Minha prima me tira do sério!

Um conto erótico de Murilo27
Categoria: Heterossexual
Contém 2694 palavras
Data: 28/02/2008 08:33:54
Assuntos: Heterossexual

Bom... Chamo-me Murilo e tenho 27 anos, a história que vou contar é real e começou nas férias de julho do ano passado.

Assim que entramos de férias na universidade, eu e alguns primos combinamos de viajar pra uma cidade litorânea. Fomos eu, meu irmão Samuel, a namorada dele Ludmila, meu primo César, o irmão dele Saulo e Eliza, irmã deles. Meu outro primo Eduardo e a namorada Gabriela e meus outros dois primos, Bernardo e Bárbara.

Ficamos na casa da tia Janine, ela é mãe de Bernardo e Bárbara. A casa é enorme, é de dois andares e fica à beira mar. Tia Janine é bem legal e liberou a casa numa boa, só não queria que Bárbara fosse por ela ser novinha e tal, mas Eliza e Gabriela insistiram e a tia acabou deixando.

Bárbara só tem 16 anos, mas já tem a cabeça e corpo de mulher, desde pequena ela tem um chamego especial por mim e fazia algum tempo que ela havia me dito que não me tirava da cabeça. Ela é um doce de menina, linda e encantadora, o corpinho escultural e um rostinho de anjo que possui um sorriso lindo e quando ela sorri aparece duas covinhas nas bochechas, o que eu acho muito atraente! Ela é bem branquinha e os cabelos são longos, negros e cheios de cachos, a beleza dela realmente chama muita atenção!

Mas apesar de ela já ser uma mulher formada eu ainda a via como uma menina. Eu não tinha como corresponder aos sentimentos dela, mas esses dias na praia me fizeram perceber a mulher maravilhosa que Bárbara havia se tornado!

Eu ficava bobo ao vê-la no mar, certa vez ela estava com um biquíni vermelho que me deixou hipnotizado, vê-la toda molhadinha, ajeitando o biquíni e pulando pra escorrer a água me fez pensar em um monte de besteira. Ela deixava bem claro o que sentia de verdade por mim, mas ela nunca ousou me provocar ou dar em cima, mas ela nem precisava, já estava me seduzindo mesmo que sem querer!

Só pra piorar a situação ela colocava uns vestidinhos curtos que desenhavam o corpo com perfeição! Eu já ficava roxo de ciúmes quando percebia alguém de gracinha pro lado dela, nas festas sempre puxava ela pra perto com a desculpa de que ela ainda era muito novinha e não podia andar tão solta, ela percebia que era só desculpa e no fundo eu sei que ela gostava!

Eu sou um homem, mas perto dela eu me sentia um menino indefeso, eu queria ela pra mim e eu ficava doido só de pensar que ela também queria, mas eu achava de um certo ponto errado, por ela ser muito nova pra mim e pelos pais dela que haviam depositado toda a confiança em mim! Eu tentava me segurar, só eu sei como, mas ela não ajudava em nada com aquele caminhado e aquelas roupas e só pra completar ela finalmente ousou me provocar... Eu me masturbava pensando nela, perdi as contas de quantas vezes no dia me masturbei por causa dela.

Os olhares dela estavam mais freqüentes e cheios de segundas intenções, nossa amizade sempre foi muito calorosa e a gente sempre se abraçava do nada, mas agora os abraços eram mais fortes e cheios de mãos, eu faltava arrancar a roupa dela e ela ficava sorrindo com uma carinha que me deixava doido. De vez em quando ela me dava um selinho, mas ninguém falava nada por que ela também dava selinhos no Bernardo, e como nossa amizade era forte ninguém dizia que tinha algo mais... Às vezes, quando não tinha ninguém por perto, ela até abria minha boca com a pontinha da língua dela e ficava passando nos meus dentes, ela ficava rindo esperando minha reação, mas eu só mandava ela se aquietar, aí que ela ria mesmo, eu sou muito paciente, mas eu tava pra agarrar-la de vez!

Um dia estávamos a sós na sala do primeiro andar, o resto do pessoal tava na varanda do térrio dançando. Bárbara estava sentada num sofá perpendicular ao que eu estava, ela tava numa posição que tirou toda a atenção que eu estava dando a um jornal escrito, com um pé no chão e o outro encima do sofá, mas com a perna flexionada, ela começou a cantar uma música em inglês (shiver do coldplay), ela ficava me encarando e abrindo e fechando a perna flexionada em relação a outra, me deixando ver a calcinha dela! Eu não conseguia parar de olhar e meu coração já estava acelerando. Ela disse que a música parecia com ela porque era história de um rapaz q gostava de uma menina, mas ela não dava bola, no caso ela era o rapaz sofredor e eu era quem dava o fora, aí perguntei de onde ela tinha tirado essa loucura, e ela disse que não era loucura, era só infantilidade minha. Nessa hora senti que não dava mais pra segurar aquele desejo e olhei pra ela muito sério e falei baixinho batendo no sofá:

“pois senta aqui do meu lado e vem cantar baixinho no meu ouvido”

Ela se levantou devagar e veio na minha direção, parou na minha frente e se flexionou colocando um dos joelhos encima do sofá, se apoiou colocando uma das mãos no meu rosto e a outra no encosto do sofá, começou a cantar bem baixinho no pé da minha orelha: “so I look in your direction, but you pay me no attention, do you?...”

Eu ficava todo arrepiado com o hálito e a respiração dela batendo no meu pescoço e de vez em quando ela encostava os lábios na minha orelha, o que me deixava mais doido ainda! Eu nunca pensei, mas minha pequenina sabia exatamente como me provocar!

Então eu comecei a alisar o corpo dela enquanto ela cantava com uma respiração cada vez mais ofegante, comecei pela perna e fui subindo devagar por dentro do vestidinho que ela usava, minha outra mão acariciava o bumbum dela, ao chegar na cintura eu apertei forte e fui subindo pelas costas, ficava mais difícil continuar cantando, ela já tava com uma respiração muito forte!

Ela continuava cantando, mas quando eu toquei de leve com o joelho na vulva dela, ela gemeu forte, meu pênis a muito tempo latejava e pelo visto ela também estava como eu,

Então subi com a mão pela barriga e alcancei os seios, ela estava sem sutiã, e eles eram durinhos e cabiam na palma da minha mão, massageei bem e ela sorria de prazer, então fui com a outra mão descendo até a calcinha... Ela já nem cantava mais, beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha enquanto passava a mão por dentro da minha blusa, eu já tava tão excitado que o que eu mais queria era penetrá-la, mas eu queria deixá-la tão excitada quanto eu!

Acariciei a vulva dela por cima da calcinha...

“Me leva pro quarto” ela disse gemendo

“Só mais um pouquinho, meu amor” eu respondi.

Eu também estava morrendo de medo de alguém ver aquela cena, mas eu queria vê-la gozando ali, no meio do perigo! Tirei a calcinha dela, coloquei no bolso de minha bermuda, e massageei o clitóris bem devagar com o dedo indicador, ela já tava toda molhadinha, então com o gemido mais intenso ela pediu que, por favor, a levasse pro quarto! E eu falei: “calma, meu amor, a gente não pode sair daqui”. Alguém poderia desconfiar se saíssemos de lá, então tive que me conter!

O sofá era bem largo então me afastei ao máximo pro encosto e a coloquei sentada entre minhas pernas, virada pra mim e com os joelhos levantados e as pernas bem abertas, ela puxou a mesinha de centro que era da altura do sofá e se apoiou nela com os cotovelos. Então continuei massageando o clitóris dela, enquanto a gente se encara, ela começou a se movimentar bem devagarzinho, foi aí que comecei a tocar no clitóris com toques frenéticos. Ela gemia cada vez mais e se movimentava mais rápido, eu acelerava também até que ela deu um suspiro de alívio e segurou minha mão na vulva dela como se quisesse guardar a sensação, o orgasmo!

Ela olhou pra mim e disse que queria mais, mas dessa vez queria que eu a penetrasse... a puxei com força, beijei seu pescoço e fui subindo pelo queixo até chegar aos lábios, fiquei dando pequenos selinhos como ela sempre fazia, enquanto isso ela se esfregava de leve no meu pênis, eu já estava desesperado, aí fui aumentando o beijo e ela aumentando a freqüência que se esfregava, dei um beijo de língua gostoso nela, um pra ela ficar seu fôlego e ela me acompanhava com a maior desenvoltura, ela foi passando a mão por cima da minha bermuda e apertava meu pênis por cima dela, foi colocando a mão por dentro bem devagarzinho e eu já não agüentava mais aquela espera. Quando ela ia tirando a minha bermuda, ouvimos o resto do pessoal entrando pela porta da sala de baixo, então ela parou de tentar tirar a bermuda, mas continuou apertando meu pênis por dentro da mesma. Foi quando percebemos que o pessoal estava subindo as escadas, então ela se sentou do meu lado e colocou a almofada encima do meu pênis e fingiu ler o jornal comigo! Era Samuel, Saulo e César nos chamando pra dá uma volta na cidade, eu inventei uma bela de dor de cabeça e Bárbara disse que estava cansada, ela perguntou pelas meninas e eles falaram que elas iam jogar war, os meninos perguntaram se realmente não queríamos ir, respondemos que não, então eles desceram, então olhei pra ela e disse pra ela descer também, pra não dar chance de ninguém desconfiar, ela disse:

“mas e você?”

“tudo bem, eu me viro! Depois a gente faz com calma”

Ela apenas sorriu e me deu um beijo daqueles que quase eu ia mudando de idéia! Eu fui pra minha suíte e passei o resto da tarde me masturbando enquanto cheirava a calcinha dela! Cheirosa como a dona!

Nesse mesmo dia, de noite, todos se arrumavam pra ir a um show... Samuel, Ludmila, Eduardo e Gabriela resolveram ir na frente, eu já estava colocando a camisa quando ouvi Bárbara falando pra Bernardo que não ia mais, Eliza estava com muita cólica, não conseguia nem caminhar direito então Bárbara ficaria pra fazer companhia pra prima.

Fomos ver se Eliza realmente não queria ir, e ela disse que não, Bárbara disse que tudo bem ficar por que ela já tinha até perdido a vontade de sair naquela noite. Os meninos ficaram meio preocupados em deixar as duas naquele casarão então eu falei que tudo bem, eu também não iria, também já tinha perdido a vontade de sair, o meninos discutiram ainda um pouco sobre isso, mas eu falei que tudo bem, então logo depois Bernardo, Saulo e César saíram.

Eu e Bárbara levamos Eliza num posto de saúde pra tomar um remédio lá na veia, depois voltamos pra casa e Eliza disse que ia se deitar, por que ainda estava com dor.

Fomos pra cozinha preparar um lanche e enquanto eu tomava um refrigerante encostado na pia, Bárbara estava sentada a mesa lanchando. Eu a observava dos pés a cabeça, incrível como ela é sensual até quando está completamente distraída... Derrepente ela me olhou e ficamos nos encarando por um bom tempo, o silêncio na cozinha já estava me deixando sem ar e o olhar dela me queimava por dentro!

Ela olhou pra trás pra se certificar que Eliza não vinha, deixou o lanche de lado e colocou uma das pernas sobre a mesa. Enquanto ela me encarava ela ia passando as mãos pelas pernas, ela foi descendo a camisola aos poucos deixando à mostra a perna inteira e um pouco da calcinha! Meu pênis já estava louco pra pular fora, meu olhar percorreu aquele corpinho por inteiro e ela parecia tão excitada quanto eu... nossa respiração estava muito ofegante! Ela acariciou o corpo por dentro da camisola enquanto mordiscava os lábios de tesão. Ela tirou a mão e a colocou sobre o ombro, deixando a alça da camisola cair, ela foi abaixando um pouco mais com a mão até faltar milímetros pro mamilo dela aparecer, ela me olhou de baixo pra cima e viu que meu pênis se apertava na calça, deu um sorrisinho maroto enquanto se acariciava com uma mão e a outra estava acima do seio quase a mostra, ela disse:

“Você quer continuar?... Vem... Me mostra como se faz o resto!

Me aproximei dela e a beijei devagar, então aumentei a intensidade do beijo enquanto alisava seu corpo por inteiro, ela segurou em meu cabelo, segurou forte quase arrancando, então a segurei pela cintura e a coloquei em cima da mesa, sentada com as pernas abertas, ficamos nos beijando, amassando por um bom tempo, nos abraçamos forte até não dá mais pra segurar o tesão... tirei sua camisola e fui beijando-a pelo pescoço, seios enquanto a deitava na mesa... passei minha língua pelo o seu umbigo e ela suspirava, tirei a calcinha dela e dei leves selinhos na xoxotinha que já tava toda molhadinha, passei a língua de leve até começar a lamber e a chupar o clitóris, ela fazia carinhos na minha cabeça enquanto dava leves gritinhos de prazer e eu já estava louco para penetra-la... passei a língua na vagina e ela delirava, falava coisas sem sentido, continuei a acariciar seu clitóris e minhas mãos massageavam seus seios e bumbum, então ela começou a se esfregar mais e mais no meu rosto, queria deixa-la a ponto de explodir, mas sem chegar no orgasmo ainda... então a segurei no colo e a levei pra sala, a deitei no chão e coloquei uma almofada para deixa-la mais confortável... fiz novamente o que já havia feito na cozinha, ela já não agüentando começou a tirar minha roupa, meu pênis pulou pra fora, rijo, duro, louco pra entrar em ação...

Nos beijamos muito e aos poucos fui introduzindo a glande na vagina, fiz ainda uma brincadeirinha pra deixa-la mais louca, tirava e colocava a cabeça, era bem apertadinha e ela parecia que ia explodir e então me puxou de uma vez, foi então que eu pegando fogo como ela, não agüentei mais e introduzi devagar, pra não machuca-la... estávamos quase no “papai e mamãe”, só que ela cruzou as pernas acima de minhas costas, deixando o clitóris ser estimulado também, então fiquei num vai e vem bem devagar, e fui aumentando com o tempo, ela gemia progressivamente, me deixando cada vez mais fora de sim toda vez que ela contraia a vagina, apertando ao máximo o meu pênis, o tempo tinha parado e nada mais importava além daquilo... Ela arranhava minhas costas e me beijava a boca com vontade, até que ela não conseguia mais se mexer de tamanho prazer, foi então que ela agarrou em meus cabelos e se contorceu inteira, dando gemidos altos, ela ficou daquele jeito por uns 30 segundos, nunca tinha visto uma mulher sentir um orgasmo tão múltiplo quanto aquele e aquilo me deixou mais doido ainda, foi então que eu senti aquela pressão se aproximando mais e mais, e eu gozei meio ao gozo dela, nunca fiquei tão feliz com um orgasmo como tinha ficado naquela noite!

Ficamos nos acariciando um pouco, mas subimos logo para Eliza não nos ver, mas quando entramos no quarto ela já estava num sono profundo, então fomos para o meu quarto e passamos a madrugada inteira experimentando novas posições!

Bárbara é muito fogosa, ela tira todo o meu fôlego, mas ela sempre me enche de apetite, que é cada vez mais voraz.

Durante essa nossa viagem ainda conseguimos ficar sem que ninguém percebesse, e sempre que há uma reunião de família nós damos um jeito de escapar! Demorei demais pra perceber essa mulher, mas agora sempre recuperamos o tempo perdido! Dia 23 foi aniversário de minha mãe, e a transa que tive nesse dia com Bárbara me deixou mais que inspirado pra falar de como tudo começou!

PS: Os nomes próprios utilizados são falsos, exceto o nome dela, Bárbara!

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Comentários

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A historia e bem comprida até cansei de tanto ler + vale a pena nota ..

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A historia é muito.comprida valew a pena!!____Nota ..

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Conto perfeito, muito sensual. Sua prima deve ser muito boa. nota !0.

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Bom! Muito bom!

http://ana20sp.sites.uol.com.br

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adorei mais ele levou mto tempo para precebe que ela queria dar para ele

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Nossa que menino comportado, essa sua prima deve ser uma grande piranha e vc um grande viadinho... Vai dar o cú pro cavalo.. Leva 0

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