Eu, minha amante e o corno escondido

Um conto erótico de juntosa3
Categoria: Heterossexual
Contém 2447 palavras
Data: 13/03/2008 00:21:41
Assuntos: Heterossexual

Sou casado, minha esposa também é uma pessoa bonita e sensual. Moramos uma temporada em Natal, e descobri que ela teve uma experiência com outra mulher e que tinha tendências a vouyer, porém ainda não teve coragem colocar esta idéia em prática. Eu achei a idéia maravilhosa e excitante, pois também tinha vontade de estar na cama com outra para que ela observasse ou participasse. Inúmeras vezes, tentamos realizar esta fantasia, porém não conseguimos uma pessoa na qual pudéssemos confiar. Colocamos anúncios em sites, conhecemos algumas pessoas sós, e eu até sugeri para que conhecêssemos alguns casais. Ela topou, tivemos alguns encontros, mas ela desistiu da idéia. Só que em um destes casais, eu me simpatizei muito com a esposa de Cleber, e houve reciprocidade. Começamos a trocar e-mails, sem que nossos cônjuges tomassem conhecimento. Mas depois contei a minha esposa.

Norma (fictício)_ sempre falava que queria que algo tivesse acontecido e eu também dizia isso a ela. Começamos a ligar um para o outro e já estávamos fazendo sexo por telefone, sempre que tínhamos espaço, isso acontecia. Então resolvi convida-la para um chopp, sem compromisso, bateríamos um papo e se algo fluísse deveríamos deixar rolar, ela topou... Nos encontramos no Taguatinga Shopping, ela estava com um vestidinho colado, que delineava seu corpo por inteiro, isso me deixou mais excitado, ela com seus 37 anos, completamente em forma, com perfume que me deixou extasiado. Parecia nervosa, pedi que ficasse calma, afinal, até aquele momento não estávamos fazendo nada, e ela disse: - Por isso é que estou nervosa, quero sair daqui com você agora! - Eu não me fiz de rogado, e saímos para um motel. Ao chegarmos no estacionamento, como que adivinhando o pensamento um do outro, nos beijamos sem qualquer palavra e ela já tocou no meu cacete por cima da calça e disse: - Parace ser maior e mais grosso do que disse - Eu, já com a mão na sua xoxotinha(que já estava toda encharcada), disse a ela: Parace que "você" está chorando de tesão! - Ela foi dirigindo e eu chupando sua buceta, que maravilha! Toda lisinha, eu a sugava com volúpia, pois adoro chupar uma bucetinha. Para nossa sorte, o movimento era pequeno na via, pois as vezes ela deixava o carro quase que desgovernar, dando gemidos e puxando minha cabeça, como se estivesse querendo enfia-la dentro de sua xoxota. No caminho parei o carro, arranquei o vestido dela, enquanto ela tirava minha calça eu tocava cada centímetro do seu corpo. Sem pensarmos na loucura, coloquei-a de ladinho, e fiquei alisando seu cuzinho e sua xana, ela me disse que ainda não estava pronta para dar o rabo, eu comecei a sussurrar em seu ouvido e morder sua orelha, ao mesmo tempo em que lubrificava seu rabo com o sugo da sua xana e do meu cacete, ela entrou numa espécie de êxtase, e eu fui conduzindo a cabeça da minha pica em seu cuzinho, pois ela estava esperando o convencional - primeiro na xoxota para depois botar no cuzinho - ela começou a balbuciar algumas coisas sem sentido, misturou gemidos de dor com de prazer, depois da dificuldade de conseguir colocar minha vara em seu rabo, ela começou a jogar o corpo em minha direção, pedindo para que eu a fudesse com mais força. Apesar da posição ser um pouco incômoda, continuamos assim por uns 30 minutos, ela rebolava como uma puta, e eu não podia deixar de chamá-la de minha vadia, de tesuda, minha putinha, ela parecia ficar ainda mais tarada. Quando eu dizia que sempre a comeria, ela começou a chamar minha mulher de chifruda, e que queria fuder comigo na frente dela, pra que minha mulher aprendesse a dar o cuzinho como ela aprendeu, essas palavras me deixaram com puta tesão, passamos para o banco de trás e ela descia e subia no meu cacete com maestria, parecia que já havia dado o cu muitas vezes. Eu tocava sua xoxota, ela começou a gritar pedindo para que eu não paracesse de toca-la na xoxota, jogou os braços para trás e tentou puxar meus cabelos, senti que ela estava gozando e não resisti, gozei em seu cuzinho, ela praticamente desfaleceu em meu colo, eu com cacete ainda duro, deixei-a relando, e sentindo ela trancando o cuzinho, fazendo uma gostosa massagem no meu pau. Nos recompomos, quando fomos perceber, já havia algumas pessoas próximas ao carro, na maioria homens e umas duas ou três moças, eles começaram a nos aplaudir, foi algo muito estranho, mas gostoso. Porém bem arriscado. De imediato tomei a direção e saímos em disparada e fomos para o motel... Lá tomamos um banho, abrimos um vinho, e começamos a conversar e nos acariciar, parecia que éramos íntimos há tempos. Começamos então um gostoso 69, ela tirou sua xana da minha cara e disse que gostava de ver a cara que um homem faz quando está sendo chupado, ela começava pelas bolas e subia a até a cabeça, tinha uma certa dificuldade de colocá-lo na boca, mas mesmo assim era maravilhoso. Botei-a de 4, comecei a chupa-la pelo cuzinho, ela gemia, dizia que minha língua era um bálsamo, pois meu cacete havia estourado seu rabo, mas que ela queria sentir aquela invasão novamente, meu mau já estava teso, comecei a passa-lo em sua xoxota e em seu cuzinho, ela novamente esperou o que pediu, primeiro o cuzinho depois a xoxota, eu, para deixa-la ainda mais tarada, fiz o inverso, ela pedia por favor, eu pedi que tivesse calma pois teríamos a noite inteira e aquilo era só o começo, peguei-a com cuidado e a pus em cima da mesa na posição de frango assado, passei o pau no rabo dela, ela esperou novamente e outra vez coloquei-o na xoxota, aquilo estava deixando-a um pouco aborrecida, mas com um puta tesão, e num vai vem lento e tentando explorar cada centímetro de sua buceta, eu tirava o cacete e enfiava-o novamente, sem que ela percebesse direcionei para o cuzinho e coloquei quase que de imediato, pois enquanto comia sua buceta, eu o lubrificava com os dedos, enfiando minha mão por baixo. Ela gemeu, gritou, fiz um gesto de que ia parar, pois fiquei preocupado, ela pediu que não parasse, pois mesmo com dor queria sentir tudo de novo, virei-a com cuidado e a deitei sobre mesa deixando aquele belo rabo a mostra, ele pediu mais e mais. Enfiei o pau inteiro, "até as bolas" ela pedia, e logo gozou gritando: Vem corno, vem ver sua mulher dar o rabo, vem aprender como se como um cuzinho" eu achei a estranho, mas gostei e com tamanho tesão gozei como um n Tenho 33 anos, sou moreno claro, 1,78m, 70kg, cabelos e olhos castanhos, bonito e discreto. Sou casado, minha esposa também é uma pessoa bonita e sensual. Moramos uma temporada em Natal, e descobri que ela teve uma experiência com outra mulher e que tinha tendências a vouyer, porém ainda não teve coragem colocar esta idéia em prática. Eu achei a idéia maravilhosa e excitante, pois também tinha vontade de estar na cama com outra enquanto ela observava. Inúmeras vezes, tentamos realizar esta fantasia, porém não conseguimos uma pessoa na qual pudéssemos confiar. Colocamos anúncios em sites, conhecemos algumas pessoas sós, e eu até sugeri para que conhecêssemos alguns casais. Ela topou, tivemos alguns encontros, mas ela desistiu da idéia. Só que em um destes casais, eu me simpatizei muito com a esposa de Cleber, e houve reciprocidade. Começamos a trocar e-mails, sem que nossos cônjuges tomassem conhecimento. Ela sempre falava que queria que algo tivesse acontecido e eu também dizia isso a ela. Começamos a ligar um para o outro e já estávamos fazendo sexo por telefone, sempre que tínhamos espaço, isso acontecia. Então resolvi convida-la para um chopp, sem compromisso, bateríamos um papo e se algo fluísse deveríamos deixar rolar, ela topou... Nos encontramos no Taguatinga Shopping, ela estava com um vestidinho colado, que delineava seu corpo por inteiro, isso me deixou mais excitado, ela com seus 37 anos, completamente em forma, com perfume que me deixou extasiado. Parecia nervosa, pedi que ficasse calma, afinal, até aquele momento não estávamos fazendo nada, e ela disse: - Por isso é que estou nervosa, quero sair daqui com você agora! - Eu não me fiz de rogado, e saímos para um motel. Ao chegarmos no estacionamento, como que adivinhando o pensamento um do outro, nos beijamos sem qualquer palavra e ela já tocou no meu cacete por cima da calça e disse: - Parace ser maior e mais grosso do que disse - Eu, já com a mão na sua xoxotinha(que já estava toda encharcada), disse a ela: Parace que "você" está chorando de tesão! - Ela foi dirigindo e eu chupando sua buceta, que maravilha! Toda lisinha, eu a sugava com volúpia, pois adoro chupar uma bucetinha. Para nossa sorte, o movimento era pequeno na via, pois as vezes ela deixava o carro quase que desgovernar, dando gemidos e puxando minha cabeça, como se estivesse querendo enfia-la dentro de sua xoxota. No caminho parei o carro, arranquei o vestido dela, enquanto ela tirava minha calça eu tocava cada centímetro do seu corpo. Sem pensarmos na loucura, coloquei-a de ladinho, e fiquei alisando seu cuzinho e sua xana, ela me disse que ainda não estava pronta para dar o rabo, eu comecei a sussurrar em seu ouvido e morder sua orelha, ao mesmo tempo em que lubrificava seu rabo com o sugo da sua xana e do meu cacete, ela entrou numa espécie de êxtase, e eu fui conduzindo a cabeça da minha pica em seu cuzinho, pois ela estava eperando o convencional - primeiro na xoxota para depois botar no cuzinho - ela começou a balbuciar algumas coisas sem sentido, misturou gemidos de dor com de prazer, depois da dificuldade de conseguir colocar minha vara em seu rabo, ela começou a jogar o corpo em minha direção, pedindo para que eu a fudesse com mais força. Apesar da posição ser um pouco incômoda, continuamos assim por uns 30 minutos, ela rebolava como uma puta, e eu não podia deixar de chamá-la de minha vadia, de tesuda, minha putinha, ela parecia ficar ainda mais tarada. Quando eu dizia que sempre a comeria, ela começou a chamar minha mulher de chifruda, e que queria fuder comigo na frente dela, pra que minha mulher aprendesse a dar o cuzinho como ela aprendeu, essas palavras me deixaram com puta tesão, passamos para o banco de trás e ela descia e subia no meu cacete com maestria, parecia que já havia dado o cu muitas vezes. Eu tocava sua xoxota, ela começou a gritar pedindo para que eu não paracesse de toca-la na xoxota, jogou os braços para trás e tentou puxar meus cabelos, senti que ela estava gozando e não resisti, gozei em seu cuzinho, ela praticamente desfaleceu em meu colo, eu com cacete ainda duro, deixei-a relando, e sentindo ela trancando o cuzinho, fazendo uma gostosa massagem no meu pau. Nos recompomos, quando fomos perceber, já havia algumas pessoas próximas ao carro, na maioria homens e umas duas ou três moças, eles começaram a nos aplaudir, foi algo muito estranho, mas gostoso. Porém bem arriscado. De imediato tomei a direção e saímos em disparada e fomos para o motel... Lá tomamos um banho, abrimos um vinho, e começamos a conversar e nos acariciar, parecia que éramos íntimos há tempos. Começamos então um gostoso 69, ela tirou sua xana da minha cara e disse que gostava de ver a cara que um homem faz quando está sendo chupado, ela começava pelas bolas e subia a até a cabeça, tinha uma certa dificuldade de colocá-lo na boca, mas mesmo assim era maravilhoso. Botei-a de 4, comecei a chupa-la pelo cuzinho, ela gemia, dizia que minha língua era um bálsamo, pois meu cacete havia estourado seu rabo, mas que ela queria sentir aquela invasão novamente, meu mau já estava teso, comecei a passa-lo em sua xoxota e em seu cuzinho, ela novamente esperou o que pediu, primeiro o cuzinho depois a xoxota, eu, para deixa-la ainda mais tarada, fiz o inverso, ela pedia por favor, eu pedi que tivesse calma pois teríamos a noite inteira e aquilo era só o começo, peguei-a com cuidado e a pus em cima da mesa na posição de frango assado, passei o pau no rabo dela, ela esperou novamente e outra vez coloquei-o na xoxota, aquilo estava deixando-a um pouco aborrecida, mas com um puta tesão, e num vai vem lento e tentando explorar cada centímetro de sua buceta, eu tirava o cacete e enfiava-o novamente, sem que ela percebesse direcionei para o cuzinho e coloquei quase que de imediato, pois enquanto comia sua buceta, eu o lubrificava com os dedos, enfiando minha mão por baixo. Ela gemeu, gritou, fiz um gesto de que ia parar, pois fiquei preocupado, ela pediu que não parasse, pois mesmo com dor queria sentir tudo de novo, virei-a com cuidado e a deitei sobre mesa deixando aquele belo rabo a mostra, ele pediu mais e mais. Enfiei o pau inteiro, “até as bolas” ela pedia, e logo gozou gritando: Vem corninho, vem ver sua mulher dar o rabo, vem aprender como se come um cuzinho” eu achei estranho, mas gostei e com tamanho tesão gozei como um animal. Quando dei por mim, o C. (marido dela) sobe a escada de pau na mão, tocando uma punheta. Quase morri do coração, pois não sabia que ele nos seguia. Ela me pediu mil desculpas, pois o que havia combinado com ele não era isso. Ele tentou chupa-la e comê-la, ela disse que não faria nada com ele como castigo, pois ele havia quebrado o trato. Até então eu estava viajando na estória, pois não sabia o que estava acontecendo. Ela colocou ele para fora do quarto e me explicou que ele tinha a fantasia de segui-la e vê-la trepando com outro homem, mas eles haviam combinado que, neste primeiro momento ele só iria nos seguir, ela deixaria a porta da nossa suíte aberta e ele ficaria escutando da escada. Depois que fui entender o motivo dela ter ido ao carro buscar a bolsa, foi a desculpa para deixar a porta aberta. Perguntei porque não me avisaram, ela se desculpou novamente, e disse que era uma exigência dele, eu não saber do combinado, e como ela queria muito me ter, aceitou. Passado o susto, terminamos o vinho trepamos mais umas duas vezes e fomos embora. Eles mudaram para Goiânia, mas sempre que vem a Brasília, achamos um jeito de nos encontrar. Se você gostou do acontecido, e quiser trocar idéias, fazer comentários, ou fazer festinha e ter-me como convidado, me escreva.

juntosa3@hotmail.com

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