Subi no sofá, deitei de costas e suspendi bem as pernas, segurando-as, no alto, com os antebraços. Meu cu nunca estivera tão exposto. “Nossa, que oferecida... acho que você está merecendo umas palmadas, sua putinha pervertida”. Entendi logo pra onde aquela conversa pretendia levar a brincadeira. Era a vez de Ana me dominar. E eu queria muito ver como seria isso. “Então dá, me ensina a ter bons modos, vai”. Ana se aproximou e começou a bater em minha bunda, com força. “Nossa, como você é maldosa comigo!”. “Maldosa? Eu ainda nem comecei!”, disse ela, batendo novamente, ainda mais forte dessa vez. “Quero ver essa bundinha vermelha, pra você aprender a não abusar do cu de suas amigas. Sabia que você desvirginou meu rabinho com essa língua?”. Mais um tapa. “Sabia que agora eu vou ficar mal acostumada, que você vai ter que chupar meu cu todo dia?”. Mais um tapa. “Sabia que eu tô com vontade de enfiar meus dedos nesse teu cu também, heim, sua putinha sacana? Toma!”, disse Ana. Dessa vez o tapa foi em meu cu. Doeu. Mas a sensação era boa. Lacrimejei. “Olha, a putinha tá chorando, tadinha dela. Deixa eu dar um beijinho que sara”, ela disse e aproximou a boca do meu cu, beijando-o, como eu fizera com ela. Então ela ordenou: “Faz força agora, quero que você me dê uma rosa, faz esse buraquinho crescer, vai”. Obedeci. Contraí o abdômen e fiz força. Parecia que meu rabinho ia sair do lugar. “Isso, isso, boa menina”, ela aprovou. “Não pára”. Inclinando-se novamente ela pôs-se a chupar a rosa que eu oferecia pra ela. A sensação era incrível. Era como se eu perdesse as forças, tamanha a sensibilidade. Ana chupava com intensamente e passava a língua sobre aquela pele suave que eu oferecia pra ela. Ficou me chupando assim por um bom tempo. Até a próxima ordem. “Agora vamos lavar essa bundinha”, ela disse. “Quero que você vá de joelhos até o banheiro, pra eu poder admirar esse rabinho com a calma que ele merece”. O banheiro ficava no segundo andar. Estávamos no primeiro. A idéia de subir as escadas naquela posição era ao mesmo tempo assustadora e excitante. Desci do sofá e fui engatinhando, como Ana mandara. “Isso, muito bem, uma cadelinha obediente, é assim que eu gosto”, Ana falava. Parei, em frente à escada, para pensar na melhor maneira de realizar aquela operação. “Eu não mandei parar, vamos, andando!”, Ana gritou, não sem antes espalmar minha bunda. Minha boceta se contraiu de tesão. Iniciei a subida, com Ana atrás de mim. “Muito, bem, muito bem. Tô adorando ver o rabo da minha cadelinha daqui... continua subindo”. Fomos assim até o banheiro. “Parabéns! Você é uma cadelinha bem obediente, lambe aqui a minha bocetinha, vai”, ela ordenou. E eu lambi, feito uma cadelinha. “Agora vamos lavar a bundinha”, disse Ana. Pelos cabelos, ela me conduziu até o boxe. “Abaixa”, ela ordenou, forçando minha cabeça para baixo. Fiquei assim, rosto colado no piso frio e bunda arrebitada. Calmamente, Ana pegou a mangueirinha do chuveiro e posicionou na portinha do meu cu. “Agora vamos deixar esse rabinho bem limpinho, porque a titia Ana tem muito o que fazer com ele. Quando ela apertou o dispositivo pra liberar a água senti meu cu sendo preenchido aos poucos. Era uma sensação esquisita e excitante ao mesmo tempo, tinha a impressão que ia explodir. “Vai me matar assim”, falei. “Cala a boca! Puta não tem vontade própria, esqueceu?”, disse Ana, liberando o jato com mais força. Senti meu intestino ser inundado. “Não agüento mais, Ana”, meu cu vai explodir. “Está bem, sua putinha covarde. Senta aí nesse vaso e coloca isso pra fora”, ela disse. Corri. Mal tive tempo de sentar e minhas entranhas começaram a expelir o que parecia um litro d’água. Fiquei assim um bom tempo. A sensação era de alivio. “Acabou?”, perguntou Ana. Assenti com a cabeça. “Então levanta agora e me deixa ver esse rabinho”, ela ordenou. Eu obedeci. “Abre essa bundinha direito!”, gritou ela, não sem antes esmurrar minha bunda. Obedeci novamente, afastando bem as nádegas, arregaçando meu buraquinho. “Parabéns”, elogiou Ana. “Você é uma puta limpinha agora”. “Obrigada”, agradeci, sapeca, balançando a bundinha. “Agora você vai me dar de comer”, disse Ana. “Vai para o teu quarto e me espera lá, vou pegar umas coisinhas”. Como não poderia deixar de ser, obedeci. Ana voltou da cozinha com um spray de chantili. Percebi logo o que Ana pretendia fazer e só o vislumbre desse pensamento fez minha boceta doer de tesão. “Fica de quatro e abre bem essa bundinha”, ordenou Ana, agitando a lata de chantili em sua mão. “Vamos rechear esse cuzinho delicioso”. Obedeci, no ato, sentindo minha boceta derreter. Ana se aproximou vagarosamente e, como fizera há pouco com o chuveirinho, introduziu o bico da lata em meu rabinho. “Agora você vai aprender como se come um cu... literalmente”, ela disse e começou injetar o chantili em mim. Senti aquele creme gelado expandindo-se vagarosamente em meu interior. É difícil explicar a sensação. O chantili invadia-me aos poucos. “Vamos encher bem essa tripinha”, dizia Ana, completamente sem pudor, servindo-se de um vocabulário cada vez mais cru, mais chulo, vocabulário baixo, digno de uma puta de quinta categoria. Era assim que eu me sentia, com a bunda arreganhada e meu cu sendo entupido de chantili: Ana me usava. Deve ter entrado uma meia lata de creme dentro de mim. O gelado do chantili contrastava com a quentura de minhas entranhas, gerando uma avalanche de sensações. Quando acabou esse processo – que pareceu durar uma eternidade – eu me sentia recheada. “Que cuzinho guloso você tem, Nina”, disse Ana, passando os dedos de leve em minhas preguinhas e admirando o espetáculo que ela produzira. Eu contraía meu esfíncter para conter aquele creme todo que parecia forçar a porta do meu cu para sair. “Vem aqui agora, vem”, disse Ana, deitando-se de costas na cama. “Vem me dar de comer”. Posicionei minha bundinha sobre o rosto de Ana e encaixei meu cuzinho em sua boca quente. Bastou o primeiro contato de sua língua para que o chantili começasse a escorrer de meu cu. Comecei a alternar os movimentos de retração e relaxamento de meu rabinho; ora forçando o creme para fora, até encher a boca de Ana, que engolia com gosto; ora retraindo pra sentir sua língua forçando a entrada de meu cu em busca de mais alimento. Era uma sensação inigualável. Mil idéias – loucas, sujas, pervertidas – passavam por minha cabeça. Quando senti o gozo chegando, não havia mais como conter, meu corpo se contraiu todo. Expeli até a última gota de chantili na boca de Ana e caí desfalecida ao lado dela na cama. Ela veio até mim, com um pouco de chantili ainda rolando em sua boca. Abri a minha boca e ela deixou cair lá dentro todo o doce. Engoli. Nos beijamos. Depois de um breve e gostoso silêncio Ana soltou uma frase que se tornaria nossa piadinha particular dali em diante: “Isso é o que eu chamo de cu doce”. Rimos muito juntas. Estávamos felizes e experimentávamos uma sensação única de liberdade uma com a outra. Foi o gran finale de um fim de semana perfeito de prazer e liberação. Até hoje rimos juntas quando alguém hesita diante de um convite qualquer e a outra solta a frase secreta: “Ah, deixa de cu doce!”. A gente ri. Ninguém entende. Nós entendemos.

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Comentários

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Muito bom este conto, Nina. Gostaria que voce postasse conosco na

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Beijo

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