Casal Submisso - O retorno do Dono III

Um conto erótico de Casal Sub RJ
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4482 palavras
Data: 18/03/2008 00:57:32
Assuntos: Sadomasoquismo

Quando terminei de narrar o conto anterior contava que os escravos e escravas foram deixados algemados de bruços num quarto tipo alojamento que continha quatro beliches, eu fiquei num beliche ao lado de meu marido, as duas escravas foram coladas nas partes de cima dos nossos beliches e Hans e o moreno presos nas partes de baixo dos outros dois beliches dormiram logo e acredito que todos também dormiram.

Pela manhã acordei com um barulho do lado de fora da pousada, logo me posicionei onde estava ainda algemada, pelo barulho percebi que nosso Dono, a Senhora Thumme e os dois visitantes dominadores retornavam de uma noitada animada, pelas vozes percebi também que estavam meios altos, não demorou muito e ouvi a porta se abrindo, logo pude ouvir Hans gemendo, pois foi acordado pela Senhora Thumme que sem piedade nenhuma foi comendo aquela bunda exposta, logo senti que minha bunda também era acariciada e sem levantar a cabeça para ver quem era, senti um pau entrando em meu cú, as estocadas foram rápidas e seguras, me derreti num gozo e meu invasor também, percebi que não se tratava de nosso Dono e sim de um dos visitantes.

Por meus gemidos e de Hans todos os escravos foram acordados e logo fomos soltos, seguimos o visitante que nos conduziu até o gramado, lá éramos esperados por Dona Marlene que com um banho de mangueira molhou todos aos risos sádicos, logo meu Dono veio até mim e me perguntou se eu estava bem respondi que sim, fez a mesma pergunta ao meu marido e foi falando para que todos ouvissem, falou que pela manhã estaríamos liberados para curtir a piscina, um sol e que era apenas para que não fizemos barulho por que eles iriam dormir que também poderíamos usar a cozinha para tomar o café da manhã e depois também preparar nossos almoços, como sempre suas ordens bem claras deixaram claro que não era necessário que preparássemos o almoço deles e que na cozinha tinha a roupa que eles queriam que usássemos para tomar Sol.

Fizemos como ordenados, após nossos Donos nos deixarem só todos seguimos para a cozinha e lá comemos uma bela refeição como café da manhã, Hans era o que tinha maior dificuldade de se comunicar porque não falava quase nada em português, as duas escravas se desinibiram e só então fomos saber seus nomes, a mais clara e mais marcada se chamava Marcela e outra Isabel, pertenciam ao Dominador calvo, mas que ele e o amigo as usavam sempre, quando terminamos de comer nosso café da manhã, fomos ver a bolsa com o que queriam que usássemos para tomar banho de Sol, lá encontramos um bilhete que dizia:

"Cada uma das cadelas deverá usar esse biquíni fio dental e os cachorros apenas essas tangas" os biquínis eram minúsculos, mal cobria qualquer parte, mas eu e as meninas nos vestimos e meu marido, Hans e o moreno vestiram as tangas que apesar de masculinas eram bem enfiadas também na bunda, o banho de Sol durou a manhã toda, conversamos banalidades até que fomos fazer nossos almoços e depois retornamos para a piscina, somente pelas 14 horas nosso Dono acordou e vi que ele tinha dormido com a Senhora Thumme, eles vieram em nossa direção e mandaram agente para a churrasqueira, lá fomos enfileirados lado a lado de quatro, nosso Dono foi até o chalé aonde seus amigos dormiam e logo voltou acompanhado de seus dois amigos e de Dona Marlene, que havia dormido com os dois, logo nosso Dono veio e começou a colocar a coleira em mim e meu marido e teve esse gesto seguido por Dona Marlene, Senhora Thumme e pelo dominador calvo.

Virando-se para meu marido e o moreno pegou que eles pegassem um isopor de cervejas que estava dentro do carro, quando meu marido chegou com o moreno teve que servir a todos, mas já me encontrou fazendo um boquete em nosso Dono e no dominador calvo de quatro no chão e ambos sentados a minha frente, as duas escravas, Marcela e Isabel chupavam ao outro Dominador visitante, Dona Marlene chupava a Senhora Thumme enquanto era enrabada pelo Hans, que mesmo sendo Dona Marlene uma dominadora teve sua bunda espancada por Hans, que apenas obedecia às ordens da Senhora Thumme, Dona Marlene parecendo estar gostando das palmadas que rebolava freneticamente a Senhora Thumme chamou por gestos ao moreno e ao meu marido, que receberam dela uma grande chupada, mas seu ar dominador não deixou de mesmo chupando a ambos de enfiar os dedos em seus rabos eles gemiam bastante também.

Meu Dono e o outro o calvo gozaram em minha cara, ao ser colocada de lado ainda pude observar ao outro dominador gozar no rosto de Isabel e fazer com que Marcela também recebesse uns jatos, meu marido e o moreno gozaram, mas tiveram seus paus guiados para que acertasse a cara de Dona Marlene que se lambeu toda, Hans não tinha gozado e ainda bombava seu pau dentro da Dona Marlene, quando a Senhora Thumme pegou um consolo e dando para o moreno, mandou que ele enfiasse no rabo de Hans, quando ele acabou de enfiar o Hans chegou a um gozo muito forte, caindo no chão e beijando os pés de sua Dona.

Depois de um breve descanso a Senhora Thumme falou algo com meu Dono que se levantou e chamou Dona Marlene num canto e foi conversar, ele demorou um pouco e retornando foi logo chamando a todos para que o seguíssemos até outro ambiente da churrasqueira, que tinha uma parede que de onde estávamos não permitia que víssemos o que ele tinha feito, quando lá chegamos vimos que ele tinha amarrado a Dona Marlene que a partir deste momento começarei a chamar de apenas Marlene, pois ela tinha perdido completamente o posto de dominadora e tinha se transformado em mais uma cadela, ela estava nua e presa ao teto, com braços e pernas bem amarrados e abertos, nosso Dono foi logo falando que a Marlene agora iria experimentar outro lado do chicote, o moreno não sabia como se comportar diante de tal fato, nosso Dono pegou o chicote e deu uma 30 chibatadas na Marlene, depois passou o chicote para que cada escravo segundo palavras dele mesmo cobrassem o sadismo que ela tinha demonstrado conosco, fui a primeira a lhe aplicar mais 30 chibatadas, confesso que pelo que ela tinha me feito achei até pouco, quando ia saindo nosso Dono me pegou e forçou que eu a chupasse, ela logo se derreteu em gozos e fui seguida por meu marido, que também teve que chupá-la, bom o terceiro foi Hans, que depois fez um fisting nela, depois que meu Dono viu o estado que tinha ficado a mão suja de Hans, foi até a Marlene e puxando-a pelos cabelos, falou em tom bem alto que ela iria ter que fazer um enema, logo pegou as duas escravas, Marcela e Isabel para lhe aplicarem um bom corretivo, Marlene apesar de muito ruborizada com a situação gozou muito com o chicote das duas e suas mãos que lhe aplicavam beliscões por todo o corpo, alem de alguns tapas sonoros em suas carnes macias.

Nosso Dono pegou o moreno pela coleira, o retirando de um estado de congelamento estático, o conduziu até sua "dona" e o amarrou de frente para ela na mesma posição e aplicou ele mesmo o castigo que cabia ao moreno, logo ela gozou com as mãos habilidosas de nosso Dono e fraquejou dos joelhos quase caindo ao chão ficando apenas segura pelas cordas, ele a retirou de onde estava e junto com o moreno a conduziu até o gramado aonde lhe aplicou um grande e demorado enema, apesar de ela como sádica ser muito escatológica como escrava não me pareceu que a situação que ela tanto fazia apreciava estava a agradando tanto, seu desconforto era visível.

Nisso a senhora Thumme resolveu que ia fazer nela o que ela tinha feito em Hans, mas a Marlene pediu a palavra de segurança e meu Dono não permitiu, o clima ficou meio chato, mas o dominador calvo pegou a Marlene e a comeu fazendo a velha gozar muito e esquecer tudo que tinha passado o moreno visivelmente mais constrangido do que a própria dona não sabia o que fazer, quando conversando com nosso Dono que em seguida mandou que eu e o meu marido a acompanhasse até o chalé e que lá deveríamos obedecer a qualquer ordem dela.

Eu e meu marido a seguimos de quatro, como habituados estávamos, lá chegando apenas por gestos e palavras incompreensivas ela colocou meu marido num canto, pegou um consolo grande e o fazendo pressionar contra a parede o fez sumir em seu rabo, me puxando pelos cabelos me conduziu até o banheiro, primeiro me fez uma chuva dourada, depois se sentando no vaso sanitário me fez colocar minha cabeça em apoiada em suas coxas e ali na minha frente suas necessidades, aquilo foi nojento, mas até deu para agüentar, ela mesmo se limpou e me conduziu para dentro do Box e me fez dar um banho nela, durante o banho recebi tapas, palmadas, e tive que chupá-la diversas vezes, ela também me chupou e me fez gozar bem, saiu do banheiro e me deixou ali, mas apesar do barulho da água pude ouvir meu marido sendo chicoteado e seus gemidos, um pouco de tempo depois a ouvi me chamando e fui ao encontro deles, meu marido estava em cima da cama deitado de costas e ela o cavalgava gostoso, me puxando pelos cabelos me fez sentar na cara de meu marido que me chupou gostoso e junto com ela gozamos muito.

Depois de saciados caímos na cama e tiramos um cochilo, quando ouvi alguém bater a porta e a voz de nosso Dono, fui até a porta e abri para que Nosso Dono entrasse, ele falou algo que não entendi com a Senhora Thumme e virando-se para eu e meu marido disse que os acompanhasse, pois o almoço deles já estava pronto, nosso Dono e a Senhora Thumme seguiram de mãos dadas à frente e nós os seguimos de quatro, quando lá chegamos vi que a churrasqueira já estava acesa e que exalava um delicioso cheiro de carne assada, vi Hans amarrado num canto, e o moreno nu e de coleira aos pés de Dona Marlene, que nessa altura já estava como dominadora novamente, já ia começar a pensar em algo quando tomei um susto quando vi um desconhecido, que mexia calmamente na churrasqueira, era um churrasqueiro especialmente contratado, ele pareceu não se importar com nosso estado de nudez e subserviência, mas notei seus olhos gulosos sobre a minha nudez, bom foi só então que vi chegarem os dois dominadores visitantes que traziam consigo as duas escravas que os acompanhavam de pé e presas por uma corrente, notei que a presença do churrasqueiro as incomodou e que ambas ficaram assustadas também, mas nada falaram.

Os Dominadores, Nosso Dono, a Senhora Thumme e a Dona Marlene sentaram-se a mesa e mandaram quer ficássemos pelo chão de quatro de uma forma que o churrasqueiro tinha que transitar pela gente até que chegasse a ele, o churrasqueiro que nesse momento pude observar um pouco mais era um homem de estatura alta, moreno claro e cabelos lisos, passou pela gente sem nem esbarrar e serviu a todos a carne, bom todos bebiam e se deliciavam quando o churrasqueiro depois de muitas investidas ofereceu para Isabel e Marcela um pedaço de carne, o dominador calvo o repreendeu dizendo que não alimentassem animais, as duas coraram e abaixaram suas cabeças, o dominador calvo pegou um pouco de carne e jogando ao chão, mandou que comecemos, falando ao churrasqueiro que nesse momento soube seu nome.

___Zé, é assim que se alimentam animais, eles aqui só comem assim.

Depois disso o churrasqueiro quando passava pela gente, começou a deixar acredito eu que até propositalmente a cair pedaços de carne no chão, e perto de quem caía era o felizardo que tinha que comer.

O churrasco durou um bom tempo e no começo da noite fomos todos conduzidos até a piscina deixando o Zé limpando tudo, enfileirados de quatro, um ao lado do outro, cada um teve colocado em sua frente um potinho cheio de camisinhas, a brincadeira era a seguinte, todos os dominadores iam nos comer e tínhamos que pegar a camisinha com a boca e oferecer para o dominador ou dominadora que quisesse nos comer, fui enrabada, comida, diversas vezes e por quase todos os presentes e os outros escravos também, foi aí que quando os dominadores estavam já cansados e saciados quando ouvi a voz de Zé que se virando para eles disse que já ia embora, pois já tinha terminado, foi quando nosso Dono o perguntou se ele não ia aproveitar nenhuma das bundas ali presentes, expostas e livres.

Zé não se fez de rogado e disse que se eles permitissem iria se aliviar sim, ele perguntou se podia ali mesmo e nosso Dono disse se ele preferisse poderia levar qualquer um para um chalé, aí ele deu um sorriso e apontado para Marcela e para mim disse que qualquer das duas serviria meu Dono virando-se para o dominador calvo perguntou se estava tudo bem e disse não escolha, leve ambas e dali saímos de mãos dadas com aquele homem em direção a um chalé.

Lá ele foi tomar um banho e nos deixou sentada na cama, quando voltou mandou que fôssemos tomar um banho que hoje ele era o rei. Quando terminamos, ele já nos esperava na cama, Marcela foi logo lhe pagando um boquete e eu comecei a beijar o peito dele, ele gemia feito criança, pegou marcela e me colocou por baixo dela e mandando-me chupar seu saco começou a enfiar seu cacete que era imenso, o maior daqueles dias, mandou ver na boceta dela, o homem parecia possuído e não gozava fácil, meteu seu pau em mim também, quase me rasgando ao meio, foi quando nos colocando de quatro lado a lado trocou de camisinha e lubrificou nossos cús, nessa hora vi a cara de Marcela como quem pedia piedade, mas ela teve que agüentar aquela tora toda no cú, já esperava resignada por minha sentença também, quando vi que ele apenas enfiava um dedo em meu cú se esvaiu em um gozo elétrico, o cara parecia que estava tomando um choque.

O Zé caiu de lado ficando mexendo em seu pau, eu e Marcela nos levantamos e perguntamos se ele ia querer nos usar mais, ele sorriu e disse que não ia parar por ali ainda, mandou que limpássemos o pau dele todo e começamos logo ele teve nova ereção e mandando-me colocar uma camisinha nele mandou que eu sentasse na pica dele novamente, fiz, rebolei muito, queria que ele gozasse logo, para que não tivesse tempo de comer o meu rabo, mas logo ouvi a ordem dele para que Marcela começasse a lubrificar meu cú, ela lambuzou todo meu cú com KY e me ajudando a sair daquela tora me fez deitar de bruços e começou a afagar meus cabelos, como quem da apoio para uma sina insuportável que estava por vir, ele foi metendo devagar até o meio e numa estocada forte me enfiou tudo de uma vez e eu desmaiei, quando recobrei os sentidos ele tinha desistido de mim e já comia novamente o cú de Marcela, que gritava palavras desconexas, ele impiedosamente enfiava e tirava a aquela tora, que já estava melada de sangue, até que para nossa felicidade ele gozou tombando em cima de Marcela que chorava agora baixinho.

Depois de algum tempo fizemos a pergunta novamente, desta vez ele disse que já estava satisfeito e que não nos usaria mais, que estávamos liberadas, Marcela perguntou se podíamos tomar um banho, ele negou esse direito e nos puxando pelo cabelo nos colocou para fora do quarto, descabeladas, meladas e suadas, quando já íamos seguir até nossos Donos que nessa altura já estavam na piscina, quando ouvimos a voz do calvo que perguntou:

__E aí Zé as cadelas lhe atenderam bem?

__E como doutor, elas são bem putas mesmo.

__Deve ser a primeira vez que você come uma juíza cara?

__Po doutor nessa vida agente anda muito, mas juíza é uma coisa que não da todo dia.

Risos e gargalhadas foram ouvidos e pegando as camisinhas usadas o Zé mandou que levássemos para ele. Saímos dalí daquele chalé de quatro humilhadas e em nossas bocas as camisinhas penduradas e cheias, quando chegamos aonde eles estavam, Dona Marlene que era chupada pelo moreno foi logo pedindo para que eu e Marcela mostrássemos o estrago, ficamos de costas para ela e na posição de inspeção mostramos nossos cús, ela aos berros chamaram todos para ver e todos comentaram que parecia um túnel, que o cara deveria ser um cavalo e rindo muito pude ver a cara da Senhora Thumme, tive a certeza na hora de que ela queria ser comida por aquela tora.

Quando Zé já ia embora ela pediu que nosso Dono o convencesse a ficar e ele ficou, depois de muita meteção, castigos, punições e humilhações, todos resolveram que já estava tarde e iam dormir, eu confesso que estava em frangalhos e queria ir dormir, nosso Dono mandou que eu e meu marido fôssemos para o seu chalé e que nos preparássemos para ele, da vi que o Zé iria para o chalé ao lado com a Senhora Thumme que durante a caminhada colocou o Hans para dormir na varanda mesmo e aos beijos foi entrando com Zé em seu chalé, não vi o que aconteceu com Dona Marlene, nem os outros convidados, o moreno, Marcela e Isabel.

Nosso Dono chegou e já esperávamos de joelhos num canto, como ele havia nos adestrado, ele mandou que eu o ajudasse retirar as suas roupas e me fez dar um banho, dizendo-se cansado mandou que meu marido servisse de cadeira para ele no Box, pensei que ele nem fosse nos usar sexualmente, mas me surpreendendo mandou que eu o chupasse, demorei um bom tempo o chupando até que ele gozou em minha boca me fazendoeu guardar tudo na boca e beijar meu marido em seguida, ficamos depois de quatro e recebemos em nossas bunda sua urina num delicioso banho dourado que finalizou a noite, depois de mais algum tempo mandou que fôssemos molhados mesmo e deitamos um de cada lado da em colchonetes e ele na cama, mas não sem antes nos deixar a ordem de que levantássemos cedo e preparássemos o café da manha para todos os dominadores e que para os escravos preparássemos apenas uma vitamina simples e pão.

Acordamos cedo como ordenado e sem fazer barulho para não acordar nosso Dono preparamos um café digno de Deuses e Deusas, logo todos foram chegando, os primeiros foram os convidados que usavam sungas e seguravam toalhas de banho e eram seguidos de Marcela e Isabel que estavam nuas e de coleira como sempre, percebi que pelo corpo de Marcela e Isabel elas tinham sido chicoteadas recentemente, seus olhos denunciavam que elas tinham chorado, elas foram colocadas em um canto, me dirigi aos dominadores que estavam sendo servidos por meu e perguntei se poderia alimentar Isabel e Marcela, eles concordaram então lhes disse que meu Dono tinha mandado preparar para os escravos apenas vitamina e pão, eles riram e pediram para pegar o pão que destruíram e jogaram para elas comerem, coloquei em suas tigelas e a vitamina e fui recepcionar a Senhora Thumme que vinha usando um biquíni minúsculo e vinha de mãos dadas com Zé, que sorria, demonstrando que tinham tido uma noite deliciosa, Hans estava sujo e todo marcado também, não sei se de chicotadas ou oriundas do local que tinha passado a noite.

Nosso Dono foi o último a chegar e foi logo se sentando sendo cumprimentado por todos pelo belo café da manhã que ele tinha proporcionado a todos, enquanto todos comiam e conversavam, eu, meu marido, Hans, Marcela e Isabel comiamos nosso parco café, às vezes o calvo jogava seu chinelo longe e mandava a Isabel ou a marcela pegar, foi quando o calvo perguntou para o Zé se ele agüentava comer a Isabel, com a resposta afirmativa dele ele ordenou que Marcela e Isabel fossem até onde estavam e mandando Isabel ficar apoiada com os peitos na mesa, mandou marcela animar ao Zé e somente com a lubrificação da camisinha ele mandou que Marcela ajudasse ao Zé introduzir aquela ferramenta descomunal em sua irmã de coleira, marcela abriu com as mãos e Zé foi fazendo seu pau sumir dentro do cú de Isabel que se contorcia toda, mas era segura pelas mãos pelos dois dominadores e pela cintura por Zé aquela cena durou muito tempo até que Zé gozou, enchendo a camisinha que foi mandado despejar toda na boca de Isabel que chorava um pouco, mas obedeceu bem ao seu Mestre, o estrago também foi verificado por todos, que confirmaram que suas pregas tinham ido para o espaço.

Isabel ficou um bom tempo levando a camisinha na boca, mesmo quando todos brincavam na piscina alegremente, esquecendo de nós, até aquele momento não tinha visto ao moreno, até que Dona Marlene disse que iria buscá-lo, mas pediu ao nosso Dono que ajudássemos a ela em tal tarefa, com o consentimento dele fomos junto com ela até a gaiola que conhecíamos bem da noite que tínhamos dormido em noite anterior, lá o encontramos todo coberto de lama e jogado em um canto, os ajudamos a sair e fomos ordenados que o limpássemos e o alimentássemos, mas não era necessário fazer enema nele, pois isso seria feito em seção conjunta.

Enquanto o ajudávamos em tudo, fomos deixados sós por Dona Marlene que retornou a companhia de dos outros, perguntei ao moreno então o que tinha acontecido e ele disse que tinha sido punido, pois durante uma seção com Dona Marlene ele por ter descoberto que ela gostava de levar umas palmadas deu duas palmadas nela e ela não gostando nada disso o bateu muito, deixando profundas marcas em seu corpo e o colocou de castigo lá na jaula, dizendo para ele que aquilo que ele tinha visto não era e provavelmente não será repetido, mas que ela gostou de experimentar o outro lado, mas que ele era escravo dela e devia respeito e que ele nunca e nem era capaz de dominá-la.

Quando terminamos de limpar ao moreno, o levamos para a Dona Marlene que já o esperava com um consolo que nem pensei que poderia existir tamanho era o seu porte, ela o fez ajoelhar na frente de todos e implorar para ser usado por ela.

__Você ousou questionar a minha autoridade e agora o que quer?

__Ser usado pela Senhora.

__Acha que merece?

__Não Senhora. Não acho nada, apenas a Senhora sabe o que mereço ou que gosto.

Pronto ele já estava totalmente dominado por ela, ela o mandouele ficar de quatro e o penetrou, sem nenhuma preparação de uma maneira grotesca, para meu espanto e de todos os presentes o moreno apesar da cara de dor teve uma ereção e sem ao menos ser tocado ele teve um orgasmo, Dona Marlene o deixou ali caído de bunda para o céu e mostrou a todos o consolo sujo de merda e sangue que acabara de usar. Em seguida jogando na frente dele aquele instrumento disse:

__Agora e aqui na frente de todos, limpe isso com sua boca e se recusar lhe mando embora na mesma hora.

Pensei que ele ia se recusar, mas ledo engano, ele se prostrou de joelhos e começou a limpar aquilo tudo, quase me dando ânsia de vômito e pela cara dos outros escravos também. O moreno ficou ali cumprindo sua missão enquanto fomos posicionados para o enema, fomos limpos e novamente perfilados para que jogo continuasse, só que dessa vez fomos vendados e tínhamos que acertar quem estávamos chupando ou quem nos comia, quem errava era marcado com um Xis nas costas quando terminaram iria começar as punições e a primeira fui eu, tinha errado apenas duas vezes e me dirigindo ao colo de cada Dominador, deitando sobre o mesmo, recebi 10 palmadas de cada, até mesmo o Zé me deu as suas, a Isabel foi a segunda e tinha três Xis, mas ela recebeu foi 20 palmadas de cada, a Marlene com quatro recebeu 30, meu marido com cinco recebeu 40, o Hans com seis recebeu 50 palmadas de cada, enquanto isso o moreno levantava acima de sua cabeça limpo e reluzente recebeu mais 100 chibatadas de Dona Marlene que não ligando para o estado de sujeira que encontrava seu rosto o levou para um canto da parede e o colocou como uma criança de joelhos de cara para a parede.

Quem preparou o almoço desta vez foi o Zé, que habilmente serviu a todos um delicioso churrasco, mas quanto os escravos fomos alimentados somente com os restos e as sobras, depois os dois dominadores começaram a se arrumar para ir embora dizendo que teriam que trabalhar, o calvo foi até o carro e pegou uma sacola e entregou a Isabel e a Marlene ordenando que elas se vestissem, elas foram para dentro do chalé e logo retornaram vestidas com belos e sensuais vestidos a submissão de ambas só era demonstrado por um pequeno, discreto e belíssimo colar que tinha como pingente as iniciais de seu Dono.

Todos se despediram e partiram, ficamos então apenas eu, meu marido, moreno, Hans, a senhora Thumme, Dona Marlene e nosso Dono, mas que logo lembrei que éramos escravos pois fomos eu e meu marido amarrados num tronco no meio do quintal, ali eu tive um plugue introduzido no cú e outro na boceta e meu marido recebeu outro no cú, eles eram ligados a eletricidade e ali ficamos presos por quase uma hora, nem sei quanto gozei.

Quando fui retirada de lá não me agüentei nas pernas e chegando a cair, nosso Dono achou que era melhor deixar descansarmos e nos deixou dormindo em seu chalé.

Já era noite quando ele entrou no quarto e nos acordou, já com o chicote na mão mandou que vestíssemos nossos grilhões e fossemos para a sala da pousada, quando chegamos lá estava o Zé novamente comendo a Senhora Thumme o Hans chupava as bolas dele e o moreno amarrado em um pau de arara, e seu cu preenchido por um grosso consolo.

Dona Marlene já foi logo me puxando e me fazendo chupá-la, gozou muito, nosso Dono me pegou e me comeu ali mesmo enquanto chupava, meu marido chupava as bolas de nosso Dono, aquilo durou um bom tempo até que fomos colocados em um canil para que dormíssemos, ficamos os quatro juntos para que o frio não fosse tanto.

No próximo conto eu narro à parte final desse encontro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Casal Submisso RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários