A Visita do Papai

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Homossexual
Contém 7818 palavras
Data: 19/03/2008 15:13:50
Assuntos: Gay, Homossexual

A minha homossexualidade não era segredo para a minha família, particularmente, para os meus pais. O meu comportamento não revelava isso, mas o papai tinha motivos fortes para ter a certeza do que eu realmente gostava. Entre outras coisas, eu andara investindo, sem sucesso, nele, durante a minha infância até o começo da adolescência. O papai sempre, rejeitara a idéia na sua posição de pai, assim, se manteve firme, nunca consentindo com uma relação mais íntima. Mas, agora, eu atingira a maioridade, já tinha 25 anos e morava sozinho na capital, num apartamento alugado. E, como se isso não bastasse, para confirmar a certeza do papai, agora chegara ao conhecimento de todos que eu mantinha uma amizade “suspeita” com o Raimundinho, um homem casado, quinze anos mais velho do que eu, e de quem eu não me largava um instante.

Assim, o papai, como típico caboclo do interior, veio me visitar na capital, e trazia consigo na idéia um plano que me parecia um pouco confuso, mas alguns pontos se podiam vislumbrar claramente: ele queria saber como era a minha vida na capital, minha vida com o Raimundinho, se se tratava de uma “amizade íntima”, qual o grau de comprometimento de ambos, no que consistia essa amizade, etc. Não que ele pretendesse modificar alguma coisa nisso, pois como foi dito, eu agora era um homem adulto dono do próprio nariz, mas, talvez ele pretendesse usufruir (quem sabe!), alguns proveitos disso tudo. Vamos ver!

No primeiro dia que passamos juntos, à noite conversamos sobre minha relação com o Raimundinho, enquanto tomávamos algumas cervejas que, propositalmente, eu o convidei a tomarmos, para, assim, sob o efeito do álcool, fazermos o jogo da verdade. Já estávamos na terceira cerveja, e o papai, não acostumado a ingerir bebida alcoólica, já se mostrava bem animado, sob o efeito dela.

Vou tentar descrever o quadro: na sala da quitinete havia dois sofás com uma mesinha de centro. Eu e o papai estávamos, como sempre ocorria, vestidos apenas de cueca, ele com uma cueca samba-canção azul-celeste e eu com uma branca, sentados nos sofás, um em frente do outro. A mesinha de centro, mais baixa que o nível dos sofás, continha as garrafas de cerveja, vazias e em uso, e, assim, permitia uma visão generosa da trouxa do papai que enchia a parte da frente de sua cueca, fazendo um enorme volume, especialmente porque algo estava excitando o papai, graças a deus!

Dessa forma, o papai começava a se soltar. Em dado momento, como falei, no inicio da terceira cerveja, ele ensaiou um sorriso meio maroto pra mim e, vendo que eu não tirava os olhos do seu pau, perguntou maliciosamente:

- Meu filho, como é o Raimundinho? – percebendo que eu não entendera a sua pergunta, ele apontou com os olhos pro próprio pau: - Ele é grande? O Raimundinho?

Eu, ao ouvir pergunta tão íntima, que só poderia ser atribuída aos efeitos do álcool, senti-me folgado, pois a conversa, finalmente, estava tomando o rumo que eu tanto desejava. Respondi com um sorriso, demonstrando estar bem à vontade:

- Ah, nada, papai! É pequeno!

- Não acredito, meu filho! Que tamanho? Dê aí um exemplo! – sugeriu o papai, incrédulo.

- Uma chave, das pequenas! – respondi, fazendo o gesto com a mão direita, que consiste em fechar a mão e manter apenas os dedos polegar e indicador abertos. Essa medida é convencionalmente considerada como correspondente a 12cm.

- Ah, coitado do meu filho! Mas, pelo menos é grossa, não? – insistiu o papai.

- Ah, se fosse! É fina, papai! Proporcional ao tamanho. – para dar um exemplo da grossura, uni o polegar ao indicador formando um círculo. – Assim!

- Pobrezinho do meu filho! Agora tenho certeza de que você gosta mesmo muito do Raimundinho.

Eu estava adorando o rumo da conversa. O papai, realmente, estava irreconhecível! Adoravelmente irreconhecível!

- Tem razão, papai. Eu gosto muito dele, por isso o tamanho não importa muito. E por falar nisso, o senhor parece que é um bocado exagerado nas medidas! – falei isso apontando para a sua trouxa onde se apresentava na abertura aquela cobra enorme. - Não é, papai? Por isso é que o senhor está com pena do Raimundinho, não é, não?

- Dá pro gasto, meu filho. – respondeu o papai todo orgulhoso, olhando para o próprio pau, como se fosse um troféu, que insistia em libertar-se daquele imprensado.

- Não, papai. Fale sério! Qual é o tamanho real de sua pinta? Parece enorme! E grossa! Não é, não?

- Eu nunca medi, não, meu filho! Depois você saberá! Você mesmo poderá medir! Tenha paciência! – respondeu o papai, autoconfiante e alimentando minha esperança. – A propósito disso, meu filho, você já teve uma experiência dessa, quer dizer, já foi penetrado por uma rola de bom tamanho, já meu filho? Não vá me dizer que não!

- Não, papai! Nunca! O primeiro foi o Raimundinho, eu já disse!

- Está bem, meu filho! Eu acredito! – respondeu o papai, tomando um gole de cerveja, e insistindo comigo no mesmo assunto: - Mas, meu filho, eu quero lhe fazer uma pergunta que eu sempre tive curiosidade de saber, e já que estamos só nós dois aqui, nesse momento tão agradável, me diga: - Quando você se encontra com o Raimundinho, vocês fodem, não fodem? Digo melhor, ele come você, a sua bundinha, não come? Eu falo isso porque, no caso de vocês, eu sei que ele é o ativo – ou não? Responda-me antes de eu prosseguir!

Realmente o papai estava botando mesmo pra quebrar. Essa pergunta foi definitiva. É aquilo que eu falei. Ele estava se excitando com a idéia de que o Raimundinho comia a minha bundinha, e isso o estava deixando louco de tesão ao imaginar a cena. Assim, resolvi jogar lenha na fogueira:

- Claro que ele me come, papai! Ele é o ativo! Eu faço o papel da mulher. Sempre! Isso me dá muito prazer!

O papai estremeceu de tesão ao ouvir isso, e procurou acalmar o pau que estava fora de controle e vibrava a essas alturas.

- Pois bem, meu filhinho, prosseguindo com a minha pergunta: - Como é que você consegue gozar? Que é que você faz para gozar? Você goza, não goza? Porque ele, o Raimundinho, eu sei que não tem problema nenhum, pois o ativo sempre tem razões de sobra pra gozar, goza sempre, quem mete sempre goza, é claro, porque tem à sua disposição um local apertadinho e quente para movimentar a pinta, mas você, quer dizer, o passivo como é que goza? Como é, meu filho? Dizem que o passivo precisa tocar punheta para gozar, é verdade? Me responda agora!

O papai agora mantinha o pau completamente duro e estava esticando um lado da cueca. Dava pra ver o tronco pela abertura que se expandira pelo esforço que o seu pau fazia na cueca. Eu não podia acreditar no que estava presenciando. Pela primeira vez na vida via o pau do papai completamente duro e isso me enchia de tesão e de certezas. Dentro de minutos toda aquela jibóia estaria dentro de mim! Eu apostava nisso! O nosso papo não tinha volta! Dependia só de mim, da maneira como iria conduzir esse papo e encontro com o papai que, surpreendentemente se revelava tão erótico.

(Um adendo...)

Havia algumas razões para justificar esse seu comportamento atípico e provocador, carregado de tesão, algo que ia além dos efeitos da própria cerveja que experimentava agora: estava longe de casa, sozinho, com um filho que ele já sabia que gostava de dar a bundinha, e mais, um filho que ansiava mais do que tudo na vida, ser penetrado por membro tão escandalosamente grande e grosso do seu pai que desejava muito; ele, também, estava há alguns dias sem foder; vinham-lhe à mente todos os desejos negados no passado a esse mesmo filho que já se insinuava pra ele, mas, que agora podiam se realizar sem culpa ou crime; e, finalmente, essa cerveja que o ajudava a tomar a iniciativa nessa noitada que se prenunciava a felicidade suprema para esse jovem que nunca perdera a esperança de provar da virilidade desse homem, o seu pai que tanto amava, agora maduro, mas ainda cheio em excesso de testosterona, o hormônio do macho. Tudo o que se fizesse ali, ficaria somente entre os dois.

Procurei dar-lhe uma resposta que o deixasse mais excitado do que já estava, se isso era ainda possível.

- Sabe papai, o gozo da gente, quer dizer, do passivo, depende fundamentalmente da grossura da pinta que nos penetra. A gente possui a próstata que é uma glândula que fabrica uma parte da gala, porque a outra parte é nos ovos, como todo mundo sabe. Pois bem, - ela fica entre sete e dez centímetros da entrada do ânus, e, ao ser esfregada pela pinta, ela nos leva, quer dizer, leva o passivo a um gozo devastador. Quando a cabeça é volumosa e tem bastante couro e o cabresto fica bem esticado para aumentar o atrito, a pressão na próstata é tão grande que às vezes a gente goza só com a penetração. Aí já não é tão bom, pois, pra gente, a festa acaba antes do tempo. O melhor mesmo, é segurar até o fim, para os dois gozarem juntos.

O papai ouvia atentamente e, enquanto isso, o seu pau dava pinotes dentro da cueca, especialmente ao ouvir a frase “para os dois gozarem juntos”. Assim que eu terminei de explicar como funciona o gozo na próstata do passivo, o papai comentou:

- Espere aí, meu filho! Você está me dizendo que o passivo goza? É? Que você goza na bunda?

- Isso mesmo, papai! Ah, se não gozasse, que graça tinha? O senhor acha que a gente ia dar a bunda só para os outros gozarem nela? E a gente? O passivo?

- Puxa, meu filho, quando você descreveu aí a pinta que faz o passivo gozar, parecia que estava falando da minha pinta! Então eu cheguei a duas conclusões. Se eu estiver errado, você me corrija: - A pinta do Raimundinho não consegue fazer você gozar; e, segundo, uma pinta assim como a minha deve levar você ao gozo extremo, enlouquecedor. É isso, é meu filho?

- É, papai! É isso aí. Quanto ao Raimundinho, era preciso que a pinta dele fosse, pelo menos mais grossa, para provocar a pressão necessária na próstata para eu gozar. Mas, assim mesmo, uma vez eu gozei com a pinta dele. Foi tão bom, papai! Eu nunca vou me esquecer! Fazia dias que a gente não se encontrava, pois ele estava viajando, e quando nos encontramos, ambos estávamos ansiosos por uma relação, eu mais do que ele, pois eu, em virtude de gostar muito dele, sempre fui fiel a ele e, então quando ele deitou-se nas minhas costas, foi só completar a introdução na minha bundinha, deu algumas empurradas, talvez entre oito e dez, e eu me acabei em gozo. Nós dois juntos! Porque ele também estava ansioso demais ai, aconteceu uma coisa curiosa, sem falar que foi gostosa demais: cada empurrão que ele dava, despejando a sua gala dentro de mim, eu esporrava no colchão. Era assim, como se a gala que ele despejava em mim, vazasse pelo meu pau, no mesmo instante. Depois eu comentava com ele, e riamos a valer, nos divertindo com o fato.

- Puxa, meu filho! Que coisa! Se for assim mesmo, eu vou querer uma demonstração de você, pode ser?

- Que proposta, papai! Isto é o que eu mais desejo no mundo, especialmente agora que eu estou vendo essa maravilha na minha frente! Eu nunca poderia pensar que o senhor fosse assim!

- Tenha paciência, meu filho! Vai dar tudo certo! Eu sei que você está ansioso. Eu também estou ansioso, mas o mais difícil já passou, que foi a certeza, a confirmação entre nós dois. Mas, meu filho, para terminar, vem a pergunta final: - E quando a pinta não consegue levar você ao gozo? Que é que você faz?

- Ah, papai, o senhor não precisa se preocupar com isso, pois com uma ferramenta de primeira qualidade como a sua, qualquer um vai ao gozo descontrolado. Com o senhor, é preciso é a gente se controlar para não gozar logo no momento da penetração.

- É mesmo, meu filho? Você não está dizendo somente pra me agradar não? Eu agora estou feliz pelo que aprendi com você e não vou mais lhe negar um prazer tão grande e com o qual você não para de sonhar. Você terá a sua realização. Mas, antes de começarmos a nossa brincadeira, me responda às duas ultimas perguntas: - A primeira é: Que fim leva a gala que é despejada na sua bundinha? Junta-se às fezes, escorre pra fora ou toma outro rumo? E a segunda é: Como é que você faz quando não goza com a introdução da pinta do Raimundinho, que você mesmo falou que encontra dificuldade em gozar com ela introduzida na sua bundinha?

- Ah, papai, é o seguinte: o destino da gala vai depender, mais uma vez, do tamanho da pinta. Se ela for pequena, menor do que quatorze centímetros, certamente será despejada na bainha retal, ou reto, e escorrerá para fora. A gente sente vontade de defecar e corre pro banheiro e quando chega lá é só a gala que foi despejada ali algum tempo atrás. No caso de ser acima desse tamanho, a gala será despejada na entrada do cólon, já nos intestinos, e ali, será absorvida pela corrente sanguínea, não sobrando nada. A do senhor, por exemplo, vai derramar já lá no estômago – falei exagerando.

Ele riu orgulhoso, pelo elogio recebido. E complementou:

- E quando você não consegue gozar? Que é que você faz?

- Ah, papai, o senhor já sabe a resposta: eu toco punheta e gozo. Eu levanto a bunda um pouquinho para poder alcançar a minha pinta, ou por outra, a gente fica de lado. Mas não é a mesma coisa, porque aqui eu sinto o gozo do pau como se eu fosse o ativo, enquanto que com a fricção do pau no interior da minha bunda, eu tenho o gozo da próstata, ou gozo prostático, o verdadeiro gozo do passivo. O senhor pode pensar: “É a mesma coisa, afinal de contas, nos dois casos o passivo goza pelo pau, certo?” Errado! Na segunda hipótese o passivo apenas esporra, ejacula pelo pau, mas o gozo pleno se dá na próstata.

Ao tocarmos punheta enquanto somos penetrados na bunda, quando gozamos o prazer é localizado ali no nosso próprio pau, ao passo que quando o gozo se dá pela fricção grosseiramente deliciosa na nossa próstata, o gozo devastador (que é sempre muito superior ao gozo no pau), e que nos acomete, se dá lá dentro de nossas entranhas, ali em volta da própria próstata, não se parecendo em nada com o gozo tradicional do macho. Quando começa o ponto sem retorno, naquele ponto que começamos a gozar e não podemos mais nos segurar, sentimos levemente que vamos desmaiar - e uma corrente elétrica maravilhosa corre dos nossos ovos para a próstata, e da próstata para os ovos, se expande pelo corpo todo, sentimos sensações maravilhosas na espinha dorsal, formigamentos deliciosos na ponta dos dedos dos pés e instantaneamente vai direto ao nosso sistema nervoso central, durante alguns segundos, e, é bom que estejamos debaixo do macho, confortavelmente, porque se ocorrer de desmaiarmos por alguns segundos, ele, o macho, nem perceberá, ao contrário, se sentira senhor absoluto do nosso corpo.

- Arre, meu filho! Você agora me deu uma aula completa sobre o gozo na bunda, o gozo anal que eu nem sabia que existia. Pois se prepare que eu vou levar você ao infinito! Agora mesmo! Você tem coragem de enfrentar uma dessa? – falou olhando para o próprio pau.

Ao ouvir isso, vibrei de felicidade, senti vontade de correr pra ele e abraçá-lo. Mas me contive, afinal de contas, a batalha já estava ganha. Pra que maiores delongas? Tinha que ser agora, antes de o efeito da cerveja se esfumar. Depois que acontecesse, passaríamos tranqüilamente a foder sem a necessidade da cerveja ou outra bebida. Talvez uma pequena dose de whisky, que sempre quebra o gelo. Mas, só isso.

Diante disso, implorei para o papai:

- Oh, papai, por favor, deixe eu ver o senhor completamente nu de pau duro?

- Agora mesmo, meu filho! Veja com os seus próprios olhos! – enquanto falava, desabotoou a cueca, deixou-a cair no chão e chutou-a pra longe.

Ooooooh!!!!!! Estremeci, como se recebesse uma descarga elétrica. Não é possível! Aquilo não era um pau, era uma cobra jibóia de uns 22cm. A cabeça, volumosa, tinha o formato da cabeça achatada de uma cobra, até nas laterais mais largas e maciças, às vezes, quando estava muito dura, lembrava um coração; o pescoço afinava um pouco, mas logo ganhava grossura até a cintura, que, também se assemelhava a uma cobra, com uma barriga larga; daí, de novo, afinava um pouco, então ia engrossando até a base que atingia um formato descomunal; uma mão não a abarcava. Duas ou três veias grossas se destacavam da base até próximo da cabeça. Completando o quadro, dois enormes lindos ovos, próximos da base, que impunham respeito. Com essa visão o meu próprio pau vibrava, duro como um ferro.

- Papai, é muito bonita a sua pinta! Bonita e grossa!

Que ovos grandes e bonitos o senhor tem, papai! – exclamei maravilhado.

O papai sorriu, vaidoso, e retorquiu:

- Meu filhim já experimentou uma pinta assim na bundinha?

- Claro que não, papai! Isso é pergunta que me faça? – retruquei, fingindo estar ofendido. E continuei: - O Raimundinho foi o primeiro e único até hoje!

- Você disse bem, meu filho: até hoje! – confirmou o papai, dando uma forte ênfase à parte final.

Oh, meu deus, por isso é que o papai era tão seguro de si! Pudera! Com uma obra de arte dessa! Pensei, enquanto me mantinha hipnotizado olhando fixamente para o seu pau que, de repente, cresceu em importância pra mim. Não era um pau comum, poucos homens poderiam se vangloriar de possuir um pau tão bem desenhado e apropriado para abrir apertados ou mesmo até nem tão apertados buracos, em virtude do seu formato que guardava a sua parte mais volumosa – a cintura e a base - para quando já estivesse dentro da bundinha da gente, quando não machuca mais ao abrir espaços, mas, também, não há mais chance para se arrepender, pois seria tarde demais.

O papai, agora que eu vira o seu fabuloso pau, mostrava-se orgulhoso e falou:

- Eu não falei nada porque queria ver a sua reação, mas agora você pode ver que não podemos ir em frente, meu filho, porque você pode se machucar! Você próprio acabou de confirmar que o maior pau que penetrou essa bundinha mede uma chave, quer dizer, o meu filho continua praticamente virgem, não é, não?

Sem conter o meu entusiasmo, respondi embriagado de desejo:

- Ora papai, o senhor deve estar brincando! Claro que vou me machucar - Eu quero me machucar! – falei, tomado de desejo -É sempre assim da primeira vez, especialmente quando se trata de alguém com uma pinta fantástica como a do senhor. Mas, eu não posso dispensar isso, papai! E o senhor também está querendo muito isso. Veja só como o senhor está! E, quanto ao fato de eu continuar praticamente virgem, isso é bom pro senhor que vai ser o primeiro, de verdade!

- Está bem, meu filho, mas você toma a frente de tudo, porque eu não tenho prática disso, já disse! Vamos? Se deite aí!

De repente, uma vontade de defecar que já vinha se insinuando, aumentou em mim. Talvez pela visão do seu enorme pau e a previsão de que logo ele estaria todo dentro de mim. Mas, eu já vinha segurando essa vontade de ir ao banheiro desde que o Raimundinho saíra e começou logo depois que ele gozou dentro de minha bainha retal. Devido ao pequeno tamanho do seu pau, o seu gozo sempre era despejado na própria bainha, quando os maiores de 17cm sempre despejam no segundo anel, já nos intestinos e dali são absorvidos e entram na corrente sanguínea. Falei pro papai, morrendo de felicidade pelo que me aguardava:

- Papai, eu vou rapidamente ao banheiro e não demoro. Me aguarde aí mesmo!

- Vá, meu filho! Não tenha pressa! Não se preocupe que eu espero o tempo que for preciso!

Corri pro banheiro. A vontade de defecar era tão intensa que só deu mesmo tempo de descer a cueca, sentar-me no aparelho e o tolete já estava saindo. O tolete parecia muito grande, mas, forçou a passagem e, desceu rapidamente, transmitindo-me uma sensação agradabilíssima de alivio e de vazio!

Me limpei, fiz a higiene devida para receber o pau do papai e, dei uma olhada pro tolete: Oh, meu deus, como é grande e grosso! Quase do tamanho da pinta do papai, só que não tão grosso! Saí vibrando pra contar pro papai:

- Papai, o tolete que expeli é quase do tamanho da sua pinta, só que não tão grosso! Isso prova que eu tenho espaço para a sua pinta, o senhor concorda?

- Isso mesmo, meu filho, e agora a minha pinta terá mais espaço vazio para preencher, não é?

- É mesmo, papai! Eu não tinha pensado nisso!

- Vamos, então, meu filho? Você está pronto?

- Mais do que pronto!

A visão do corpo do papai um pouco gordo, com uma barriga protuberante peluda, completamente nu, com o pau lá nas alturas, um pau que tinha o formato de um pau de jumento, só o formato, veja: a cabeça em forma de chapéu, o comprimento todo, e com a base bem grossa, sem falar na barriga de cobra, bem na cintura.

Do orifício na cabeça do seu pau saía um liquido lubrificante que já a estava deixando toda lambuzada. Senti um arrepio me percorrer todo o corpo, uma contração no esfíncter anal ao pressentir que aquele membro enorme, todinho, logo estaria dentro de mim. A antecipação do ato estava me levando à loucura. Oh, meu deus! Vamos logo papai! – pensei comigo.

A vaselina eu sempre guardava debaixo do colchão. Muito providencial! Peguei o tubo e chamei o papai:

- Venha, papai, deixe eu dar um tratamento nessa preciosidade!

Ele veio em minha direção, com o pau levantado, em plena ereção, balançando pelo movimento do seu corpo, e disse:

- É seu. Faça o que quiser – falou cheio de tesão.

Segurei com uma mão que quase não o abarcava – pelo menos na cintura, não dava para a mão abarcar, não! – e, por alguns segundos me descontrolei, porque senti o cheiro que se desprendia da cabeça. Era um cheiro de macho, de virilidade, de homem. Encostei o nariz e aspirei profundamente. Fiquei embriagado e me mantive assim por alguns segundos. Agora a cabeça já estava completamente melada do liquido que escapava dali. Senti uma vontade incontrolável de chupar e tive que testar o meu autocontrole para não estragar a festa, afinal o que ele estava esperando e preparado era para fazer aquela ferramenta enorme desaparecer dentro de minha bundinha. Isso era o que ele estava querendo e no que estava concentrado. Assim com um esforço mental extraordinário, afastei da cabeça a idéia de chupar, peguei um pouco de vaselina nos dedos e comecei a lubrificar a enorme cabeça, indo até o pescoço e passando pelo cabresto que é o responsável pelo nosso gozo (o gozo do passivo), pela fricção forte que exerce na nossa próstata. Um gozo que muito em breve me seria proporcionado pelo homem gostoso e bonito que estava ali do meu lado. Deixei a parte da lubrificação do meu esfíncter anal para o papai, de propósito, como motivo para deixá-lo mais cheio de tesão, ao sentir o quanto sou apertado, muito justo, como dizia o Raimundinho.

- Pronto, papai! Vamos?

E ele vendo que eu permanecia de cueca, perguntou:

- E você não vai tirar a roupa, não?

- Oh, papai, ia-me esquecendo! – respondi, tirando imediatamente a cueca e chutando-a para bem longe, procurando sempre esconder dele a minha ereção, pois o que estava na jogada era a minha bundinha . Me deitei de bruços na cama e falei pro papai:

- Eu deixei a entrada da minha bundinha, o seu paraíso, para o senhor mesmo lubrificar. Passe um pouquinho, papai! Talvez nem seja preciso, porque eu já lubrifiquei bem a cabeça da sua pinta, mas se o senhor quiser, não faz mal, não! Pensando melhor agora, papai, é bom que o senhor lubrifique mesmo, porque eu vou querer que o senhor meta até o tronco e ele é bem grosso! É bom lubrificar!

O papai retirou do tubo um pouco do creme e passou num dedo e, em seguida, introduziu no meu ânus, encontrando um pouco de resistência. Espalhou por toda a entrada que se contraía ao contato do seu dedo. Admirado da firmeza do meu anel, comentou:

- Puxa, meu filho, você é muito justo! Será que eu não vou machucar você muito não?

Esta é a típica proposta do macho do pau grande, ele sempre fica em posição superior, e embora se preocupe com o fato de não machucar o passivo que vai receber a sua ferramenta dentro de si, isto, por outro lado, o mais relevante de tudo, na verdade ele sente um prazer interior com a possibilidade de machucá-lo, pois isso confirma de forma objetiva as suas dimensões excessivas. Resumindo: todo homem, quando pode, sente prazer em machucar. Pobres daqueles homens do pau pequeno que já chegam se desculpando, quando o passivo demonstra grande prazer na introdução: - “Você gosta assim mesmo? Da minha pintinha?”

O que não era o caso do papai. Muito pelo contrário!

- Não papai, claro que não! Essas contrações que o senhor está sentindo na minha entrada, é devido à antecipação e ansiedade. Vamos logo, papai! Por favor!

O papai, comovido com a minha ansiedade, ficou em pé ao lado da cama, e, preparando-se para o ato, procurou uma posição em cima de mim, se apoiando com as mãos e os joelhos em volta de mim, até que encontrou a posição ideal e deixou-se cair sobre as minhas costas, mas suavemente, sem pressa. Senti um arrepio gostoso ao contato da sua barriga peluda, dos seus peitos, também peludos, sobre a parte superior de minhas costas e finalmente o peso do seu corpo, 86 quilos pra uma altura de 1,60m, que me pregava na cama, me deixando preso sem condições de sair debaixo dele, caso tentasse. Ao se ajeitar em cima de mim, e ao se preparar para introduzir o seu membro na minha estreita e apertada bundinha, acostumada a medidas modestas, não mais do que os 12 centímetros do Raimundinho, ele, antes, me beijou num lado do rosto e cochichou:

- Não deixe que eu machuque você, está bem, meu filho? Quando eu estiver machucando você é só falar que eu paro! Posso começar a meter?

- Claro, papai! – respondi impaciente. – Não se preocupe, papai! Por favor! Meta logo, papai! Não posso mais esperar!

O papai continuou me beijando no rosto, mudou para a orelha, onde ficou mordiscando, e, enquanto isso, procurava acertar o meu anel. Na primeira tentativa a cabeça acertou embaixo e alcançou os meus ovos, me proporcionando uma sensação deliciosa.

- Um pouco mais em cima, papai! – cochichei pra ele.

Seguindo à risca as minhas instruções, na segunda, foi bem na mosca, forçou o meu esfíncter e eu, ao perceber isso, relaxei completamente os músculos para dar passagem, afinal já sou acostumado a isso, embora não com pênis tão volumoso. Quando o papai sentiu a resistência, forçou um pouco mais, mas não surtiu ainda o efeito desejado; fez mais força, soltou todo o peso dos seus quadris em minhas nádegas, mas só entrou a pontinha da cabeça. Sentindo a sua insegurança, encorajei-o:

- Pode empurrar, papai! Não está doendo nada! Só ardendo um pouco! Empurre, que eu vou empurrar também a minha bunda, só que ao contrário!

Parece que ele estava só esperando o sinal verde, com medo de me machucar. Segurou-me pelos ombros e fez uma pressão forte pra frente, manteve todo o peso do seu corpo nos seus quadris em cima de minha traseira, enquanto eu, no mesmo instante forçava a minha bunda para trás, de encontro a ele. A cabeçorra de cobra foi entrando lentamente, centímetro por centímetro, até que “ploft”, sumiu toda a cabeça, atravessando o esfíncter, com uma dor incrível, pela dilatação excessiva provocada pela enorme chapeleta. Eu gritei abafado para que os vizinhos não ouvissem.

- Aiiiiiiiiiiii!!!! Papaizinho querido! Está doendo muito! Pare um pouquinho, só enquanto a dor passa!

O papai ficou aflito e parou a introdução deixando só a cabeça presa pelo pescoço no meu esfíncter anal.

- Que foi, meu filho! Você disse que a minha pinta não ia lhe machucar?

- Claro que vai me machucar, mas não se preocupe, papai! Só acontece na primeira vez! Assim quando passar a dor, o senhor pode continuar e enterrar, dessa vez, até os ovos, tá certo? Já está passando a dor!

- Está bem, meu filho! Quando estiver pronto, diga!

Ficamos assim, parados, por um minuto apenas, que é o tempo suficiente para a dor desaparecer, então, olhei virei um pouco o rosto e cochichei:

- Pode continuar, papai!

Ele procurou uma posição em cima de mim onde os nossos corpos ficassem colados de cima a baixo. Senti os seus mamilos roçarem nas minhas costas, os seus peitos peludos e volumosos pela gordura também faziam pressão nas minhas costas, minhas pernas permaneciam coladas às dele, ele ficava roçando para sentir o prazer do toque em meu corpo que estava sendo invadido por ele. Nessa posição, ele forçou o pau pra frente, que entrou quase a metade. Parou onde ia começar a parte mais grossa que formava uma espécie de barriga ... Oh, meu deus! Entrei em pânico, ao perceber que, se ele continuasse a introduzir no mesmo ritmo, eu me acabaria em gozo no mesmo instante e deixaria ele falando sozinho. O papai ficou parado, esperando instruções minhas:

- Que é que eu faço agora, meu filho? Posso continuar?

- Sabe, papai, como eu lhe falei, a grossura da cabeça de sua pinta obriga a gente a gozar. Agora, por exemplo estava quase gozando, mas, com essa parada, já me recuperei e podemos continuar. Vamos, papaizinho querido! – implorei. Mas meta com força, sem piedade, sem carinho excessivo para não me fazer gozar antes do tempo!

Vinha agora a parte mais grossa, antes do tronco que formava a base. O papai se ajeitou de novo e perguntou:

- Posso continuar, meu filho?

- Pode, papai! A partir daqui, eu sou todo seu, sou o que o senhor quiser que eu seja. Goze, me encha os intestinos com a sua gala, empurre até os ovos, me machuque, me ame, faça o que quiser comigo! – enquanto falava isso, eu movia lentamente os quadris, para prepará-lo para o empurrão final.

O papai tomou a sua posição de macho dominante em cima de mim, e começou a me acariciar. Mordiscava a minha orelha, sem nunca esquecer de prosseguir com a introdução do seu pau que já estava na metade. Lentamente, mas com determinação, continuou empurrando, encontrou resistência na parte mais larga da cintura, o que eu digo que parecia com uma barriga de uma jibóia. A introdução me esticava muito, ardia muito, queimando as paredes do meu reto com o forte atrito, doía um pouco pela dilatação excessiva, mas, ao mesmo tempo, o volumoso membro enquanto deslizava para dentro de mim, a cabeça, na parte do cabresto, esfregava com força a minha próstata e, assim, o prazer advindo desta, neutralizava o desconforto da penetração. Nessas alturas, ao deslizar lentamente para dentro de mim a parte mais robusta, - a cintura do seu pau, - a pressão exercida sobre as paredes do meu reto era tão grande que, inexplicavelmente, senti um líquido escorrendo em pequena quantidade, do meu pau, que permanecia duro como uma haste de madeira. Era assim como se estivesse gotejando, vazando de algum depósito que transbordasse dentro de mim. Em virtude da minha posição de bruços e com o peso enorme sobre as costas, não me permitindo sequer me mexer, não dava para saber se era gala, ou mijo, mesmo porque não acompanhava nenhuma sensação de gozo, apenas gotejava sem explicação, em resposta à pressão no reto, e a sensação era muito agradável. Eu já li sobre situações parecidas onde o pau do passivo libera gotas de mijo, mas isso se dá quando a pressão do pau do ativo é sobre a sua bexiga, o que não era o caso. Depois do ato, descobri que era mesmo produto da minha próstata, um líquido branco como leite que se mistura à gala no momento do gozo, e o vazamento se dera pela pressão exercida pela pinta grossa e dura demais do papai, que a espremia com força na passagem. Esse fato não é nenhuma novidade. Pode ocorrer até durante o ato fisiológico, quando o tolete é muito grosso e duro o suficiente para espremer, na passagem, a próstata, aí se dá o fenômeno, tal como ocorreu comigo. Para isso, basta que se esteja há algum tempo sem gozar, e assim, o depósito dela esteja cheio, transbordando.

Isso era bom, essa mistura de ardor, de dor e prazer, porque evitava de eu entrar no ponto sem retorno e gozar logo. Após introduzir mais uns cinco centímetros, a pressão no meu esfíncter aliviou um pouco, mas, por pouco tempo, pois agora começava a entrar em mim a base, o tronco grosso que deveria medir, - depois eu comprovei isso, - 18cm de circunferência. Eu estava convencido de que, com a continuação, esse ato ia me afrouxar um pouco, porque a grossura da base do seu pau, estava além da dilatação possível do meu esfíncter. Com a continuação e constância, sem nenhuma dúvida, ao adaptar minha bundinha às dimensões do papai, outros menos dotados que fossem penetrar na minha bundinha, sentiriam minhas carnes um pouco frouxas. Com certeza o Raimundinho ia perceber isso quando fosse me comer nos próximos dias. Ah! Depois eu me preocuparia com isso! – pensei rápido, entregando-me ao prazer indizível.

Nesse momento, só interessava desfrutar de gozo tão extraordinário que tomaria conta do meu corpo dentro de alguns instantes. Já estava tomando! Mas, de repente, enquanto o gozo se aproximava lento, mas inexorável, e logo tomaria conta do meu corpo, me veio outro temor: eu não suportaria, com certeza, tamanha descarga de prazer, talvez eu desmaiasse! E se eu desmaiasse? Eu não queria desmaiar, eu queria estar consciente quando a sua pinta começasse a despejar rios de gala dentro dos meus intestinos.

Assim, procurei me conter um pouco mais, sem deixar de desfrutar cada movimento do papai em cima de mim: o cheiro embriagante do suor que escapava dos seus sovacos que só machos viris possuem, decorrente do excesso de testosterona (Ah! Se eu estivesse livre agora para cheirá-los e lambê-los! – pensei rápido); aquele tronco invadindo lentamente as minhas entranhas que me impediam até de impor algum impulso ou contração nos lábios rugosos do meu esfíncter, devido à dilatação extrema, eu não tinha nenhum controle sobre eles; as suas pernas grossas e peludas sendo esfregadas contra as minhas; o seu rosto, com a barba por fazer, roçando num lado do meu rosto; o bigode duro espetando a minha nuca e toda a área dos ombros, que ele fazia de propósito para me excitar; o seu hálito de cerveja enchendo as minhas narinas; ele, algumas vezes, mordiscando a minha nuca (ah! Que atitude erótica!), como faz o cavalo quando cobre a égua, tudo isso estava provocando uma descarga elétrica por todo o meu corpo, e, pra completar o quadro, a sua respiração que começava a sair pesada, prenunciando a explosão do gozo que não tardaria.

Estávamos há alguns minutos nessa posição que acabo de descrever, enquanto que o seu pau trabalhava lento e silenciosamente à procura de um espaço para se acomodar dentro de mim, quando de repente, ele alcançou a parte mais funda de mim, já sentindo a cabeça penetrar no meu cólon, que é parte do intestino grosso, mas ainda permanecia parte do tronco, cerca de três dedos, do lado de fora de minha bundinha.

O papai, quando sentiu que só faltava introduzir a base do seu pau e, sabendo-a muito grossa, temendo me machucar, argumentou:

- Está bom assim, meu filho? Vamos deixar o tronco de fora, pois é muito grosso e pode machucar você, pode romper algo em você, não as pregas comuns que não existem mais a essas alturas, mas estou me referindo à principal delas, a chamada prega-raínha que é responsável pela firmeza e tônus do esfíncter anal, e, assim, ao rompê-la, pode deixar você muito frouxo! – Do jeito que estamos já dá pra gente gozar! - enquanto dizia isso, me beijava no rosto e respirava pesado, já sob o efeito do gozo que estava se apossando do seu corpo.

- Não, papai, por favor, não faça isso! – supliquei. Como eu já estava sentindo a cabeça da sua pinta encostando no segundo anel, já invadindo o cólon, implorei: - Papai, por tudo que é sagrado, meta todo o tronco! Abra as bochechas de minha bunda e meta tudo, até a raiz! Por favor, papai!

- Está bem, meu filho! Eu não quero privá-lo de nada! Você está me proporcionando tanto prazer, portanto, nada lhe posso negar. Vou introduzir agora o restante. Prepare-se!

Dito isso, começou a dar pequenos socos. O papai deu um soco, entrou um pouco...,e eu gemi em resposta: - “Annnn!!!. De novo, outro soco, entrou mais um pouco... e eu de novo gemi: “Aaaannn!!!” A cada soco que ele dava o seu pau entrava mais um pouco, e eu, em resposta, gemia: “Aaaannn!!”

Eu senti que ele estava me abrindo, embora não sentisse dor nenhuma, em virtude da pressão enorme e do atrito exercido por seu pau em minha próstata, cujo prazer superava qualquer dor que por ventura aparecesse durante a introdução.

Até que entrou a raiz, e os seus ovos ficaram balançando do lado de fora! Eu só não gozei antecipado, com os socos, devido às sensações confusas de dor e prazer. A dor, decorrente da dilatação forçada do meu esfíncter anal muito além do limite, e o prazer, pela pressão extraordinária e do atrito do corpo volumoso do seu pau sobre a minha próstata.

A pressão enorme do tronco do seu pau exercia uma sensação agradável na base dos meus ovos. Um prazer indescritível! Eu nunca sentira um pau tão fundo dentro de mim, já entrando no cólon, especialmente da dimensão do maravilhoso pau do papai.

O fato de eu ter defecado antes, realmente ajudou muito, e tornou muito mais agradável a penetração, devido ao vácuo deixado. A sensação era de que as minhas entranhas puxavam o seu pau para dentro de mim.

O papai totalmente envolvido no ato, já se aproximando do gozo, dizia palavras sem nexo, fora do contexto, no meu ouvido:

- Meu filho defecou? Suas tripas estão vazias? É, meu filho? Vou encher elas de gala! Vou encher os seus intestinos de gala... Se prepare, meu filho!

Envolvido por desejo intenso, implorei pro papai:

- Abra as bochechas de minha bunda, papai! Abra, que o senhor pode ganhar mais alguns centímetros! Por favor, meta até a raiz, papai! Não deixe nada de fora! - implorei.

Assim ele fez. Primeiro puxou com uma mão uma bochecha. E o pau deslizou um pouco pra dentro. Depois, a outra bochecha, e mais alguns centímetros desapareceram dentro de mim. Por fim, os ovos ficaram dependurados do lado de fora, mas agora entre as bochechas de minha bunda. Um atrás do outro, imprensados, e não pendurados lado a lado.

Gemi alto.

- Oh, papai, a sua pinta está toda dentro de mim? Toda aquela jibóia está mergulhada em mim? Não posso acreditar, papai!

- Sinta você mesmo, meu filho! Passe a mão aí e sinta que somente os ovos estão do lado de fora! – falou o papai todo orgulhoso, enquanto levantava uma das pernas para facilitar a entrada de minha mão.

Eu sabia e sentia que ele estava todo dentro de mim, na parte mais funda, nunca antes alcançada, e a pergunta-desafio foi apenas uma forma de elogiá-lo e, ao mesmo tempo, de impregnar de mais erotismo e tesão a nossa foda. Então, como forma de elogiar o seu belo trabalho dentro de minha bundinha, levei a mão esquerda por entre a sua perna e minhas nádegas e alcancei o meu ânus onde, tateando, senti os seus dois ovos, não propriamente balançando, pois não tinha espaço, mas colados ao meu esfíncter anal. Senti um arrepio de desejo e a aproximação do gozo espontâneo. Assim, gemi para o papai:

- Oh, papai, vamos gozar? De minha parte, vai ser tão fácil que basta eu me mexer um pouco, um ou dois movimentos, e já estarei me acabando. E o senhor está pronto?

- Você já quer, meu filho? Está tudo dentro de você! Até a raiz! - Oh, meu filho, como é que pode existir algo tão gostoso como uma bundinha dessa? Se eu soubesse, teria experimentado era antes! Mas, não vamos perder tempo, não, meu filho!

Falou isso e começou a movimentar lentamente os seus quadris pesados sobre as minhas nádegas. Um detalhe: o papai, deitado sobre mim, apoiava as mãos sobre as minhas mãos, os seus braços sobre os meus braços, que eu mantinha abertos à altura da cabeça, sobre o colchão, deitado de bruços, formando assim, um enorme crucifixo. Em suma, eu estava completamente à sua mercê, sem poder sequer me movimentar ou mesmo alcançar o meu pau para uma punheta se fosse preciso. Mas, não ia ser preciso! Nunca é preciso, com uma rola dessa dentro da bunda! Mas eu estava feliz porque na posição que eu estava ele teria a prova de que eu, ao gozar, estaria gozando dentro da minha bunda, como eu lhe garanti, sem sequer tocar na minha pinta.

- Vamos, meu filho! Sem pressa! Está bom demais!

E continuou o movimento de vai-e-vem. Puxava lentamente o pau até a cabeça, sem retirá-la e empurrava de volta até o cabo. Doía um pouquinho, pela forçada dilatação, quando o tronco desaparecia dentro de minha bunda. Ah! Eu não ia agüentar por muito tempo, não! O meu gozo se prenunciava!

Após umas oito a dez empurradas, ele sentiu que estava próximo do gozo, eu também percebi, pela sua respiração ofegante no meu ouvido. Ele então gemeu, já chegando no ponto sem retorno:

- Vamos? Agooooooora, meu filho! Aaaaaannnnh!– falou já nas últimas.

O seu corpo estremeceu, como se levasse um choque elétrico, me apertou com o peso de sua barriga, puxou o pau até fora, empurrou até a raiz. O seu pau começou a pulsar forte dentro de minha bunda, jorrando golfadas e mais golfadas de gala já na entrada do cólon.

No mesmo instante que ele disse “Vamos!”, eu comecei a movimentar a minha bunda de encontro ao seu pau e não precisaram mais do que duas ou três empurradas e o meu gozo descontrolado começou. Gemi alto e forcei minha bunda pra trás, para ter o seu pau o mais fundo possível enterrado em mim. O ato de socar a bunda contra o seu pau foi apenas a resposta do meu corpo em busca do prazer, pois não tinha mais nada de fora, quer dizer, só os seus ovos grandes e peludos balançando e batendo suavemente na minha entrada, indicando que o seu “patrão” estava todo mergulhado em mim. O meu pau começou a jorrar o produto do gozo no colchão, uma vez, duas vezes, muitas vezes. A cada jato expelido, o meu esfíncter se contraia num espasmo descontrolado em torno do pau grosso do papai. Ele percebeu e gemeu:

- Meu filho, você está goooozaaaando? Aaaaanh!!! nas ultimas, o papai gemia baixinho no meu ouvido.

O papai, já lançando as últimas golfadas de gala, deixou-se cair pesadamente sobre mim e eu agradeci a deus por esse momento e por essa lassidão que acometia o seu corpo pesado, fazendo com que deixasse todo o peso do seu corpo sobre o meu. Fiquei quase sufocado, mas feliz! Senti a última pulsação do seu pau dentro de mim, indicando que estava concluindo o seu gozo espetacular dentro da minha bundinha que agora não mais me pertencia, nem ao Raimundinho, mas somente ao papai, até o dia que ele quisesse.

Ficamos imobilizados por uns dois minutos, ele ainda sobre mim. Por mim ele poderia ficar me cobrindo com todo o seu peso, por todo o resto da noite.

O papai foi o primeiro a se movimentar e, lentamente, foi retirando o pau de dentro de minha bundinha bem servida, ainda duro, em seguida apoiou as mãos no colchão e levantou-se de cima de mim.

Em sinal de agradecimento, passou a mão em minha cabeça e assanhou os meus cabelos de forma carinhosa, complementando:

- Valeu, meu filho! Foi bom demais!

- Verdade, papai? Quer dizer que pode haver outras vezes?

- Claro, meu filho! Que dúvida! Tolo serei eu se deixar escapar momentos tão maravilhosos! Apenas devemos guardar segredo disso, você não acha?

- Ah, quanto a isso, papai, o senhor não deve se preocupar! De minha parte, ninguém nunca saberá de nada a respeito. Pode ficar tranqüilo! Olhei pra sua pinta que começava agora a amolecer, mas permanecia grossa. É sempre assim. Depois do banho, devido ao frio, é que ela volta ao volume normal. A sua pinta parecia satisfeita e orgulhosa pelo excelente trabalho que prestara ao seu dono, e embora tivesse penetrado muito fundo em mim, a cabeça já entrando no cólon, estava limpa, tirante pequenas manchas próprias da bainha retal, em virtude da grossura do pau e do forte atrito exercido nas paredes do meu reto, como nunca antes experimentara. Isso tinha uma explicação: momentos antes de entregar a minha bundinha para ser penetrada por esse grosso e volumoso instrumento, eu tive um providencial alívio e esvaziamento do cólon, ao defecar, propiciando, assim, mais espaço para a grossa pinta do papai. Mais uma coisa que eu aprendi! A partir de então, passei a observar essa atitude, sempre que possível, especialmente quando o ato era realizado em casa e era o papai que me ia penetrar, devido a suas medidas excessivas.

Peguei a cerveja na geladeira, dois copos, fomos até à mesinha de centro, e propus ao papai brindarmos essa nossa relação tão fantástica, prazerosa e inesquecível. Ele concordou de pronto e, após eu lhe entregar um dos copos cheio de cerveja ele levou aos lábios e brindou:

- À nossa relação e à nossa saúde!

Eu remendei:

- Não! À nossa relação e ao nosso segredo!

Ele respondeu prontamente:

- À nossa relação e ao nosso segredo!

Continuamos bebendo o resto da cerveja, até esvaziar a garrafa. Enquanto bebíamos, por estarmos completamente nus, eu admirava a beleza do seu pau, a cabeça agora permanecia arregaçada, conseqüência ainda do ato que tínhamos concluído, e vi em todo o seu comprimento umas manchas decorrentes do atrito forte exercido na minha bainha, e isso me encheu de tesão, fazendo com que o meu pau começasse a endurecer. Não adiantou fazer forças para contê-lo. Quando se é jovem tem-se esse “incômodo” que depois, quando ficamos mais velhos, sentimos tanta falta. O papai notou e só fez rir, ao perceber que o motivo era a visão do seu pau

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Comentários

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Parece mais um artigo médico que um conto. Mas, algumas das informações são interessantes.

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- Oh, papai, vamos gozar? De minha parte, vai ser tão fácil que basta eu me mexer um pouco, um ou dois movimentos, e já estarei me acabando. E o senhor está pronto?

- Você já quer, meu filho? Está tudo dentro de você! Até a raiz! - Oh, meu filho, como é que pode existir algo tão gostoso como uma bundinha dessa? Se eu soubesse, teria experimentado era antes! Mas, não vamos perder tempo, não, meu filho!

ESSE É UM CASO DE BIXOSE INCESTUALIS DE PAPIS DISCARADUS SANGUIS DE VIADUS.

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vc ficou elogiando o cacete do seu pai só pra fuder com o velho e o que é pior seu pai ficou orgulhoso de dar bombadas no viadinho do filho que é uma bixona enrustida e ainda começou uma conversa fiada sobre ativo, passivo num texto que levou quase 2:00 horas pra ler, perda de tempo.

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