As três amigas (parte 3)

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2091 palavras
Data: 27/02/2008 08:02:43
Assuntos: Sadomasoquismo

Márcia ouviu tudo isso com muito medo, ela é a mais nova delas entra elas, tem 17 anos, ela estava toda encolhida num canto quando o seu futuro carrasco entrou.

_ Venha aqui!_ ele ordenou pra ela_ se não quiser que vá até ai...

_ Já vou...

_ Você vai me chamar de senhor de agora em diante por que é isso o que sou pra você, quantos anos tem?

_ Tenho 17 senhor.

_ Tem namorado.

_ Não senhor.

_ É virgem?

_ Sim senhor.

Quando ela diz isso o homem vibra, na verdade apesar da idade Márcia tinha tido pouco contatos com os homens e nunca tinha namorado na vida, ele disse que ele e seus amigos estavam esperando há meses por essa oportunidade, ela não entendeu mas também não perguntou, disse que seu nome era Fabio tinha 19 anos e que seus amigos se chamavam Erick tinha 20 que era o que estava com Barbara e Yuri tinha 18, e não revelou mais nada partindo para cima dela, ela a forçou a beijá-lo, ela tinha vontade de matá-lo a cada beijo mas foi especificada que cada deslize seria um castigo que sofreria, por tanto com muito medo de apanhar ela resolveu obedecer ele. Ele passava as mãos nos seios dela, passava na barriga, lhe fazia caricias das mais obscena, coisas que Márcia não permitiria ninguém mais fazer. Ele foi levantando lentamente a camisa dela mais antes lhe ordenou, venha comigo, revelou um banheiro que tinha lá, ele mandou que ela tirasse a roupa ali, meio inibida ela disse que não o faria e correu, mal pois o pé pra fora e ele a agarrou pelo pescoço, fazendo ela quase engasgar.

_ Você quer apanhar não quer?

_ Não por favor...

Fabio tirou um fio de cobre e começou a bater nela, que se contorcia pelo chão, rapidamente ela entendeu que devia obedecer mais que era tarde e que ia sofrer o primeiro martírio, ela a pegou segurando bem forte os cabelos dela, levou até um canto onde havia uma grande viga na qual amarrou ela de costas para ele, arrancou as roupas dela deixando ela nua na frente dele, foi até fora, demorou alguns minutos até que voltasse, segurando uma vela nas mãos, depois ele pegou um chicote com pontas que faziam com que cada chicotada ardesse bem mais, deixou ela bem vermelha principalmente nas nadegas, depois a soltou, ela caiu no chão encharcada em lagrimas e soluços, ele disse pra ela calar a boca, com a vela acesa ele a amarrou com as pernas abertas em uma mesa giratória que havia ali, o local estava todo preparado pra aquelas torturas que eles faziam nelas, e começou a pingar cera quente no corpo dela, começando a pingar na barriga de Márcia.

_ E agora vai me obedecer?

_ Vou sim por favor pare com isso ta doendo.

_ Você ainda não viu nada.

Ele continuou a pingar, no peito dela, na xaninha dela, e até nos lábios dela, quando parou, Márcia já estava quase em estado de choque, então ele ordenou de novo que fosse ao banheiro, lá ele lavou ela, fez com que tomassem banho juntos, fez com que ela o lavasse, pegando com as duas mãos no pênis dele que era o maior de lá, media mais que 30 centímetros e muito grosso, mal cabia nas mãos tremulas de Márcia, depois foi a vez de ele lavar ela, passava a mão por todo o corpo dela, enfiando os dedos em todos os buracos, esfregando bem a região em que tinha surrado que era pra arder muito, terminado o banho, ela a enxugou, jogou ela no chão e a mandou chupar o seu pau, ela o fez mas não tinha experiência alguma, sentiu um pouco de nojo apesar de ter banhado aquele membro antes, ela o fazia tímida, chupava devagar e sem muito jeito, isso fez com que ele ficasse bravo, pegou sua cabeça e atolou no pau gigante dele, e começou a bombar, ela agüentou o máximo que pode mais ficou engasgada, ele então segurando as duas pernas dela pro alto posicionou seu pau na entrada de sua vagina totalmente virgem, neste momento ela começou a choramingar mas não havia outro jeito, ele começou meter, ela sentia uma dor indescritível, literalmente estava sendo rasgada ao meio, como estava sem apoio nos pés era obrigada a fazer muita força com as mãos enquanto ele afundava, deflorava a virgindade de Márcia que gritava de tanta dor.

_ Grita, que daqui a pouco estará gemendo.

Ele a xingava de puta, vagabunda, dizia que ia arrombar todos os buracos dela, ela somente chorava, ele ia atolando o quanto podia, Márcia é realmente muito apertada, entre as coxas o sangue de sua virgindade escorria, ele se sentia totalmente preenchida, suas estocadas lhe atingiam o útero enquanto ele começava a bombar com toda a força, fica assim durante mais ou menos uns 30 minutos, ele retira o pênis, manda que ela o limpe, ela o faz sentindo-se toda aberta com o estrago que ele havia feito em sua vagina virgem que mas parecia uma caverna naquele momento. Ela chupou milímetro por milímetro daquele pau imenso, o deixando totalmente limpo, ele disse que queria brincar mais um pouco, deu um tapa nela e mandou virar de quatro, ele sem dó enfia dois dedos de uma vez no cú virgem de Márcia, que solta um grito de inclinado pra frente e conseqüentemente tirando os dedos dele de lá, ele a pega e faz com que ela fique em seu colo, virando ela de costas e começando a dar palmadas em sua bunda como se ela fosse uma criança, e doía muito pois ela já estava toda assada. Ele ordenou que ela pedisse mais a cada bofetada e ela pedia pra obedecer, ele então a virou de quatro novamente, enfiando os dois dedos, ela se controlou pra não fazer o mesmo que tinha feito agora a pouco, depois ele enfiou mais um dedo, fazendo movimentos dentro do anus dela que não podia sair daquela posição, ele então disse que já estava quase pronto que só faltava agora o maior e grosso, mantendo ela naquela posição fez com que ela arrebitasse bem sua bunda quando ia começar Márcia disse:

_ Espere por favor...

E começou a chupar novamente o pau de Fabio, não por que gostasse, mas sim para lambuzá-lo bem para diminuir sua dor, ela fez até que ele disse chega, voltou a posição, preparou bem na entrada no buraquinho e começou a enfiar, e dor era demais pra ela que gritava sem se controlar, apesar de toda a saliva deixada por com muita dificuldade a cabeça do pau entrou pelo seu cuzinho, ele então parou ali e ordenando.

_ Vai pede que eu enfie tudo.

_ Enfia senhor.

_ Com vontade.

_ Sim senhor, enfia tudo me fode, me rasga.

Inebriada pela dor ela fazia tudo o que ele mandasse sem se opor, ele então colocou de uma só vez, arrancando muitos gritos de Márcia, começando a bombar com muita velocidade, ela em momento desmaiou quando acordou olho que ele ainda estava lá, ele disse que não podia deixar que ela não sentisse toda a dor, continuou freneticamente por mais uns 20 minutos, depois tirou para ver o estrago, Márcia estava totalmente aberta, tanto na buceta quanto no cu, ele olhou com satisfação e meteu mais uma vez na buceta de Márcia e bombou por 30 minutos, depois retirou e mandou ela chupar novamente, pra ele não bastava arrombar os dois buracos, ele queria arrombar também a boca e o fez fodendo e boca dela como se fosse uma vagina, pra terminar gozou dentro da boca dela, a fazendo engolir tudo, o que Márcia não conseguiu engolir deixou escapar pela boca, ele então ficou com raiva e a torturou mais, pegando a vela e enfiando dentro do cu dela depois fez com que ela reanimasse seu pau com a boca novamente, acendeu a vela que era bem grande dentro do seu cu e bombou novamente na vagina, só parou quando a vela já estava quase chegando ao final, pegou outra vela e colocou em sua vagina e começou a foder o cu dela, a o mesmo tempo, só que um pouquinho mai por que a vela estava mais nova do que a outra que havia usado, depois fez ela chupar que seria pior se ela disperdiçar novamente o leite de seu mestre, ele gozou, ela engoliu tudo sem deixar cair nenhuma gota. Ela amarrou ela, colocou a mordaça e saiu também.

Elas não sabiam mas estavam em uma galpão comprado pelos três pra essa pratica, eles eram amigos da escola, durante uma seis horas desde a meia noite até 6 da manhã eles comeram as três, alternado entre eles, com o tempo eles juntaram as três numa só sala e fizeram a festa deles particular, Erick comeu Márcia mais 5 vezes na vagina e gozou uma vez lá, comeu o cu mais 6 vezes, Paula ele comeu 4 vezes na vagina e 3 no cu gozando 2 vezes na vagina e Barbara ele deflorou seu cú 7 vezes e 2 vezes sua vagina onde não gozou. Yuri comeu 6 vezes Barbara na vagina e duas no cú gozando dentro da vagina 2 vezes, Paula ele comeu sua vagina mais 4 vezes não gozou lá e Márcia ele comeu 2 vezes tanto na vagina quanto no cú, não gozando nenhuma dentro dela,e Fabio comeu Barbara por 4 vezes na vagina e no 3 vezes, Paula ele comeu mais 6 vezes no cu e 2 na vagina, ele gamou mesmo foi em Márcia com a qual meteu durante boa parte da noite totalizando 8 metidas no cu gozando 2 dentro e 10 metidas na vagina gozando 3 dentro, fora as dps que todas fizeram, elas também foram comidas pelos três juntos, em horas em que eles iam descansar um comia três de uma vez e assim foi aquela noite.

Eles mostraram que toda a noite foi filmada e que se elas contassem pra alguém o que tinha acontecido eles iam divulgar tudo na internet e na escola, foi então que Márcia reconheceu Fabio, um cara da escola dela que ela dispensou, eles revelaram que sempre quiseram come-las mas nunca elas deram bola pra eles. Eles mostraram as fotos daquela noite, inúmera delas, parecia um Studio pornô, mostraram os vídeos, tudo perfeito, elas então concordaram em não falar nada. Ganharam um cordão em forma de cólera cada um com o nome a qual pertence e eles disseram:

_ De hoje em diante vocês serão nossas escravas e faremos com vocês o que quisermos, devem atender as nossas ordens na escola onde nós requisitarmos vocês.

Elas ouviam tudo desesperadas mas aceitando para não sofrerem mais dor e com a humilhação de ter revelado tudo o que fizeram. Elas foram liberadas, disseram que haviam dormido na casa de uma amiga e que as roupas haviam sido rasgadas na festa enquanto dançavam. Demoraram uma semana para se recuperar de tudo o que passaram neste tempo não foram a escola, mas não se atreviam a tirar os cordões coleira que eles haviam lhe dado. Um deles ligou para que elas retornassem a escola, a amiga que deu a festa perguntou o que havia acontecido elas falaram que estavam doentes, perguntaram sobre os cordões e elas disseram ser coisa dela. Elas foram obrigadas a se encontrar todo dia atrás da escola com os estrupadores, ás vezes para só um amasso outras vezes transavam lá, ás vezes tinham até publico, cobravam ingressos para assistirem as transas, elas estavam totalmente dependentes deles, elas era escravas até a alma. Barbara estudava na mesma sala que ele, uma vez enquanto estavam conversando um grupo de meninos se aproximou perguntando se elas gostavam de serem putas, eles então revelaram que haviam comprado prazer com elas com seus donos, elas tiveram de dar pros meninos, eles tinham entre 13 e 14, se sentiam humilhadas por terem que se sujeitar a transar além deles com outros por ordem deles. Eles ordenavam coisas absurdas como vir sem calcinha para a aula algumas vezes, vir com consolos enfiados no cu e na vagina, elas obedeciam sem chiar, davam pros professores deles para conseguir nota pra eles, além das vezes em que iam “estudar” na casa de amigos onde transavam em grupo, ás vezes 10 outras 20 pessoas, e elas tinham de fazer qualquer perversão, até que nas férias teve um acampamento e o que aconteceu continuarei a contar depois...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Boemio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários