Adoro mulheres experientes

Um conto erótico de Maestro Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 26/02/2008 11:11:01
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive tesão por mulheres experientes. Édipo à parte, e sem menosprezar as mulheres mais jovens, posso dizer por experiência própria que as melhores transas que tive até hoje, e não foram poucas, foram com mulheres com 10, 15, 20 anos a mais do que eu. Vou relatar uma das experiências mais maravilhosas que tive, e que deu origem a um relacionamento sem igual.

Sou casado, tenho 37 anos, e trabalho como profissional liberal. Tenho vida estabilizada financeiramente, e me realizo no que faço. Eu mesmo determino meus horários de trabalho, e acabo assim tendo chance de viajar, conhecer novos lugares, e desenvolver novas amizades. Sou um homem bonito, charmoso, 1,80m, com corpo em forma.

Há alguns anos atrás, em uma sala de bate-papo com pessoas da região de Valinhos/SP, onde moro, conheci a Natália (nome fictício). Teclamos bastante, e pude saber um pouco mais sobre ela. Tratava-se de uma professora já aposentada, que se dizia entediada pelos contatos sem graça que vinha tendo na internet. Eu tinha 31 anos na época, e fiz questão absoluta de não esconder isso. Ela não revelou a idade, mas disse que era muito mais velha que eu, e que não poderíamos esperar nada mais do que uma ótima amizade. Eu disse que respeitava a posição dela. Marcamos um café em Campinas.

Quando nos encontramos pessoalmente, fiquei encantado. Uma senhora distinta, bonita, perfumada, charmosa e muito sociável. Sua roupa era discreta, mas nada que indicasse uma mulher idosa. Falamos de tudo um pouco, exceto de nossa diferença de idade. A conversa foi tão animada, que marcamos um novo encontro para a semana seguinte. Ela sabia da minha condição de casado, e, mesmo para a ‘amizade’ que estava nascendo, dizia que era melhor nos encontrarmos em um ambiente discreto. Assim fizemos por alguns meses, sempre à tarde, e no mesmo lugar. Ficamos muito íntimos. Ela me contava de sua vida, seus amores passados, sua vontade de viver intensamente, sua família, seus filhos e netos... A essa altura, sem que ela me dissesse, mas relacionando as datas que ela me dizia, já sabia que a idade dela era algo entre 57 e 59 anos.

Aos poucos, contávamos sobre nossa vida como nunca fizemos antes... e passamos a falar sobre sexo. Natália se revelou uma mulher realizada nesse aspecto: não tinha pudores em relatar suas experiências, em dizer suas aventuras e desejos. De minha parte, também contava sobre minhas preferências, sobre fantasias, etc. Aos poucos, nossas conversas se aprofundavam mais e mais em assuntos ligado a sexo.

Já fazia quatro meses que nos conhecíamos, e nossos encontros ora quinzenais, ora semanais, se mantinham. Cultivávamos uma amizade como nuca tive: plena, sincera, sem cobranças. Aconteceu que um dia conversávamos sobre nossas preferências sexuais, e disse a ela o quanto ela me atraía. Natália esboçou um sorriso sacana e disse: e por que estamos perdendo tempo? Imediatamente saímos do café e nos dirigimos a um hotel no centro da cidade. Não queríamos perder tempo sequer de ir para um motel...

Entramos em nosso quarto, sentamos lado a lado na cama e começamos a nos beijar. Foram beijos intensos, cheios de desejo, volúpia, como se quiséssemos há tempos nos devorarmos. Natália vestia uma saia e blusa leves, pois era um dia bastante quente. Em função do meu trabalho, eu vestia um traje social. Em meio aos beijos começamos a despir um ao outro. Logo estávamos ambos nus. O corpo da Natália era muito gostoso: ancas grandes, seios fartos, pele macia... Obviamente o tempo deixou suas marcas, mas nada que a tornasse menos atraente. Quem já teve experiências com mulheres nessa faixa etária, sabe o que estou dizendo... Nossas bocas se distanciaram uma da outra, mas nossos lábios continuaram percorrendo nossos corpos. Logo estávamos nos entregando a um 69 de tirar o fôlego. Natália tentava em vão enfiar completamente o meu pau duríssimo em sua boca, e mamava com tanta avidez que chegava a engasgar... eu, de minha parte, me deliciava com aquela buceta molhadinha, quente, com lábios salientes, cheirosa... minha boca passava por toda sua extensão, minha língua afundava entre tantas delícias... eu esfregava aquela buceta deliciosa em meu rosto todo, ficava melado, impregnado com o produto de seu tesão... Nem sei quanto tempo ficamos nessa entrega, mas sei que a Natália gozou várias vezes. E como gemia!!!! Eu fiz de tudo para não gozar e prolongar o prazer com essa deusa do sexo. Ela dizia: Vem Henrique, fode a boca da sua gostosa... lambe minha buceta... me faz gozaaaaaaaaaaaaaaar...

Depois de ela ter gozado muitas vezes (modéstia à parte, sei muito bem como dar esse prazer a uma mulher), então voltamos a nos beijar, abraçados, mais calmamente. Aí a Natália me olhou fixamente nos olhos, e com um sorriso nos lábios me disse a frase que jamais vou esquecer: Henrique, goza na minha boca?

Só de lembrar desse instante fico de pau duro...

Sentei-me recostado na guarda da cama, com as pernas abertas e meu cacete apontando para o teto... A Natália se deitou à minha frente, com o rosto virado para o meu pau, e começou a mamar como nunca ninguém havia feito comigo. Ela lambia toda a extensão do meu pau, massageava minhas bolas, sugava a cabeça do meu cacete, batia com o meu membro em seu rosto, punhetava-o com movimentos de torção... até que eu, não agüentando mais, anunciei que iria gozar. Ela me disse, com o pau na boca: me dá a sua porra...

Foi demais!!!!!!!!! Gozei muitoooooo. Ela sorveu tudo, engoliu tudinho... repousou a cabeça sobre uma das minhas pernas, e manteve o meu pau em sua boca. Ficamos assim alguns minutos descansando, e eu me sentia no céu.

Conversamos mais, bebemos alguma coisa, e voltamos a nos beijar. Eu estava com tanto tesão, que meu pau já estava endurecendo novamente. Logo peguei a Natália em meus braços, e lhe disse que queria fodê-la de quatro. Ela respondeu: vou adorar! Coloquei um preservativo (sempre tenho comigo...) e ela já se posicionou de quatro. Comecei a lamber sua buceta, por trás... seu anelzinho... sua bunda toda... até que ela implorou para ser penetrada. Posicionei-me atrás daquela bunda maravilhosa, e fui enterrando o meu pau em sua buceta lentamente, mas sem interrupção. Natália gemia, arfava, rebolava cheia de tesão. Eu não acreditava que estava comendo aquela mulher sensacional de quatro... segurava sua cintura, enfiava meu cacete, ora pouco, ora mais profundamente, em movimentos compassados e cada vez mais fortes. Não sabíamos mais o que estávamos dizendo um ao outro. Natália gozou novamente mais vezes... coloquei-a de lado, com as pernas dobradas, e a penetrei de novo.... nem sei quantas posições mais fizemos... posso dizer que ficamos um longo tempo nesses transportes deliciosos, ate´que eu já não agüentava mais de vontade de gozar. Tirei o preservativo do meu pau, pedi que a Natália se sentasse, e disse que queria gozar em seu rosto. Ela disse: vai ser um prazer!

A Natália começou a punhetar o meu pau, olhando para mim com cara de safada... logo comecei a gozar em seu rosto. Ela dirigiu o meu pau por toda a extensão de suas faces, lábios, olhos... depois juntou a porra com as mãos e lambeu tudo. Disse que seria um desperdício deixar de aproveitar...

Desde então, há anos cultivamos uma amizade intensa, maravilhosa. Sem combranças, sem exclusividade, com entrega total. Passamos a nos encontrar com regularidade para nossas tardes de sexo, e para compartilharmos nossas novidades. Ambos sabemos que não teremos uma vida a dois, e nem desejamos isso. Eu tenho meu relacionamento, ela teve também um ou outro companheiro, desde então. O que nos importa é o quanto nos identificamos quando estamos juntos.

No início do ano passado Natália se mudou para Rio Grande do Sul, em função de assuntos de família. Desde então, nossos encontros são mais escassos, mas mantemos contato sempre, e, vez ou outra, vemo-nos pessoalmente.

Tivemos muitas e muitas experiências únicas, excitantes, como aconteceu no dia do meu aniversário, logo depois do primeiro encontro... A Natália preparou uma surpresa que me deixou louco de tesão. São assuntos para outras narrativas.

Continuo procurando conhecer mulheres experientes, e tirar de cada interação uma experiência maravilhosa. Tenho me realizado com elas. Para aquelas mulheres que se identificarem com tudo o que escrevi, deixo meu contato.

Wolfgang.henrique@gmail.com

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