No avião

Um conto erótico de Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 20/03/2008 10:11:20
Última revisão: 24/03/2008 04:37:32
Assuntos: Heterossexual

Essa história, eu ouvi de uma amiga. Não sei se é verdadeira, mas é excitante.

No Avião!

(Histórias contadas entre amigas)

Vai parecer a todos vocês que esta história não é verdadeira. Eu também custo a acreditar que realmente aconteceu! Estava viajando de avião e tinha tido a sorte de ser colocada na primeira classe, pois o vôo estava lotado. Às vezes, com sorte, isto acontece, apesar de ser raro.

Ao meu lado sentou-se um homem de uns 48 anos, mas muito bem vestido, charmoso e educado. Como o vôo era noturno, após o jantar, regado à champanhe e vinhos, preparamo-nos para dormir. A aeromoça da primeira classe nos trouxe travesseiros e um cobertor, além da já tradicional bolsinha com vários apetrechos de higiene. Uma dos itens de que mais gosto é uma venda que ajuda a impedir claridade durante a noite. Estava de vestido e acabei tirando os sapatos para melhor me acomodar e dormir mais confortavelmente.

Virando de lado, ajeitei a cabeça no travesseiro e me cobri com o cobertor. Não deu dez minutos e eu já estava dormindo profundamente.

Nem sei quanto tempo dormi, mas acordei sentindo uma mão correndo por minhas coxas, por dentro do vestido, alisando-as bem devagar. Levei um baita susto, mas permaneci quietinha como se continuasse a dormir.

Como eu não me mexia, as carícias foram ficando mais ousadas e minha boceta já estava molhadinha. Que situação! E se alguém percebe o que estava acontecendo? Sinto os dedos, com a mão em concha, tocando minha vagina e fazendo uma leve pressão.

Que delícia, quase gozei ali mesmo! Eu nem respirava direito com medo que ele percebesse que eu havia acordado. Sinto sua mão afastando minha calcinha e seus dedos entrando em mim bem devagar, Enfiou um, depois dois dedos na minha boceta enquanto encostava o dedão no meu cuzinho.

Como eu não reagia – ele tinha certeza que eu ainda dormia – espalmou sua mão inteira, cobrindo toda a minha boceta e assim ficamos algum tempo.

Eu já não agüentava mais de tesão e meu líquido tinha ensopado sua mão. Eu queria mais, mas como fazer?

Eu tinha que continuar fingindo que estava dormindo! Com um suspiro, fingi me acomodar melhor na poltrona. Ele imediatamente retirou a mão e permaneceu quieto e em silêncio, como se dormisse.

Coloquei meu corpo, mais especificamente minha bunda, mais para perto dele, permanecendo numa posição fetal e abrindo um pouco as pernas. Desta forma, se ele fosse continuar, o acesso seria mais fácil. Passaram-se alguns minutos e sinto novamente aquela mão me tocando.

Não perdeu tempo e foi direto a minha bocetinha, afastando outra vez minha calcinha e enfiando um dedo.

Me fodeu bem devagar, forçando-o cada vez mais para dentro de mim. Acho que ele já sabia que eu estava acordada e gostando daquele toque, pois minha boceta estava pingando. E eu não podia me mexer, era agonizante. Estava com muito tesão e o inusitado da situação elevava ainda mais o clima. Mordia minha mão para não gemer e apertava os biquinhos de meus seios de excitação...

Ele tira a mão e com muito cuidado passa a ponta do cobertor por cima de si, como se estivéssemos dormindo juntos. Logo sinto uma coisa dura me cutucando as coxas. Estava um pouco gosmenta e percebi que era seu cacete.

O contato com o pau dele me fez estremecer. Não agüentei! Sem abrir os olhos e sem fazer qualquer movimento suspeito, enfiei a mão pelo elástico da cintura e arriei minha calcinha. Com muita dificuldade e tato consegui passá-la por uma das pernas. Tateando, procurei a rola, fechando minha mão em torno da cabeça úmida.

Quase tive um troço. Nunca tinha sentido uma pica tão grande e dura. Escorrei a mão pelo pinto dele e fiquei boquiaberta pois o cacete era imenso e muito grosso.

Nesta hora não agüentei, gozei apertando a pica sem que minha mão conseguisse se fechar em torno dela de tão grossa que era. Sentia as veias sobressaltadas e a pica pulsando de tesão.

Abri um pouco as pernas, dentro do possível para aquela situação, e levei aquele cacete para a entrada da minha bocetinha. Tive um espasmo quando senti aquela dureza forçando a entrada.

Com um pouco de pressão, aquela rola imensa foi entrando em mim e ele começou a bombar só com a metade dentro. Não havia espaço para ele meter tudo. Mordi minha mão com tanta força que ficou uma marca.

Às vezes ele parava os movimentos e ficava com a rola dentro mim, pulsando em espasmos musculares e eu mordiscava sua pica com meus músculos vaginais. Com muito cuidado, tirou da minha vagina e encostou na entrada de meu cuzinho, ficando ali parado por uns instantes.

Por baixo do cobertor, passou a mão e tocou meu grelo. Não suportei e abri minha nádega com a mão e dei passagem para que ele metesse mais. Pressionou, estava doendo, e, de repente sinto aquela cabeça invadir meu rabinho, entrando de uma única vez.

Gemi, não consegui evitar. Como o cacete estava muito lubrificado pelos meus líquidos, ele começou a enfiar com mais força, me enrabando deliciosamente. Começou a estocar forte em meu cu me masturbando ao mesmo tempo. Em instantes sinto meu cu ficar todo molhado e percebo que ele está ejaculando. Foi o bastante para eu ter um dos maiores e mais longos orgasmos de minha vida.

O pau foi ficando mole e acabou saindo do meu cu. Peguei a calcinha e fui ao banheiro me lavar. A porra escorria pelas minhas pernas.

Quando voltei, ele estava, ou fingia, a dormir. Logo as luzes se acenderam e iniciaram o serviço de café-da-manhã. Não trocamos palavra. Só na hora de descer nossos olhares de cruzaram e ele deu uma largo sorriso para mim, acenando com a mão.

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Comentários

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Legal, se a Hitória não é verdadeira, mas vc escreve bem, tem talento pra escrever.

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