Como minha mulher virou uma putinha parte 26

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 24/02/2008 00:40:21
Assuntos: Heterossexual

Estávamos eu, meu marido e outro casal passando o fim de semana em um sítio. O que conto é a transa entre eu e os dois homens. Em nossas conversas na piscina o nosso amigo comentou que tinha uma fantasia.

A fantasia do nosso amigo era comer um esposa de um cara que dissesse que não desejasse que a esposa desse para outro, mas ao mesmo tivesse a vontade de que a esposa desse para outro. Ele queria fantasiar que eu seria uma putinha nas mãos do amante, sendo oferecida pelo marido. Decidimos que quando ficássemos os três curtiríamos esta fantasia, seria uma grande brincadeira.

No dia que ficamos os três na casa resolvemos fantasiar.

Eu estava linda: cheirosa, bem tratada, com creme, bem vestida, e principalmente, muito bem depilada, para ficar macia e gostosinha na hora de meus homens me comerem. Eu estava com um vestido que realçava minha bunda e deixava minhas coxas de fora. Começamos conversando banalidades. Ficamos um tempo ali, bebendo alguma coisa e jogando conversa fora. Só pelo clima dava para perceber que a tarde seria incrível. O meu amigo me olhava tirando lascas. Olhou para os meus seios por baixo do vestido e só com aquela olhada, meus mamilos pularam por baixo do tecido. Meu marido foi pegar bebidas e meu amigo disse baixinho: "daqui a pouco vou mamar esses biquinhos. Não vejo a hora de cair de boca na sua bucetinha. Estou com vontade do seu gosto". Mal nos segurando de tesão, mas disfarçando para que o marido não percebesse. Pedi licença. Fui pro quarto, os dois ficaram conversando na sala, uns 10 minutos depois os chamei. O amigo chegou primeiro. Ele me abraçou por trás me beijou o pescoço e ficou ali me encoxando e já foi me agarrando, mordendo e chupando meu pescoço. Eu correspondi, já que estava louca de tesão e passei a ficar muito ofegante, procurando sua boca para beijá-la. Seduzimo-nos mutuamente, e diante daquela esfregação toda, o tesão que nos tomava conta era muito grande. Quando o maridão entrou no quarto perguntou o que era aquilo. Levou-me para um canto e me disse que eu já tinha passado dos limites, pois tudo ele poderia aceitar, menos eu dar para o nosso amigo na frente dele. Eu disse que esse era o preço por ele ter casado com uma puta, e ele não tinha nada que ficar restringido os meus amantes, eu treparia com quem bem entendesse e que estava louca de tesão por nosso amigo.

Eu falei que ele precisa me entender que eu sou era mulher jovem com necessidades e desejos. Que eu precisava me sentir mulher, fêmea, preenchida. Meu marido fez uma cara de compreensão, mas ao mesmo tempo parecia muito mais excitado que o normal. Sentados os três na beirada da cama, eu permaneci calada, entre eles. A conversa se concentrará em frases sensuais e insinuações eróticas. Um estranho jogo de libidinagem, onde o objetivo final era a minha posse. Meu marido, começou a falar, propondo, oferecendo, entregando, ele dizia “- Fica com ele, amor. Fica com ele. Quero que você seja dele agora.” Eu perguntava “- Agora? Quer agora? Aqui?”. A resposta era “- É o que mais quero. Agora, em minha frente. Fica?” Ao lado, o amigo, sem dizer uma palavra, deslizou a mão por minha coxa, sobre o vestido. Eu me arrepiei toda! - Ele também queria. Perguntei “- Você me quer, na frente dele. agora?” Em silêncio, inclinado para o meu lado, tocou meus lábios com os seus.

Meu marido saiu do quarto uns instante para nos deixar a vontade, logo o amigo, começou a me abraçar e passar as mãos em meu corpo e pelas costas foi descendo até parar em meu bumbum, cada vez mais com nossos movimentos e amassos, meu vestido ia subindo e a parte superior ir descendo, pois meu amante desabotoara o mesmo em busca dos meus seios, um tesão enorme foi tomando conta de mim. Quando meu marido entrou no quarto, já nos encontrou rolando aos beijos e abraços deitados no chão. Sua língua forçou passagem entre meus dentes travados. Relaxei. Recebi o beijo daquele homem. Aceitei que me tocasse por baixo da roupa. Facilitei que erguesse e tirasse o meu vestido. O meu marido comentava que eu era linda. Linda e que seria toda do amigo. Pediu para eu deitar com o amor. “- Deita com ele, amor, deita, deixa ele fazer em você”.

- Você quer mesmo que eu seja dele? Quer mesmo? - Por um segundo, não houve resposta. Pareceu-me uma eternidade, eu estava incrivelmente excitada. A voz de meu marido: “Quero, quero, fica com ele, com seu amante, dá pra ele”.

Agora, livre, apenas de calcinha, ajudei o amigo a se despir. Acariciei o pau duro por sobre a cueca. O volume dava a idéia do pênis bem dotado daquele homem que me envolvia com sua sensualidade. Juntos, escorregamos para o tapete, entre beijos e carícias. Meu amante se colocou sobre mim, entreabrindo minhas coxas com o joelho. Eu pude ver meu marido bem ao lado, abaixando a calça, descobrindo o membro, acariciando para cima e para baixo. Pela primeira vez, ele falou em meu ouvido, misturando o som com a língua, malicioso, viril: “- Seu marido está vendo você embaixo de mim. Abra mais as pernas. Mostre tudo”.

Ouvi meu marido pedir para eu abrir mais que ele queria ver tudo.Arranquei a cueca com um puxão, o pau saltou duro, grande e grosso. Não contive a exclamação de luxuria. Pedi que colocasse o pau na minha boca. Mal coube a cabeça. Suguei forte. Chupei e lambi. Mamei como uma gata no cio. Se quisesse, poderia terminar assim, eu deixaria que esporrasse, tanto era meu tesão. Mas, mais forte foi o apelo de meu marido para eu colocar a camisinha no pau do amigo. Foi o que fiz, desenrolando com os dedos e depois ajudando com os lábios ao redor, empurrando para baixo. O amigo escorregou o corpo sobre o meu. Frente a frente, nos beijamos de língua. Sua mão puxou minha calcinha para baixo, eu ergui os quadris para que ela saísse. Assim, erguida, ajudei que colocasse uma almofada debaixo de minhas nádegas. Meu monte de Vênus se elevou em oferecimento ao amante, dentro de minha boca, sussurrou: “- Me ajuda a entrar. Putinha, ajuda com a mão, abre.” Peguei o caralho, esfreguei na vagina, coloquei a cabeça, movendo os quadris, gemendo e suspirando, sentindo arder, sentindo entrar. Gemei, estava me machucando, era muito grande e grosso. Ele falava que eu resistiria que estava gostoso. O marido falou “- Assim, amor, dá pra ele, dá pra ele, estou vendo tudo. Tudo!” Alucinadamente, me ofereci como mulher. Ele, experiente e descarado, mudou de posição. Fiquei de lado, com ele por trás. Depois, de bruços, sentindo seu peso sobre as costas. Também fui colocada em seu colo. A cada momento, uma nova sensação, um prazer intenso. Até que, de volta ao tapete, o recebi inteiro pela frente, abrindo as coxas para que a penetração fosse inteira e para que meu marido tivesse toda a visão de minha vagina penetrada por aquele pau. Gritei muito enquanto gozava. Ele lambia minha boca e gemia palavrões. Meu marido se esporrava todo, em uma punheta. - Goza em mim, meu macho. goza em mim. fode sua puta. fode. Me faz gozar. agora. agora. - Estou enchendo sua boceta de porra, cadela. Vadia. Fodendo na frente do marido. Cadela. cadela.

Novamente, chamei o amigo e dei-lhe um longo beijo na boca. Ajoelhei-me abocanhando sua vara, que era grossa, com a cabeçorra bem vermelha. Estava pulsando de desejo. Chupei aquela rola sofregamente. Beijava-a, esfregava-a em minha cara, lambia o saco, a cabeça. A cabeça, aliás, era linda. Parei um pouco e disse para meu marido: ``Viu como é que se faz com um amigo? ´´Nesse meio tempo, continuava chupando aquela pau gostos. À medida que o seu gozo foi se aproximando, ele começou a me xingar de puta, de vadia, de vagabunda, e perguntou para o meu marido como é que ele tinha coragem de ter se casado com uma prostituta como eu. Vez ou outra eu parava. Dessa vez, parei e mandei que o marido respondesse. Ele relutou, ficou quieto. Parei, fui até ele e cochichei ao seu ouvido: ``Responda para o amigo. Diga que você adora essa puta, que adora sua putinha. Então ele disso: ``Eu adoro essa puta´´. Fiquei realizada, e voltei a chupar a picona do amigo. Dessa vez, fui até o fim, fazendo- o gozar em minha boca. Era tanta porra, que me lambuzei inteira. Fiz questão de engolir tudo

Em seguida, pedi que ele pedisse o amigo que me comesse. Ele falou “Por favor, meu amigo, coma minha mulher, eu lhe peço”. Virou-se para mim e disse: “Eu já pedi. Agora quero fazer um pedido a você. De bastante de uma forma bem putinha, bem safada, bem vagabunda, como você sabe fazer, mas me deixe assistir a isso tudo, por favor,”.

Estendi os braços para o amigo, que me segurou com força, botando-me apoiada em uma cômoda, com o rabo rebitado para ele. Ele me deu umas três tapas na bunda e sem mais delongas socou com força aquele pau dura em minha xota. Começou a estocar sem piedade. Eu gemia, gemia, comecei a gritar, a urrar, pedindo que enfiasse mais, que não tivesse dó, que homem que tem dó de mulher é frouxo e não merece nenhum respeito. Ele estava transtornado, e enfiava aquela rola em minha boceta, com movimentos muito bruscos e rápidos. Vez ou outra tirava, apenas para enfiar com mais força. A posição em que estava me permitia olhar bem no rosto de meu marido, que assistia àquilo tudo. Quando, vez por outra, retomava os sentidos, passava a língua nos lábios, olhando para ele. Depois comecei a provocá-lo, dizendo-lhe como era bom dar para aquele amigo carrasco e ele apenas olhando tudo. Dizia para ele: “Olha só, você nunca pensou que seu amigo fosse tão mau assim, rasgando sua mulherzinha na sua frente”

Nesse momento ele deu uma estocada muito forte, e eu soltei um grito de dor e prazer. Aliás, um duplo prazer, tanto por estar trepando tão gostoso, quanto por fazer meu marido assistir a tudo aquilo, vendo seu desejo por sua esposinha estar dando para seu amigo carrasco. Comecei a falar: “Olha só como se come uma puta de verdade. Olha, olha para cá. Ai, ai, ai, mete mais, coloca essa tora com força, para meu marido ver como é”.

Acho que a esta altura minha xana estava já toda ralada, por conta daquele pau fodedor. Eu continuava urrando. Ele, então, resolveu me sentar sobre aquela cômoda, de modo que fiquei com a bunda sobreposta bem na beirada daquele móvel. Ele abriu minhas pernas, jogando-as por sobre seu ombro, me pegando pela cintura e novamente me enfiando aquele pau. Aquilo me dava um prazer indescritível. Sendo comida com força, enquanto meu marido olhava com tesão. Já estava me contorcendo toda, segurando o gozo que estava por vir. Mas aquilo estava muito bom! Não podia gozar já. Então, novamente me concentrei no meu fodedor. À medida que ia me contorcendo, me mexendo, rebolando toda, de tanto prazer que aquele pau me proporcionava. Já estava urrando, de tanto que aquele pau me castigava. Aliás, quanto mais ele me castigava, mais eu castigava meu maridinho. Eu dizia para meu amante: “Mete, mete mais, mete bem forte, mais, mais, mais, sem dó. Homem que tem dó fica de pau mole. “Comigo é assim”. Então disse para o maridão: “Não é assim que tem que me comer? “Fala para o amigo, que sua puta gosta de ser bem fudida”. Ele balançou a cabeça, afirmativamente e disse, “sim, minha puta gosta de ser bem comida”. Eu caí num gozo indescritível, gemendo. Ainda não satisfeita, chamei o marido para perto de mim, e passei a chupar o pau do meu marido. Gozei novamente e o maridão gozou também em minha boca. Engoli tudinho, enquanto lambia meus lábios de prazer. Não deixei espirrar pra fora, fiquei assim com a boca fechada até ele terminar de gozar.

Em seguida ele falou: Pronto, agora eu quero ver o amigo gozar dentro de seu cu. Fique de quatro que ele vai te enrabar e gozar dentro do seu rabo. Não me fiz de rogada e fiquei de quatro, expondo meu cu para os dois. O amigo ficou de pé, atrás de mim e o marido ficou do meu lado, de onde ele podia assistir com detalhes o cacete do amigo entrando dentro de mim. Um pouco de gel foi jogado na minha bunda e, logo em seguida eu senti a ponta da cabeça do cacete do amigo encostando na minha bunda. Olhei para trás e vi que o marido estava com a sua mão segurando a minha bunda e abrindo para o pau do amigo. Não sei por que, mas aquilo me excitou ainda mais. Eu ia ser comida mais uma vez pelo amigo, com a ajuda do meu marido. Senti que ele estava esfregando a pica do amio em minha bunda. Aí ele disse: Enfia, enfia toda este pau no cu dela. E eu fui então mais uma vez penetrada no rabo pelo pau do amigo. Ela entrou toda de uma só vez, até que eu pude sentir as bolas do saco dele tocando a minha buceta. Mete, mete, enfia tudo, eu ouvia o meu marido dizer e olhando de lado eu o vi se masturbando, olhando fascinado para mim com aquela pica enfiada no cu. Gozei, gozei, gozei e gozei, e ao mesmo tempo eu pude sentir o amigo gozando e ejaculando dentro do meu cu, ao mesmo tempo em que meu marido também gozava em sua própria mão. Foi demais para nós três e caímos deitados na cama, cansados de tanta excitação e gozo. Passamos algum tempo descansando e então fomos tomar um banho e sentamos pra um vinho.

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Comentários

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Já conheci muita mulher safada!!!!

E acho que vc. faria uma boa dupla com a Morena Insaciável dos meus contos.

Nota 10.

Abração.

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