Uma colega de sala nota 10!

Um conto erótico de Chronos
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 23/03/2008 13:44:20
Assuntos: Heterossexual

Depois de muito tempo, decidi relatar algumas de minhas transas, com umas garotas com que já namorei ou fiquei, mesmo que algumas pareçam bem fantasiosas, quero deixar claro que absolutamente todas são reais, Até os nomes são verdadeiros, mas vou chamar apenas pelo apelido, não sou muito bom em inventar histórias. Então vou escrever o que eu lembro. Sem mais delongas, espero que gostem.

1 - Apresentação.

Eu possuo 1,80m de altura, olhos castanho-esverdeados, cabelo castanho-escuro, porte atlético (academia, jiu-jitsu, etc.) modéstia a parte, me considero muito bonito, tenho 22 anos, meu pênis atualmente mede 20 cm tamanho e 15 cm de largura. Nesta época tinha entre 15 e 16 anos então ele deveria ter uns 17 cm aproximadamente.

Su é uma garota muito bonita, nessa época era modelo fotográfica (baby-style), altura 1,56m, seios enormes, cabelos castanho-claro, olhos verdes e uma boca que parece que foi desenhada, ela é 5 meses mais jovem que eu.

Nós nos conhecemos no primeiro ano do ensino médio. Su havia cursado o ensino fundamental em um colégio em Sao Paulo, e voltou para o Rio, que é sua cidade natal para terminar o ensino médio, neste período ela iria morar com a mãe.

Apesar de notoriamente, Su ser a menina mais bonita do colégio, definitivamente não demonstrei o menor interesse, coisa que nenhum outro cara fez, todos os homens de todas as turmas queriam ficar com ela de qualquer maneira, confesso que eu também queria, mas não gostaria de ser mais com correndo atrás. E acredito que foi por isso que começou a despertar um desejo nela por mim. Su deixava claro que estava namorando há mais de 2 anos, mas deixava mais claro ainda que seu namoro não estava lá essas coisas, e que estava muito afim de mim.

Mas sempre me fazia de desentendido, afinal nesses casos um passo em falso, e tudo estava perdido.

2 - A praia

Certo dia, em um sábado, o pessoal da sala marcou de ir a praia do arpoador pela manha, Su veio me perguntar que horas aproximadamente eu estaria lá, e eu respondi que chegaria às 9:00, porque queria chegar antes de todos, afinal não gosto de muito tumulto, prontamente ela perguntou se poderia me fazer companhia, e eu respondi afirmativamente.

Na praia Su, chegou antes de mim, estava com um biquíni rosa claro semitransparente, seus seios pareciam que ia pular pra fora, seus olhos pareciam duas bolas-de-gude, não sabia que ela tinha uma barriguinha tão deliciosa, era muito melhor sem a roupa da escola, e olha que ela já era uma delicia.

Papo vai, papo vem, ela me pergunta se eu sairia com uma menina que tem namorado, fiquei meio sem jeito, mas disse: “O chifre não será na minha cabeça mesmo”.

Senti que ela adorou a resposta e abaixou a cabeça, Dei-lhe um beijo na bochecha de forma que encostasse parte de minha boca em seus lábios, e perguntei: “Por que? A menina é você? Se for pode ter certeza que sim”

Ela me agarrou e me deu um beijo, parecia que queria fazer isso há muito tempo, como o pessoal estava pra chegar, achei melhor fingir que nada havia acontecido, e que de noite eu ligaria pra ela.

3 - Na prática

De noite, estranhamente ela estava solta, falava sem pudor sobre tudo, disse que adorava fazer sexo anal, e sentia prazer quando seu namorado enfiava seu pau junto com 2 dedos no seu cú e puxava, para dilatar o máximo possível. Aquilo me deu muito tesão e perguntei se ela queria fazer isso comigo, ela ficou muda no telefone, mas respondeu: “Se você estivesse aqui, quem sabe?”

Mandei ela me esperar, pois que eu iria pegar um táxi, ela não acreditou, mas quando eu disse que estava saindo ela ficou nervosa. Su morava perto, dava pra ir a pé, que demoraria uns 30 minutos, mas pequei um táxi, pois estava com muito tesão. Ela me esperou na portaria, para não interfonar e acordassem a mãe dela. Ela me levou para a piscina do playground, chegando lá ela tirou logo a roupa e colocou a bolsa no chão, estava com um biquíni menor que o da praia, era o paraíso!

Pelo telefone ela deixou claro que gostava de um sexo mais animal, contanto que não a machucasse. Sabendo disso, logo a puxei pelos cabelos mordi seu pescoço e seios, ela apertava o meu pau por cima da bermuda com muita vontade, tirei a parte de baixo do seu biquíni e logo vi uma buceta rosinha e apertada, um cúzinho lisinho. Se ela não tivesse dito que gostava de um pau ali, jamais imaginaria uma coisa dessas. Abri a kanga, deitei-a de pernas abertas.

Comecei a chupar sua buceta com vontade, se pudesse engoliria seu clitóris, ora passava a língua, ora chupava, ora enfiava os dedos, ela não se conteve e gozou forte. Su se levantou e ajoelhou na minha frente tirou meu short e começou um boquete que no início foi meio tímido, mas logo ela achou a melhor maneira de colocar tudo na boca. Chupava feito uma louca, e pedia para xingar ela de piranha! Quando estava quase gozando, puxei-a pelos cabelos, e mandei que se deitasse novamente de barriga pra cima, finalmente meti naquela bucetinha lisinha e apertada que tantos queriam, estranhei porque ela disse que transava quase todo dia, mas a vagina dela era muito apertada, mas logo eu entendi o motivo.

Ela se levantou, foi ate a bolsa, pegou um condicionador e passou no cú, voltou ficou de quatro e mandou que eu a comesse com toda a força aquele rabo, meu pau entrou com uma facilidade absurda, ela adorava dar a bunda! Eu não estava acreditando, até hoje foram poucas as bucetas que comi mais arrombadas que aquele cú. Começamos um vai e vem, e ela gemia que nem uma cadela; às vezes eu tirava e colocava o pau. Ela olhou pra mim e disse: “você só vai sair daqui quando meu rabo estiver completamente arrombado”.

Ela enfiou 3 dedos no cú, e pediu para eu enfiar meu pau junto, prontamente atendi seu pedido, mas incrivelmente ainda estava um pouco largo, ela também percebeu e pediu para eu me afastar pois ela queria testar uma coisa. Su enfiou os 5 dedos no cú, ela queria enfiar a mão toda, mas a posição não ajudou e pediu para eu tentar com a minha. Logicamente minha mão é bem maior que a dela, e nunca iria entrar toda e ela também sabia disso, mas pelo menos eu ia ver os limites dessa vagabunda com cara de ninfeta.

Primeiro eu enfiei 2 dedos e mais meu pau, parecido com o que o namorado dela faz, depois tirei meu pau e forcei 4 dedos até o punho, ela fez uma cara aparentando dor, então ao invés de colocar a minha mão, peguei o condicionador e enfiei, o cú dela teve um filetinho de sangue, mas ela estava adorando. Mandava eu enfiar com mais força, enfiei dois dedos na buceta, e ela gozou se mijando toda, tirei o condicionador e voltei a meter meu pau, para sentir o estrago, meu pau que já não era nem um pouco fino, parecia que estava num vácuo, e isso me dava muito tesão. Ela me disse que o namorado dela nunca havia gozado na boca dela, pois ele dizia que não se goza na boca de namorada, mas como ela havia perdido a virgindade com ele, ela nunca tinha provado o gosto de sêmen e queria saber como é. Como eu não era namorado mesmo, e se fosse gozaria do mesmo jeito, mandei que abrisse a boca, porque ela iria provar minha porra, mas tinha que beber sem deixar cair nenhuma gota. Nunca gozei tanto, talvez porque até esse dia, tinha sido a minha transa mais louca. Ela bebeu tudo e o que caiu no rosto ela passou o dedo e lambeu.

Antes de eu ir embora ela disse que amava o namorado dela, e que isso não voltaria a acontecer. Mas ela adorou o gosto de gozo, e se o namorado dela não desse, ela sempre iria pegar de mim. Passamos assim por quase 2 anos, todo dia no fim da aula ela ia em minha casa beber leitinho, mas infelizmente nunca mais transamos.

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Comentários

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Bom conto. Nota 7.

Eu também já peguei mulher mais "folgada" do que o normal. Para estas, só o Kid Bengala ou o Big Macky para dar conta do tesão.

Mas, não esquenta. A vida é assim mesmo.

Abração à todos.

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