No Carnaval ninguem é de ninguem

Um conto erótico de Gatinha.G
Categoria: Grupal
Contém 881 palavras
Data: 13/03/2008 19:24:10
Assuntos: Grupal

Era um carnaval como outro qualquer. 5 amigos se reúnem em um apartamento para beber e ir ao Bloco das Piranhas, que acontecia numa rua próxima ao prédio. Vitor convida algumas amigas minhas para acompanhá-lo, mas nenhuma aceita. Eu estava com Bruno, mas ele foi comprar um refrigerante, e me deixou com as meninas e com Vitor.

Concordei ir ao apartamento pegar vodka, pensava que seria apenas isso, então fui com minha roupinha curta, justa, indecente e provocante para onde um vulcão de prazeres me esperava.

Assim que chegamos ao apartamento ficamos, ali mesmo no hall da sala, Vitor diz, me arrastando para um quarto, ‘Vem aqui não ta legal’. Fabio, dono do apartamento, manda nos irmos para o quarto de sua mãe.

Em menos de 2 minutos seu pau já estava duro. Ele pergunta minha idade e se eu era virgem, eu digo que tinha 14 e tinha perdido meu cabaço há algum tempo. Ele me acaricia me chamando de puta, safada, e pela primeira vez eu gosto de ser chamada assim. Na verdade eu me sentia uma putinha gostosa e muito safada. Eu só sabia o nome do garoto e ali já estava claro que eu ia dar pra ele.

Estávamos tirando a roupa um do outro até que Fabio abre a porta do quarto para dar uma camisinha e se surpreende ao me ver. Pobrezinho, achava que eu era mais uma virgem inocente.

Vitor me come e eu gemo gostoso, cavalgo sem parar, como nunca tinha feito antes. Meu folego não acaba, sou incansável. Peço para ele me foder de 4. Ele cansa e pede para eu pagar um boquete, mas eu me recuso, ele bate na minha bunda tão forte que chega a arder, mesmo assim não faço o que ele manda.

Ele chupa minha buceta, devagar de mais, gosto de homens fortes, com pegada. E ele era apenas mais um garotinho, tinha 1 ano a mais que eu apenas. Ao menos seu pau tinha um bom tamanho. Ele diz que minha buceta é quente, eu vou ao céu quando ele diz isso. Ele me manda gritar que sou puta eu e grito, ele bate de novo na minha bunda e fica a marca da sua mão na minha pele, eu urro de desejo.

Ele tenta me comer sem camisinha, mas eu não deixo. É ai que a historia começa realmente a ficar boa. Igor, Fabio e Pedro entram no quarto quando Vitor estava tentando me comer sem camisinha. Igor insiste que todos fiquem, logo depois começa a bater pra mim, um dedo, dois, três, quatro, e quando me dou conta ele me fodia com a mão toda. Levantou seu vestido (era Bloco das Piranhas, todos estavam de mulher) e queria me comer sem camisinha, disse que tinha 17 anos na cara, gozava fora e tava tudo certo, mas eu não deixei. Então ele ligou pro seu pai, que deu uma cartela de camisinhas pra ele. Quando chegou ao apartamento me comeu, seu pau era tão pequeno quanto um mizero celular, fingi que seu cacete era bom e gemi, não ia deixar o garoto sem graça só porque eu mal conseguia o sentir penetrando em mim.

Pedro então começou a me foder, forte, gostoso. Pra ser sincera era o melhor 5, penetrava tão forte que quase senti seu pau no meu útero. Fabio só olhava da porta, então Hugo chegou e foi logo me beijando, chupou meu peito, se esfregou, mas não me comeu. Dizia ele que era porque não tinha camisinha, mas na verdade ele era um virgem e não tinha moral de me comer. Ou seja, um frouxo ! Enquanto Pedro me comia, eu batia punheta para Vitor e Hugo, Igor gozava no meu peito e Fabio me beijava.

Do corredor do prédio se ouviam vozes masculinas, me mandando dizer que era puta, piranha. E a única voz feminina explodindo de desejo, gritando ‘Eu sou puta! Eu sou piranha!’

Eu já tinha ficado com Igor antes e ele me perguntava por que eu não era assim na época que a gente ficava (ele falava e me fodia com a mão). Quando fiquei com ele a mais ou menos um ano atrás, era criança, ninguém nunca tinha passado a mão na minha bunda. Eu era ingênua, uma menininha que nunca desobedecia a mamãe, fazia os deveres e não tinha matado uma aula sequer. Eu não mentia, não bebia, não saia. Eu era nerd! Uns 6 ou 7 meses depois perdi minha virgindade, e ai minha vida começou de verdade.

Tinha que ir, passei mais tempo do que deveria ali. Eles não queriam me deixar ir. Enquanto tentava me vestir Vitor dizia ‘Deixa essa puta ir embora! Se vocês não deixarem eu vo bate em vocês!’

Pedro disse que acabei com uma Komaroff, não acredito nele! Só bebi 1 Ice aquele dia! Hahahaha

Vitor era lento de mais pra mim.

Igor tinha o pau de uma criança de 8 anos.

Fabio levou mais porra que eu. Eu tava lá pra quem quisesse comer, e ele só olhava. Era gay. Espalho que me comeu sem camisinha só pra não fazer feio.

Hugo virgem froxo.

Não é para o Pedro se gabar, mas se estivéssemos só nos 2 naquele quarto ia ser muito mais divertido!

*Os nomes não foram trocados

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