Comendo um cuzinho de "três"

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 18/03/2008 19:48:27
Última revisão: 22/10/2010 13:15:07

Em nossa empresa tem um programa de contratação de deficientes físicos para ajudar nos trabalhos, e a Eliane foi contratada para ser recepcionista e telefonista. Era uma morena, lábios carnudos, cabelos longos e cacheados, olhos puxados como uma índia, uma voz grave e sensual, uma bunda empinada e uma perna grossa e bonita.

Isso mesmo, era estranho ao primeiro olhar pois ela só tinha uma perna. Ela sofreu um acidente de moto e precisou amputar a perna bem perto da virilha. Ela era muito simpática e comunicativa, mas pelo seu problema era meio escanteada dos programas em grupo. Ela sempre usava saias para disfarçar a falta da perna e com isso exibia sua única e linda coxa e pernas, sempre com salto alto e unhas pintadas.

Confesso que não a achei uma gostosona, alem de ser uma deficiente, mas ao realizar um trabalho junto com ela pude ver de perto aquela perna roliça, e como ela não preenchia a saia toda, constantemente ela dava uns lances de coxa e pude ver sua calcinha branquinha e rendada na frente e como ela não tinha a outra perna era como se ela estivesse sempre com a perna aberta.

Fiquei excitado com a situação de estar com uma morena tesuda e diferente. Comentei com um colega sobre como seria comer uma perneta e isto foi crescendo entre nós, e depois disso toda vez que a via ficava fantasiando comer aquela morena. Não foi difícil chegar junto, pois passei a lhe oferecer carona e em poucos dias nossa conversa já fluía tranquilo e sentia que ela era safadinha também.

Ela não tinha namorado desde o acidente e a convidei para uma cervejinha, com a turma do escritório. Era balela, na verdade não tinha chamado ninguém mas para não ser direto inventei que todo mundo tinha dado bolo. Depois de algumas cervejas, tive coragem de perguntar sobre o sexo. Ela ficou sem graça no começo mas me contou que tinha vergonha de sua condição e não usava biquíni e nem shorts para não exibir sua perna amputada. Quis ver. Depois de muita conversa e uns beijinhos mais apimentados, ela deixou eu colocar a mão embaixo de sua saia e sentir sua virilha, toquei sua calcinha no bar mesmo, e como ela não precisava abrir as pernas pude sentir que sua bucetinha estava aberta e molhada. Ela puxou a saia e me mostrou sua calcinha, a perna que não tinha, lembrava um peito grande e após esta cena não resisti e chamei ela para um motel. Ela me pediu para tomar banho e deixar a luz apagada, fui para a cama e fiquei esperando, ela veio com a toalha e ao chegar na cama, pude ver na penumbra que seus seios grandes e firmes, mamilos escuros e sem marquinha de biquíni.

Pude sentir e chupar aqueles peitos, como eram gostosos, durinhos, ao chupá-los sentia seu coração bater forte e sentia suas costas nuas, apertei sua bunda e senti o quanto era durinha e naquele momento quis come-la por trás. Toquei sua bucetinha, desta vez sem a calcinha a sensação fantástica, parecia que sua bucetinha estava sempre aberta, tinha poucos pelos, somente no meio. Ela mesmo teve a iniciativa de abaixar e engoliu minha pica. Ela chupava divinamente bem, e podia xingá-la. Ela perguntava o tempo todo:

- Você me acha mesmo safada? Acha que sou uma putinha mesmo por estar aqui? O que uma putinha deve fazer, hein?

Eu ia a loucura em ouvir aquela voz maravilhosa, parecia voz de telesexo me falando aquelas putarias.

Disse que ia gozar e ela parou de me chupar e veio me chupar onde pude sentir o meu gosto em sua boca, deitei ela na cama e fui retribuir a chupada, aquela xoxotinha que abria fácil era o máximo, ela estava mortalhadíssima e logo gozou me apertando tão forte com aqueles braços musculosos que tive que empurrá-la na cama, ela agora estava gemendo e me pedindo de todo jeito que a penetrasse.

Não tive como ter um acesso irônico quando a pedi para ficar de "três", mas a cena daquela bundinha musculosa era demais, coloquei uma camisinha e enfiei em sua bucetinha. Era muito apertadinha e como ela tinha facilidade de mexer a perna curta, ficava pulsando. Não consegui segurar muito e gozei dentro dela apertando seus peitinhos. Deitamos abraçados e fiquei massageando seus peitinhos e cheirando o seu pescoço, que era muito cheiroso assim como seu cabelo.

Enquanto isso fiquei falando obscenidades, chamando ela de safada e gostosa, e que imaginava como ela devia trepar antes do acidente pois se ela tinha vergonha e já era capaz de tanta sacanagem. Ela me disse que era muito trepadeira antes do acidente e que adora ser comida por trás. Meu pau já começou a dar sinal de novo e mesmo sem a camisinha eu posicionei a cabeça de novo na entrada da bucetinha dela. Ela foi empinando a bunda forçando a entrada da minha pica de novo nela e contando de suas travessuras.

Me contou que já deu ao ex namorado sentada na moto dele, e que já tinha sido comida no fundo de um ônibus coletivo e que já tinha fodido com dois caras ao mesmo tempo. Eu já estava de pau durissimo de novo, e disse que ia colocar outra camisinha, ela estava tão excitada que disse que nem por decreto eu tirasse o pau dela. Ainda dei umas estocadas mas nem sempre é bom abusar.

Ela me segurou para não tirar o pau dela e começamos a fuder de novo. Pedi apenas 10 segundos para colocar o preservativo, ela ficou me xingando enquanto eu colocava e rebolava com aquele rabo empinado. Coloquei uma camisinha e parti para o ataque, ela reclamava dizia para não parar, para meter logo, enfiei o pau nela e pude sentir como estava quente.

Ela de "três", ficava sem apoio e ficava saindo de dentro da buceta dela. Ela reclamava muito. Então resolvi arregaçar e mirei no cuzinho dela. Ela me chamou de safado, mas não reclamou, aí então não tinha mais volta.

Encaixei a cabeça no buraquinho dela e forcei a entrada. Ela parecia experiente em dar a bundinha e aquela bunda durinha que dava pra comer meio de lado. Bombamos durante uns 10 minutos e ela começou a reclamar. Como eu tinha gozado antes eu demorei para gozar de novo.

Depois de brincar bastante em seu reguinho ela pediu para meter em sua buceta de novo. So que pediu para tirar a camisinha. Não me preocupei com risco nem nada e virei ela de frente e comecei a comê-la chupando os seus seios. Beijava a sua boca enquanto sentia a pulsação fenética de sua xoxotinha.

Estava prestes a gozar e avisei que ia esporrar e estava sem camisinha. Ela pediu para tirar e gozar em cima dela. Fui bem mal e tirei forcei para ela engolir, ela chupou um pouco sentindo seu próprio gostinho e gozei em sua boca, ela tirou da boca cuspindo e jorrei o resto em seu rosto, uma cena que eu sempre adoro, olhar a garota de olhos fechados esperando terminar de gozar em sua cara. Ela limpou o rosto e me chamou de nojento. E disse que não comia porra de seu ninguem, mas a cena de sua boquinha melada de porra me deixou maluco, a beijei limpando um pouco de nossos líquidos e fomos tomar banho.

No banho ainda meti emm sua bucetinha de lado, do lado da perna curta e era legal ela passar o cotoco por cima de minha rola e virar rapidamente de posição. Após isto a deixei em casa e fiquei observando ela entrar em sua casa e me senti um tarado por ter comido uma amputada.

Ela não me cobrou compromisso, e o meu colega de sala tambem comeu ela depois que eu dei um toque nele e logo ela passou a ser uma opção de foda rápida legal, descobri uma safada tão depravada que até um boquete no carro com meu colega no banco de trás ela fez.

2sex4u@gmail.com

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Comentários

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Agora estou na duvida se é tudo ficção da sua cabeça, se tem tara por DF ou os dois...rs.

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Não temos que ter preconceito nenhum. Uma pessoa com deficiencia pode sim dar muito prazer. A Eliane é fogosa e sua amputação foi na perna e não no clitoris.

Pensem nisso

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