Meu pai meu eterno professor

Um conto erótico de amadasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 26/02/2008 16:37:15
Assuntos: Heterossexual

PAI PROFESSOR: Completei 18 anos e sou conhecida como Beti, tenho olhos claros, um corpinho violão, 55Kg e sou muito extrovertida. Meu grande sonho era poder completar maior idade e tirar minha habilitação para poder dirigir, pois seria de grande ajuda no meu deslocamento até a faculdade. Logo após meu aniversário implorei a meu pai, dar-me algumas aulas básicas de direção para que eu tivesse um rendimento melhor e mais rápido na auto-escola. Papai que tem 55 anos, mas bem conservado, logo sugeriu que fossemos no próximo feriado a um estacionamento localizado em frente a um grande campo de futebol, para que eu pudesse ter contato com os pedais e o volante de carro. Eu não via a hora de chegar o dia de nossa aula, pois além dele ser um ótimo motorista, é muito paciente em ensinar e sobretudo, entende as dificuldades enfrentadas quando se é principiante. No feriado de 1° de maio, fomos ao local mencionado e começamos a aula. Eu estava com um short de malha bem colado que dava pra destacar minha calcinha e uma blusa também de malha acima do umbigo, meu pai até comentou que eu estava um tesãozinho de gatinha. Durante as explicações iniciais percebia que meu pai estava sempre olhando para minhas pernas e meus seios, mas isto não incomodava e eu me sentia bem protegida estando ao seu lado. Após 2 hora, fomos tomar um refrigerante e retornamos para casa, ele apenas comentou que eu estava uma mulher muito sensual e que quando quisesse outra aula era só falar. Como no próximo sábado eu estava sem atividades na faculdade, combinei logo nossa aula e confesso que fiquei gostando de seu comentário e de seu olhar ao meu corpo, até acho que fiquei mal intencionada, pois por alguns instantes eu havia esquecido que era meu pai. No sábado marcado, acordei cedo, coloquei um short jeans desfiado na bainha, mas bem curtinho e logo que meu pai viu, ficou sem palavras e sem ação quando entrou no carro. Durante as aulas ele estava meio atrapalhado e sem jeito, então lhe perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que mesmo sendo seu pai, ele era homem e que eu estava tirando sua concentração, pois estava ficando excitado ao me ver com aquela roupa. Perguntei-lhe o que poderíamos fazer naquele momento, pois eu também estava excitada com seus olhares e sem o menor pudor ele convidou-me para irmos a um motel para conversar melhor sobre os acontecimentos, já que estava difícil continuar a aula naquele dia. Ao chegarmos ao motel que ficava bem próximo de onde nós estávamos, fomos tomar banho juntos e pude perceber o quanto meu pai estava excitado. Seu membro era avantajado e como eu também estava excitada, esfolei a cabeça e comecei a chupar com muita vontade, com ele falando. -Chupa filha, chupa seu paizinho, chupa gostoso! Não demorou muito e ele gozou uma boa quantidade de porra na minha boca, porém não desperdicei nem uma gota, engoli tudo com vontade. Nos abraçamos e fomos conversar na cama, ficamos 1 hora aproximadamente e tive a idéia de telefonar para casa e comunicar que iríamos demorar um pouco mais. Foi uma conversa difícil, já que esbarrava em vários preconceitos que evidenciava o incesto. Falei ao papai que eu já havia transado algumas vezes com meu namorado, mas que eu nunca tinha sentido algo parecido, pois naquele momento eu não estava com meu pai e sim com um homem bem mais velho que estava me deixando muito excitada. Papai ficou mais aliviado e vendo que já estava novamente com o membro endurecido, abocanhei novamente e me posicionando para um 69. Era como um pepino daqueles bem grossos, pois preenchia minha boca e ia até a garganta. Ele não quis me beijar na boca, talvez por vergonha ou preconceito, mas me falou que minha mãe agüenta até os ovos no cuzinho. Logo eu entrei em êxtase e pedi a ele para penetrar meu rabinho, mas com carinho, pois não sabia se agüentaria sua tora. Papai ficou receoso com meu pedido, mas decidiu tentar e após muita saliva em seu pau, ele começou a penetração. Sentia meu cuzinho se rasgando, porém só de pensar que era meu pai, um prazer incontrolável tomava conta de mim e conseguia superar a dor com muito prazer. Após muita paciência e carinho, meu pai começava a bombar com todo seu vigor o seu membro em meu rabinho. Estávamos totalmente descontrolados pelo prazer e ele logo me pediu: - Fica de quatro filha, quero fazer do jeito que faço com sua mãe! Então respondi: - Enfia pai, come meu cuzinho com vontade! Me rasga! Fode meu rabo com toda força! Com minha cabeça enfiada no travesseiro, ele anunciou que ia gozar. Parecia um animal de tão feroz e eu uma puta toda arreganhada e arrombada. Gozamos juntos, eu até molhei a cama com um jato forte de urina e ele encheu meu cuzinho de esperma. Logo após tive que correr para o banheiro, senão eu iria urinar e defecar na cama, pois meu pai estava com o membro todo sujo de fezes. Saímos novamente em outros sábados e após a aula, íamos ao motel e transávamos intensamente, com muito vigor e carinho, pois descobri que minha admiração por meu pai é muito mais que paterno é puro tesão. Hoje já estou com minha habilitação e um novo namorado, mas sempre que pinta uma oportunidade, eu e meu velho pai transamos lá em casa mesmo sem que ninguém saiba, pois sou viciada em sexo anal, assim como minha mãe.

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Comentários

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ana20sp,,,, ñ consigo entrar no seu site..

sou do norte do parana.. proximo a londrina.. qualquer coisa ..goncallesevandro@sercomtel.com.br q ai te passo o msn...

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e muito gostoso ler um contos deste seu mim dejou muito ecitado parabem gata vc e mil

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parabéns pelo conto,vc não quer ser minha filha

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EVANDRO... que lugar do PR tu és?

http://ana20sp.sites.uol.com.br

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Nooosssa seu contos são otimos totalmente ecitantes.. nota 10

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