Casal Submisso - O retorno do Dono II

Um conto erótico de Casal Sub RJ
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4873 palavras
Data: 18/03/2008 00:55:24
Assuntos: Sadomasoquismo

Não vou fazer novamente as apresentações dos personagens deste relato para não ficar piegas e repetitivo, pois isso já foi feito no primeiro conto, quando terminei o conto anterior narrava aos leitores que eu, meu marido e Hans fomos levados algemados pelos pulsos e tornozelos e que ainda tínhamos uma bola em enfiada em cada cú e que eram unidas por uma corda, passamos assim a tarde toda, a única posição que não deixava a bola sair era de bruços, assim ficamos a tarde inteira, nós três e os três cachorros pequenos, que desta vez incomodaram um pouco mais, porem nada fizeram.

No começo da noite Dona Marlene veio e nos arcodou com um balde de água, ao vê-la percebi que ela trazia consigo pela coleira e de quatro ao seu lado o moreno, que como escrevi no conto anterior era seu escravo também, ela mandou segui-la até um gramado e fomos amarrados em dois troncos aos pares eu fui amarrada no mesmo tronco do moreno e meu marido com o Hans, Dona Marlene nos deu dez chibatadas em cada, nos obrigando a contar em voz alta e agradecer a cada chibatada e nos lavou com uma mangueira, vassoura, escova e sabão. Ela lavou demoradamente a cada um, o moreno sofreu bastante, pois o mesmo tinha passado praticamente o dia toda no castigo imposto amarrado na grama, tendo como companhia as formigas que o picaram bastante, bom depois disso tudo vi nosso Dono e a Senhora Thumme saindo de dentro de um dos chalés, ela estava linda com salto alto vestindo um belo e sensual shortinho e um top curto feitos de couro e, nosso Dono estava apenas de chinelo e bermudas mostrando seu peito alvo cabeludo e musculoso.

Nosso Dono se aproximou de nós e com o chicote de cavalariça nos inspecionou e nos deu pequenas chibatadas, que não eram para causar dor e sim para mostrar seu controle sob nós, ele colocou uma luva e fez um fisting em meu marido, que se contorceu muiiiiito, pois já tinha sido bem usado, depois veio para aonde eu estava e me desamarrando fez com que eu o chupasse, depois de gozar disse que eu e meu marido seríamos castigados, porque meu marido não tinha se comportado bem durante o fisting e eu porque não tinha o agradado muito ao chupá-lo, meu marido também foi desamarrado e fomos levados para uma área coberta tipo um bangalô sem paredes, no local previamente preparado já tinha dois banquinhos no centro e poltronas posicionadas ao redor deles e de dois cavaletes.

Fiquei com medo do castigo que iríamos receber, pois apesar de submissos não somos masoquistas e nosso Dono sabe e respeita isso, nunca aplicando castigos de dor intensa, talvez por isso não comecei a chorar, nosso Dono chegou e colocou pulseiras e tornozeleiras na gente, trocou a coleira por uma mais grossa, nos levou até os banquinhos e nos mandou sentar e logo percebi que o banquinho tinha algumas pontas escondidas no seu assento, que não chegava a furar a pele, mas que doíam muito e começou a discursar.

Meus escravos burros e incompetentes, vocês não agradaram em sua submissão e servidão e ficarão aí até que eu queira, nossos braços foram amarrados ao teto em correntes, aquela tortura durou cerca de 10 minutos, depois as cordas foram levantadas e ficamos de pé amarrados ao teto, nosso Dono magistralmente nos aplicou uma seção de spanking e não satisfeito colocou 10 presilhas em meu corpo e quase o triplo disso em meu marido depois voltou a nos aplicar palmadas sonoras e ritmadas, nada de muita força, mas era humilhante apanhar como uma criança na frente de todos por um erro que tínhamos cometido. Depois disso tudo nosso castigo ainda continuou com uma seção de enema publico, após o enema nosso Dono disse que tínhamos quase pagado o castigo, quando ele terminou de falar vi que o moreno e Hans ambos nus carregavam um sofá para o meio do bangalô e logo fomos levados para lá e colocados com as bundas expostas apoiados com os peitos no apoio de costas do sofá, Hans foi o escolhido para lubrificar nossos cus, ele passou uma quantidade bem abundante de KY na gente depois vi a Dona Marlene e a Senhora Thumme com uns consolos presos a cintura, elas sem nenhuma piedade enfiarem aqueles mastros em nossos cus, aquela seção durou por algum tempo até que Hans veio me masturbar e o moreno veio masturbar ao meu marido, ambos gozamos, mesmo com aquelas duas nos enrabando, Nosso Dono rindo muito falou que tínhamos pagado o preço de nossos erros.

Depois disso fomos colocados de lado e a atração foi o moreno que foi chicoteado, humilhado com velas e com urina, depois fez inversão com a Senhora Thumme e com Dona Marlene e ainda foi comido recebendo palmadas de nosso Dono, o moreno gozou e todos que o usaram chegaram a merecido gozo também, aí Dona Marlene mandou que ele ficasse de quatro e fez um fisting nele, ele sofreu uma masturbação prostática e teve vários orgasmos. Aquela seção durou um bom tempo, com todos os dominadores caindo de lado e demonstrando certo cansaço, depois sentaram lado a lado e começaram a conversar banalidades, Hans ficou aos pés de sua Dona, Moreno aos pés de Dona Marlene e eu e meu marido aos pés de nosso Dono, fazendo-lhe uma massagem, até que ele virando-se para meu marido, falou que queria ir ao banheiro e mandou ele se ajoelhar ali mesmo e beber seu mijo, meu marido bebeu tudo sem deixar uma única gota cair, ele teve a cabeça afaga por nosso Dono, como se afaga um animal e continuamos ali, até que os Dominadores resolveram ir Dormir, fomos desta vez levados para um quarto escuro muito pequeno, não creio que tivesse mais de 2x2, bom todos estávamos nus, Dona Marlene jogou um balde de água no chão dizendo que aquele quarto era muito confortável, o chão ficou todo ensopado de água, sabíamos que seria difícil dormir daquela maneira, o chão demorou umas duas ou mais horas para secar, depois nos deitamos e quando quase todos já estavam dormindo quando Dona Marlene veio com outro balde e já me parecendo meio alta pela bebida, nos jogou mais dois oi três baldes de água, só que dessa vez nos molhou a todos.

O moreno esclareceu que podíamos desistir de dormir, pois ela iria ficar fazendo isso por horas, pensei que aquela noite seria horrível e realmente acertei, ela vinha sempre e nos molhava. Quando amanheceu e pela pequena janela passou um pequeno raio de Sol, ela nos tirou do quarto e nos amarrou numa trave de um pequeno campo de futebol, bom ela nos esclareceu que não podíamos dormir ainda, mas todos os quatro não tinham pregado o olho e estávamos exaustos, bom logo o sono veio e quem piscava o olho era acordado com um balão cheio de água que além de doer aonde batia-nos mantinha acordado, Isso durou um bom tempo até que nosso Dono e a Senhora Thumme acordaram e vieram ver como estávamos logo perceberam que agente não tinha dormido e falaram que animais às vezes não precisam dormir.

Nosso Dono me pegou e no meio de todos me comeu ali mesmo, eu não sentia meu corpo nem muito prazer com aquilo, meu corpo estava adormecido da noite anterior e logo ele gozou, disse que daquela maneira não poderíamos servir direito e chamando Dona Marlene e a Senhora Thumme para sair e curtir a praia, quanto a nós fomos levados para uma gaiola, ela era quadrada mas do mesmo tamanho que o pequeno quarto todos entramos de quatro e percebemos que deveria ter uns 15 centímetros de barro preto, a gaiola não tinha cobertura, portanto estávamos apenas protegidos do Sol por uma pequena sombra oferecida gentilmente por uma mangueira de porte médio, meu Dono pegou uma mangueira e encharcou o piso de barro, fazendo muita lama, não estava frio, até a lama estava morna, foi quando ele disse que só voltariam à noite, que a gaiola não tinha tranca, quem desistisse de servir ao Dono ou proprietária poderia sair e ir embora, disse ainda que não poderíamos ficar de pé e que só seríamos alimentado quando eles voltassem, disse ainda que a torneira atrás da gaiola funcionava e que poderíamos beber a vontade, ainda explicou que como ele era bonzinho fez um rabinho especial para cada um e que não poderíamos tocá-los com nossas patas, que teríamos que pedir a gentileza de outro animal levantar com a boca para que urinássemos, essas regras foram transmitidas por ele a Senhora Thumme que adorou e também mandou Hans obedecer, Dona Marlene que acabava de preparar uma filmadora aplaudiu a idéia.

Terminado o discurso nosso Dono pegou quatro rabinhos, feitos de cabelo e uma bola na ponta, ordenou que os quatro encostassem as bundas bem arreganhadas e enfiou ele mesmo um a um, sem lubrificação além de uma boa cusparada que recebíamos, bom aquilo foi muito humilhante, durante há primeira hora, já estávamos todos sujos de lama, para piorar a situação a mangueira de água foi ligada ao sistema de irrigação do jardim e de hora em hora enchia ainda mais o local de lama, bom mas não tínhamos dormido e aos poucos mesmo naquele local inóspito fomos caindo no sano e dormindo por horas, mas a tarde não acabava quando o moreno pediu que o ajudasse a urinar, levantei o seu rabo com o nariz e ele pode urinar sem molhar o rabo, meu marido pediu que eu fizesse o mesmo e Hans também, logo depois eu também tive de pedir ao meu marido que fizesse o mesmo.

Pelo Sol deveria ser umas quatro ou cinco horas, quando do lado de fora ouvimos uma voz de homem chamar ao moreno que fez sinal para que ficássemos quietos pois o rapaz iria embora, mas o rapaz insistiu muito mesmo, acredito que ele sabia que ele estava ali, ouvimos sacudir o portão, rodear o muro chamando aos gritos pelo moreno, quando ouvimos uma voz feminina pedindo para ele desistir que ou ele não estava ou não queria recebê-los, o homem chamou mais algumas vezes e saiu, ouvimos o barulho de uma moto partir. Passado o susto ninguém ali pensou em desistir.

Tínhamos também recebido autorização para conversar entre si, assim sendo perguntei ao moreno há quanto tempo ele servia a Dona Marlene, ele disse que há três anos, que ela pagava o salário dele todo direitinho com todos os direitos, mas que metade do salário ia para sua mãe e seu pai e que a outra metade ela depositava em uma caderneta de poupança que ele só poderia usar quando ela o mandasse embora ou que ele desistisse e que suas roupas, comida, necessidades pessoais e de saúde eram todas arcadas pela Dona Marlene, que sua família não morava no RJ e sim em Natal capital, que o contrato dele com ela fazia com que Dona Marlene tivesse o direito de fazer tudo com ele, que ele dava exclusividade para ela, mas não recebia o mesmo, pude notar pelo tom de voz que ele a amava, perguntei a ele qual o maior castigo tinha recebido e ele me disse que o pior era aquele que eu tinha visto e que aquilo era comum acontecer, rindo disse que sempre colocava veneno para as formigas, mas parecia não adiantar.

Depois de cairmos em uma sonora gargalhada perguntei a ele qual era a maior humilhação que tinha passado, ele explicou que não era homossexual, mas sempre ela liberava o cuzinho dele para uns amigos, disse que uma vez ele foi levado por ela fantasiado de viado e teve que atender clientes, no total cinco em uma mesma noite, que isso tinha acontecido porque ela o pegou flertando com uma faxineira, que ela mandou embora, mas não antes de mostrar a faxineira quem era ele na verdade, percebi que ele se excitava com a história pelo volume inchado que mostrava sua nudez e perguntei como ela mostrou a faxineira.

Ele me contou nos mínimos detalhes que a Dona Marlene o fez ficar de quatro, o chicoteou muito e colocou um consolo com um creme que ardia muito, mas que ele não sabia qual era, que o consolo ficou todo atolado em seu rabo. Depois ela o amarrou com uma coleira no pé da cama e colocou uma calcinha usada em sua boca pendurada e saiu, ele escutou a conversa aos berros com a faxineira, o choro dela, jurando que não era culpa dela, depois escutou a porta do quarto se abrindo, ele disse que queria que naquele momento um buraco se abrisse e ele sumisse. A faxineira ficou muda, Dona Marlene não, ela aos berros perguntava se ela queria um viado como namorado, se aquilo era o homem que ela queria e tudo mais, foi quando Dona Marlene decretou que de qualquer forma ela seria demitida porque ela tinha perdido a confiança nela, mas que teria duas maneiras dela sair, uma seria naquela hora mesmo e que ela ia ir falar com o pai dela que gostava muito dela que a filhinha estava transando com o jardineiro e por isso não fazendo seu serviço direito, neste momento a faxineira caiu no chão de joelhos implorando que ela não fizesse isso pedindo por todos os santos, outro seria que ela teria que pagar um castigo para ela, mas que ela diria ao pai dela que teria conseguido para ela um emprego melhor numa outra pousada que ficava em Minas Gerais e que lá ela ganharia o dobro além de poder voltar a estudar, pois ela custearia o estudo, na verdade creio eu que ela a queria bem longe de seu moreno, ele disse que a guria foi mandada para o quarto e que avisada que logo ela chamaria para saber a decisão dela, Dona Marlene foi ao banheiro e tomou um banho e se vestiu, deixando o moreno ali na mesma posição e castigo, quando voltou já estava vestida e o pegou pela coleira e o conduziu até a sala deixando em um canto preso como um cão e em seu rabo o consolo continuava a dilacerá-lo, Dona Marlene chamou a faxineira aos berros e ela logo veio, com o dedo e sentada igual a uma rainha fez com que ela se posicionasse na frente dela, quando a faxineira ia falar algo levou um tapa no rosto que fez lágrimas escorrerem de seus olhos, a mandou falar somente quando perguntada, bom ela saiu de onde estava e pegando um chicote longo foi até o moreno estava e lhe aplicou uma saraivada de chibatadas até quase ele desistir e sair correndo, sua pele sangrou até segundo ele, voltou e dirigindo-se a faxineira perguntou qual era a decisão dela a faxineira titubeou um pouco mas respondeu que aceitava ser castigada por ela. Desde que ela cumprisse a parte dela no acordo e que não queria marcas em seu corpo, Dona Marlene a interrompeu com outro tapa dizendo que não aceitava mas nenhuma condição de uma piranha como ela, a faxineira respondeu que tudo bem, levou outro tapa, Dona Marlene disse que ela sempre ia dizer Sim Senhora, bom Dona Marlene a mandou tirar toda a roupa e ela obedeceu, durante todo o striper forçado da faxineira ela humilhava ainda mais a menina, depois riu muito da boceta cabeluda da menina e mandando-a ficar com as mãos em cima da cabeça a examinou toda, cada pedaço de seu corpo, acompanhando por um interrogatório severo.

___Já deu essa boceta para alguém?

___Sim Senhora.

___Quantos?

___Três.

Um tapa foi ouvido pelo moreno.

___Quantos?

___Três.Minha Senhora.

___Aprende rápido. Já chupou?

___Chupei o que Senhora?

___Paus vagabunda.Outro tapa.Não se faça de desentendida.Outro tapa...responde.

___Só dois senhora.

___E o cú, já deu?

___Só tentei, mas não consegui Senhora, dói muito.

Gargalhadas foram ouvidas,

___Vai dar muiiito.

___Por favor Senhora, eu não consigo.

Outro tapa.

___Você está aqui para ser castigada ou para transar?

___Para ser castigada Senhora.

Segundo moreno esse papo demorou mais um bom tempo, até quando Dona Marlene decidiu que era hora de começar e deixando ela naquela posição mesmo, veio até mim e jogando um shortinho de couro bem apertado, mandou que eu vestisse, sem nem perguntar ele sabia que não era para deixar o consolo sair, vestiu ajeitou o consolo para se certificar de que não iria sair e se apresentou a Dona Marlene para as novas ordens, ela apenas lhe esticou uma sacola e mandou que ele preparasse a cadela com tudo aquilo, que a levasse para o quarto dele e usasse o banheiro dele, saiu puxando a faxineira pelo braço e quando lá chegou ele trancou a porta e abriu a bolsa para ver o que tinha dentro, mas foi interrompido pela faxineira que perguntou o que iria acontecer, ele a mandou calar a boca pois Dona Marlene não tinha autorizado eles se falarem, ela ainda retrucou dizendo que a Dona Marlene não estava ali, logo foi interrompida pela voz da mesma que saia de uma caixa de som no canto de uma parede que dizia a ele para que ele desse uma surra nela pela insolência de ter tentado ludibriá-la, a faxineira ficou muda ao somente agora ver que naquele quarto tinha uma câmera que vigiava todos os seus movimentos, moreno sentou-se a cama e mandou que ela deitasse em seu colo, ela fez resignada, pelo sistema de som ouvia a Dona Marlene dizer mais forte, mais forte, ensine a essa cadela que aqui eu vejo e sei de tudo, nada aqui me passa e que ali ela era a lei, moreno disse que a seção de palmadas demorou bastante, deixando a mão dele dormente e a bunda dela muito vermelha, Dona Marlene disse que por hora era suficiente e que era para ele continuar a preparação, ele jogou ao chão a faxineira e num pulo voltou a verificar o conteúdo da bolsa, bom lá ele encontrou um conhecido equipamento de enema, quatro supositórios de laxante, grilhões feitos de couro e ferro, um plugue rabo, perfume normal, perfume íntimo, cera depilatória fria, batom e maquiagem e uma longa corrente.

Pelo sistema de som Dona Marlene o mandou usar primeiro o supositório, advertindo que só poderia ir ao banheiro quando ela deixasse, ele disse que pegou os supositórios e enfiou um a um pelo reto da faxineira, que ainda estava deitada no chão, disse que em seu quarto ainda tinha uma maca de massagem que a Dona Marlene usava para depilá-lo então ele pegou a faxineira pelos braços e a conduziu até a maca e a depilou, esperando o tempo determinado a levou para o chuveiro depois, logo ela estava sem nenhum pelo, nesse momento ela começou a se contorcer em cólicas, os supositórios começavam a fazer efeito, com os olhos e a cabeça ele disse que ela tinha que agüentar, Dona Marlene sabia que a faxineira não agüentaria muito mais tempo, mas mesmo assim mandou que ele fosse até o armário e pegasse as algemas e um chicote, que prendesse ela no canto do Box aonde já tinha grilhões na parede para essa função, a escrava sabia que estava sendo observada por Dona Marlene, tentou se segurar ao máximo, mas não agüentou, deixando um rastro de sujeira no local aonde foi amarrada, Dona Marlene aos berros chamou o moreno que foi ao seu encontro e logo recebeu a ordem que era para chupá-la, ele disse que ainda se lembra dos soluços de humilhação ouvidos ao deixar ali a faxineira, suja e amarrada, depois de algum tempo Dona Marlene mandou que ele voltasse e no Box mesmo montasse o enema e retornasse para ela, ele foi e disse que o cheiro estava insuportável, mas que com luvas e muita dificuldade para não se sujar enfiou a mangueira no rabo da faxineira e ligou o dispositivo que deixava a água entrar e sair depois de um tempo, depois disso retornou para Dona Marlene que o fez chupá-la e beber seu gozo mais uma vez, depois ainda o fez beber o seu néctar dourado, depois retornou e limpou a cadela imunda, lavou-a dos cabelos aos pés, penteou e secou seus cabelos, prendendo-os em rabo de cavalo, a maquiou e a perfumou, depois colocou os grilhões e levou a resignada faxineira para o seu Suplício, Dona Marlene o colocou novamente no canto esquecendo o ali por um bom tempo, primeiro ela chicoteou a infame faxineira e depois com seu maior consolo de cintura a comeu de todas as formas, que gritava e gosava, depois de algum tempo ela mandou a faxineira chupá-la e gozou várias vezes em sua boca, não satisfeita amarrou a faxineira de quatro no meio da sala, de forma que ela não podia se mexer, tinha o pescoço, braços e pernas amarrados e independente das súplicas dela fez entrar um cachorro vira-latas enorme que eles tinham na época, ele disse que a cara de horror era imensa, mas que a cena valeu à pena assistir, o cachorro já estava acostumado e logo foi lamber a faxineira subindo nela em seguida e a comendo por um bom tempo, às vezes ele parava, voltando em seguida, Dona Marlene com a câmera na mão não perdia nenhum detalhe e às vezes perguntava a faxineira se ele estava metendo no cu ou na boceta, quando ela não a respondia lhe aplicava pequenos choques com uma varinha e logo ela respondia.

Moreno ainda me contou que essa seção durou muito tempo mesmo, mas que a faxineira acabou se entregando e gozando horrores, Disse ainda que aquela seção durou um final de semana todo, mas que ele só preparava a escrava e ainda não pode gozar o final de semana todo, contou ainda que na região tinha um pedreiro abusado na época que foi levado pela Dona Marlene, quando ele chegou, ela estava sendo comida pelo cachorro, Dona Marlene disse que se ele quisesse poderia a comer como e quando quisesse, ele pediu que fosse no quarto e ela ofereceu o dele, lá ela poderia observar tudo, eles observaram quando ela foi levada de quatro como uma cadela mesmo até o quarto, que o pedreiro a humilhava muito, dizendo que ela era uma safada e que nunca tinha dado bola para ele, mas que até para cachorro dava, ele e ela tomaram um banho e ele logo a obrigou a fazer um boquete nele, mas quando ele quis beijá-la ela cometeu a besteira de se esquivar e levou uma surra bem dada com cinto e que logo ela se entregava, o pau do pedreiro não era grande e a faxineira agüentou muito bem, ele fodeu-a por horas, quando saiu, disse que ele pagaria o preço combinado com Dona Marlene e que ele manteria sigilo do acontecido.

A escrava ficou no quarto mesmo estirada de exaustão, Dona Marlene deixou que ela dormisse um pouco e também descansou, até que me mandou fazer um lanche para ambas e para mim, serviu a Dona Marlene e depois levou a pasta de alimentação para a faxineira comer, ela faminta comeu sem reclamar.

A conversa ia bem até que ouvimos o portão abrir e o carro entrar, eram eles que nem foram ver como estávamos, era quase noite já e nem se preocuparam conosco, Somente quando a noite caiu vi as luzes de fora se acenderem e eles saíram de dentro da casa principal, nos cumprimentaram por não termos desistido e muito menos desobedecido, sabia que tinham visto o vídeo todo, bom logo meu Dono mandou que todos saíssem de lá de andando de quatro e em fila indiana, saímos e seguimos até o gramado aonde nosso Dono de mangueira lavou a todos, ainda fez um enema em cada um, deixando nossos rabos limpos, fomos alimentados na varanda enquanto nossos Donos comiam uma deliciosa e cheirosa pizza, comemos uma pasta que não sei de que era, mas não tinha gosto ruim.

Bom depois disso ouvimos um carro buzinar na porta e meu Dono mandou que eu e meu marido recebêssemos as visitas, fomos do jeito que estávamos, ou seja, nus apenas usando coleiras, abrimos o portão e o carro entrou, fechamos e fomos até o carro que tinha estacionado na frente da varanda e abrimos as portas, pelo lado do motorista saiu um homem grande e meio calvo, que foi logo cumprimentando nosso Dono, do lado do carona saiu outro homem que ao me ver nua, deu um sorriso e um tapinha na minha bunda me elogiando e seguiu para cumprimentar nosso Dono e as Duas Senhoras, nosso Dono nos mandou pegar as bagagens que estavam no banco traseiro e colocasse no chalé três que estava vazio.

Quando terminamos de retirar todas as bagagens voltamos e ficamos esperando nova ordem até que nosso Dono mandou que retirássemos as bagagens da porta mala, quase morri de susto quando vi que eram duas mulheres amarradas e nuas, ajudamos a saírem do carro e logo as conduzimos até a mesa onde estavam todos sentados e rindo muito, as escravas não eram bonitas de rosto, mas tinham belos corpos e bem marcados por manchas roxas que determinavam que as mesmas já tinham sofrido bons castigos.

Dona Marlene mandou que elas fossem levadas para a lavanderia de escravos e que fossem preparadas para serem usadas, o moreno se levantou e foi levando-as nosso Dono mandou que eu e meu marido fôssemos juntos com seus convidados os servir, Dona Thumme saiu puxando meu marido pela coleira e o levou para o seu chalé e eu fui com os dois novos dominadores para o chalé deles, lá eles me usaram somente sexualmente, gozei também e eles me fizeram engolir muita porra, mas respeitaram muito bem os limites pré-estabelecidos por nosso Dono, que no final chegou e transou comigo também, os três juntos me deram um banho de urina, me mandando tomar banho em seguida. Quando saí eles não estavam mais no quarto, mas eu sabia que meu Dono não gostava de saber que eu tomei alguma atitude sem a prévia autorização dele, portanto fiquei a esperar deitada em um tapete no canto do chalé por algum tempo quando o Hans entra no quarto e faz sinal para acompanhá-lo o segui, lá encontrei as duas escravas amarradas e sendo chicoteadas por Nosso Dono, elas gritavam muito, depois ele cobriu seus corpos com velas e depois fez um fisting em ambas, até que uma delas desmaiou de prazer e ele continuou com a outra até fazer o mesmo com ela, ambas ficaram ali largadas até que Dona Marlene jogou seu famoso balde de água e as despertou, meu Dono pegou uma e a comeu ali mesmo, a outra foi comida por um dos dominadores, o calvo, Dona Marlene me pegou e fez com que eu a chupasse até gozar, o outro vendo minha bunda exposta não perdeu tempo e me comeu ali mesmo também.

Até então meu marido tinha sumido com a Senhora Thumme, que voltou sozinha e falou em alemão com meu Dono, que mandou o moreno ir até o chalé e trazer meu marido, ele demorou um pouco, mas quando voltou estava com uma cara bem cansada, mas sem nenhuma marca exagerada pelo corpo, depois eu perguntei se tudo bem e ele disse que sim, apenas exausto.

Nosso Dono e os outros dois começaram a combinar dizendo que iriam sair para dançar, Dona Marlene e a Senhora Thumme gostaram da idéia e logo Dona Marlene disse que iria trancar os escravos e escravas no quarto, mas nosso Dono providencialmente advertiu que o quarto da noite anterior era muito desconfortável e que todos os escravos estavam muito cansados e mal alimentados e que no dia seguinte ele queria e achava que todos queriam os escravos dispostos para servir muito bem, ela e os outros dominadores concordaram e ficou decidido que iríamos dormir num alojamento que tinha quatro beliches, um banheiro grande, mas que ela sugeria que ficássemos algemados com tornozelos e pulsos presos para não esquecermos que éramos escravos, nosso Dono concordou e logo ela trouxe algemas de pulsos e tornozelos, mas ele disse que só colocasse as mesmas depois que nos tivéssemos tomado banho, fomos para o tal quarto, realmente até agora a melhor instalação que tivemos para dormir, cada um tinha cinco minutos para tomar banho e fazer as necessidades fisiológicas e quando saíamos do banho éramos inspecionados por Dona Marlene depois recebíamos um copo de vitamina que tinha que beber tudo e em seguida algemados, ela ainda amarrou o pé de cada um na cama com uma corrente bem curta, o que nos impossibilitaria de sair da cama para fazer nada, dizendo que era para que nós não pensássemos em fazer besteiras, depois disso mandou que todos deitassem de bruços e saiu cobrindo com lençóis a cada um, mas não satisfeita prendeu nossas mãos a beirada da cama também, dessa forma impossibilitou qualquer movimento mesmo, saiu dando um boa noite sarcástico e apagou as luzes, fechando em seguida a porta, ouvimos ainda o barulho da chave e do cadeado.

Estávamos todos cansados e caímos em seguida no sono, sendo acordado apenas no dia seguinte, mas isso eu conto em um terceiro conto.

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