Satisfazendo as vontades de Dina

Um conto erótico de Brazzuk
Categoria: Grupal
Contém 1014 palavras
Data: 29/02/2008 18:13:17
Assuntos: Grupal

Ela é um tesão. Posso afirmar com certeza absoluta. Ruiva, estatura mediana, fartos seios com auréolas grandes e rosadas. Uma bela bunda, com um cuzinho rosado e lindo, encimada por uma cinturinha que ressalta ainda mais seus seios fartos e sua bunda redonda e carnuda. Sardas, muitas sardas, acompanhando coxas voluptuosas e pernas bonitas que terminam em pézinhos delicados e bem cuidados.

Dina é mulher para se comer com os olhos e para satisfazer totalmente, realizando suas fantasias, que não são poucas.

Estávamos na cama, em uma sessão de sexo tórrida, quando ela comentou, entre um beijo e outro, que às vezes se imaginava sendo possuída por mais de um homem. Perguntei mais, e ela me disse que se imaginava com três, fazendo tudo, dupla penetracão, chupando, sentindo mãos apalpando e acariciando todo seu corpo.

Combinei com dois amigos de longa data, êles se interessaram também, convidei-a para irmos até minha casa, e ficamos na sala em uns amassos.

Os amigos no quarto, escondidos ainda. Quando senti que ela estava bem excitada perguntei se gostaria de realizar a fantasia de que havia me falado. Disse também que se não quizesse, sentisse que não tinha coragem, era só falar que cancelaríamos tudo. Afirmou que sim, que gostaria de fazer. Perguntei se poderia ser naquele momento. Ela arregalou os olhos e disse que sim, que adoraria, mas como iríamos fazer se estávamos sós. Disse que tinha uma surpresa, e pegando em sua mão, a conduzi ao quarto.

Ao abrir a porta, deixei que entrasse primeiro e então ela encontrou-se em frente aos dois amigos, nus e se masturbando.

Seus olhos brilharam, ela olhou para mim, sorriu e beijou-me gostosamente a boca. Os amigos se aproximaram e começaram a bolinar e a tirar a roupa dela. Via-se os pelinhos de seus braços arrepiados e ela me dava a língua para chupar, toda derretida de tesão.

Deite-me de costas na cama, ela sentou-se em meu colo, e os amigos ajoelharam-se na cama. Agarrou os dois caralhos e começou a chupá-los enquanto eu me entretinha com seus peitos.

Mãos percorriam seu corpo, ela vibrava, gemia, se contorcia toda. Sua bucetinha melecada se esfregava na minha pica, que dava pinotes de tesão. Se encaixou, e meteu tudo dentro da xota quente e úmida.

Rebolava gostoso com o caralho todo dentro da xoxotinha e chupava as duas pirocas, punhetando um enquanto tinha o outro na boca.

André, um dos amigos, desceu da cama e começou a beijar e a enfiar os dedos em seu cuzinho apertado e quente. Ela rebolava mais ainda, sentada em meu colo com todo meu pau dentro da buceta.

Sílvio metia em sua boca e apalpava os seios fartos. Eu podia sentir suas costas arrepiadas, enquanto André pincelava a cabeçona da pica em seu cuzinho. Dina gemia, sussurrava baixinho palavras que eu não entendia. André beijava-lhe a nuca esfregando seu pinto no buraquinho rosado de Dina enquanto eu a beijava na boca e dava-lhe minha língua para chupar. Ela, inclinada, tinha espasmos na xoxota e eu sentia pelo pau, que ela abria o cu para André penetrar.

Senti algo esfregando minha pica, separado apenas pela pele. Quando André meteu tudo, ela amoleceu e senti as contrações de sua buceta e de seu cu, gozando e apertando nossas picas.

Alguns instantes e começamos a bombar em Dina, que saindo do transe, se animou e gritava de prazer pedindo para ser fodida, para que metessemos com força, que estava gozando muito, o que dava para perceber pela quantidade de líquido que saía de entre suas pernas. Rebolava, quase se engasgava com o pau de Silvio, que mantinha entre os lábios e que engolia gostosamente. Metemos uns bons vinte minutos, Dina gozava sem parar, e então tirando nosos paus de dentro, trocamos de lugar.

Sílvio sentou-se na cama, Dina de costas para ele ajeitou e desceu o cuzinho ja arrombado sobre seu caralho, que era maior e mais grosso do que o meu e o do André. Ela apoiou os pés nas coxas de Sílvio e subia e descia desvairada, adorando tomar no cu. Deitou-se de costas sobre êle e André comecou a lamber sua buceta, que ja estava vermelha e inchada. Dei-lhe minha pica para chupar e apalpava seus seios fartos juntamente com Sílvio, puxando e beliscando seus bicos intumescidos. Cada vez que André passava a língua pelo grelinho, ela estremecia tomada pelo prazer, que aumentava quando eu e Sílvio beliscávamos seus bicos ásperos e duros.

Após um tempo, André levantou-se e meteu todo o mastro em sua buceta. Dina gemia, dizia coisas, pedia mais, rebolava e gozava sem intervalos. Estava mole, e nos pedia que a fodessemos forte, com vontade. Gozei em sua boca, escorria entre seus lábios macios e quentes. Ela bebia e dava linguadas no caralho como se nunca tivesse visto um.

André gozou em sua bucetinha, tirou o pau e ficou esfregando em seus peitões que balançavam com seus movimentos, pois estava rebolando com o cacete de Sílvio atolado todo em seu cu. Eu e André tocávamos uma siririca em seu grelinho alternadamente e agora éramos os três que beliscávam os bicos puxando-os bem forte. Dina delirava agora, murmurando palavras obscenas, nos chamando de pintudos, pedindo para ser bem fodida, pedindo para Sílvio meter forte em seu cu. Dina gozou de modo deslumbrante, alguns instantes após Sílvio encher seu cuzinho de porra.

Sua buceta vermelha e inchada jorrou longe por uns minutos, como uma fonte de prazer, denunciando o gozo violento que se apossou dela, e molhando o chão do quarto fazendo uma poça de líquido cheirando a sexo.

Descansamos um pouco, fomos para uma ducha, e nos alternando no box, a chupamos toda, um de cada vez, na bucetinha, no cuzinho, linguadas e lambidas em seus buraquinhos e bicos rosados.

Banho tomado, André e Sílvio se foram, pois tinham compromissos, e ficamos eu e Dina.

Voltamos para a cama, cochilamos um pouco abraçados, e quando acordamos metemos uns bons quarenta minutos, até que ela disse que estava toda ardida e assada. Dormimos, e no outro dia ao amanhecer...

...bem, ai já é outra história.

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Comentários

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Mas sexo é vivo em histórias clássicas. Clássicas... mas sempre novas.

http://ana20sp.sites.uol.com.br

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Como diz o PEDRO H a história não é inovadora mas está bem contada e sem exageros. Na atual safra está muito boa. Nota 8

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Legal, gostei, embora a estória seja classica e não tenha novidades.

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