Mana Mara

Um conto erótico de BrrBill
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 17/03/2008 10:49:22
Assuntos: Heterossexual

Do caralho esse site. Vamos lá.

Esse lance aconteceu há uns cinco anos atrás e foi inesquecível como poderão ler. Eu tinha uns 16 anos. Sou filho temporão – minha única irmã é 8 anos mais velha que eu. Na época morávamos todos juntos na casa de nossa mãe – nossos pais são separados há muito tempo.

Sempre tivemos uma vida confortável – família de advogados, incluindo minha irmã que é a protagonista dessa história. Nossa casa é grande e confortável, e inclui, dentre outras coisas, uma piscina de fibra numa área aberta do segundo piso. Foi lá que a coisa aconteceu.

Como eu era o caçula da família, tudo sobrava pra mim. Inclusive alguns serviços sujos, como limpar embaixo do tablado da piscina. Lá sempre estava cheio de folhas e muita poeira que entrava pelas frestas das ripas de madeira que fazia de borda da picina.

Foi numa dessas que, numa bela manhã de outono, minha irmã crente que eu estava na escola chegou com o então noivo, hoje esposo, a quem vou chamar de Jair. Nessa época eu estudava num colégio particular e num dia da semana tínhamos aula somente a tarde. Foi aí que ela teve a idéia de vir pra picina, crente que não havia ninguém em casa, uma vez que não tínhamos empregada.

No momento que eles chegaram, eu estava embaixo do tablado fazendo a limpeza das folhas. Ela nem se deu ao trabalho de olhar nas dependências pra ver se eu estava lá. Penso que estava tão obcecada de tesão que nem pensou nesse cuidado.

Bom, o caso é que eu estava lá. Quando vi os dois chegando eu já ia me manifestando avisando que estava lá em baixo. Tranquei minha garganta quando vi pela fresta que minha irmã estava sem a parte de cima do biquine. De início fiz isso porque não queria constrangê-la e também não tomar uma ou duas broncas. Vez ou outra ela se fazia de minha mãe e me dava uns puxões de orelha. Eu tratei de me calar e ficar quieto

Então, de um simples banho de sol com os peitos de fora, a coisa foi tomando outros contornos. Minha irmã deitou-se sobre de bruços numa das bordas e o Jair logo foi intimado a lhe aplicar protetor solar. Eram apenas folguedos, porque o cara não saiu da bunda da minha irmã. Aliás, que bunda. Ela deve ter uns 90 cm ou mais de quadris. É branca avermelhada, olhos castanhos, 1, 70 de altura aproximadamente. Normalmente ela usava biquines mais comportados, mas naquele dia ela cravou um dentro do rego e aquele bundão branco ficou lá apontando para o sol.

Não tardou e aquela brincadeira ficou séria. O Jair desamarrou os laços do traje e ela ficou totalmente nua. Meu coração já era uma bomba e quando ela se virou de lado pude ver rapidamente os pelos pubianos da sua xoxota. Meu pau cresceu como nunca, fiquei travado de tesão.

Em seguida, os dois caíram na piscina. Foi um banho rápido, algumas brincadeiras na água, alguns gritinhos e logo se calaram. Instantes depois eles passaram sobre mim todos molhados e nus. Foram pra borda mais próxima de onde eu estava. Foi ali, sob o sol daquela manhã que vi as cenas de sexo mais “fodas” que já presenciei.

Minha irmã meio que parecia comandar as coisas. Vi quando ela se deitou numa das cadeiras de descanso e abriu as pernas. Não deu pra ver a xoxota dela, eu estava num ângulo ruim. Sei que vi um de seus pés sobre o braço da cadeira e os joelhos do Jair que parecia estar chupando ela. Logo os gemidos me fizeram ter certeza. E depois foi a vez do Jair ser agraciado com essa “gentileza”.

E dessa vez, minha mana é quem ficou de joelhos enquanto o Jair se estribuchava com as chupadas dela. Eu tinha tremores quase incontroláveis. Sobretudo porque aquela bunda branca estava a centímetros de onde eu estava. Em certo momento ela mudou de posição e ficou bem em cima de mim. Vi claramente a racha o rego e o cuzinho cabeludo.

Continuando, depois de se chuparem, eles se afastaram um pouco de mim. Ficaram fora de visão. Me arrastei debaixo do tablado, tudo com muito cuidado. Fui até a porta de entrada que eu tinha deixado aberta. Arrisquei e coloquei minha cabeça pra fora e vi o que rolava.

O jair é um cara de estatura alta e muito forte. E a cor morena dele contrastava e muito com a pele clara da minha irmã. O que vi foi um cara de pé atrás da minha imã, ela debruçada sobre uma mesinha de metal, calçando um salto. O cara parecia estar esfregando o cacete na xota da Mara, e ela gemia baixo. Eram só mais folguedos . Eles pareciam estar em câmara lenta. Isso durou pouco.

Passados alguns minutos, eles voltaram a se chupar mutuamente. Foram longos minutos de felação. Acho que não tinham se esquentado tanto quanto queriam. Sei que depois disso a coisa mudou bastante. Eu tratei de me esconder sob o piso e fiquei quieto.

Pra minha sorte, eles vieram pra perto de onde eu estava. Tomei um susto quando uma cadeira foi colocada bem em cima de mim. Era na verdade uma esteira de descanso, destas feitas de metal e com um fio plástico trançado. O Jair sentou nela e pude ver o tamanho descomunal daquela pica apontada pra cima. Vi a Mara caminhar, ajoelhar-se e fazer outro boquete nela. Aquele rabão estava a menos de trinta centímetros de mim. Era espetacular.

Depois de muito mamar, Mara engatinhou sobre o Jair . Estava descalça, seus pés se estatelavam sobre o tablado. Vi suas pernas se arquearem e flexionarem enquanto ela tentava encaixar a xoxota no pau do Jair. Quando conseguiu, soltou um gemido alto, meio de dor meio de prazer. Pude ver em “techincollor” aquela buceta vermelha e cabeluda sendo penetrada por aquele pau preto gigante e grosso.

Depois de encaixados, ela cavalgou aquele cacetão por longos minutos. Toda vez que subia deixava um rastro molhado na pica. Ela tem uma caixa grande. Senão não aguentaria um falo daqueles. Tomou tapas na bunda, teve um dedo enfiado no ânus, gemeu e gozou naquele cacetão ao menos duas vezes consecutivas.

Uns minutos de descanso e ela ficou de quatro ajoelhada na mesma cadeira e dessa vez o Jair enfiou sem dó na xota dela. Diversas vezes ele tirou e tentou colocar no cuzinho dela que não deixou. Ela deixava ele enfiar o dedo, mas o pau do cara era infinitamente maior. Ele pareceu se conformar e ficou só com a xoxota dela. Meteu nela com força. Segurou nos quadris, cravou a mão mesmo e o pau dele entrava até o talo. Quando falou que ia gozar, ela levantou rapidamente e deu a boca pra ele que gozou um monte. Ela cuspia e a porra não parava de sair. Lambuzou a cara e os peitos de porra. Foi espetacular ver aquilo tudo.

Fiquei lá mais de duas horas até que eles fossem embora de vez. Nunca contei isso pra ninguém, mas de lá pra cá passei a olhar minha irmã com outros olhos. Toquei punheta pra ela diversas vezes e, ao menos uma vez mais, flagrei os dois em pleno ato, mas sem tanta vantagem como tive dessa vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Brrbill a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários